Você sabia que existe três tipos diferentes de clientes? Tratando cada um desses clientes em seu grupo específico, a empresa pode agir de forma personalizada e agregar valor ao cliente.

Os clientes podem ser classificados em: Cliente de maior valor (CMV), cliente de maior potencial (CMP) e cliente Bellow Zero ou abaixo de zero.

Dessa forma, o CMV é aquele que adquire grandes quantias com a empresa e possui um bom relacionamento com a mesma. Já os CMP, ele está em um início de relacionamento e ainda pode adquirir mais produtos ou serviços da empresa, ele tem alta expectativa com a empresa. O cliente Bellow Zero ele geralmente é o que da um pouco de “dor de cabeça”, visto que costumam reclamar, pedir descontos ou serviços de graça/ilegal, ou seja, é aquele cliente que compra pouco e ainda reclama da empresa.

É claro, existem formas mais específicas de segmentar clientes, tudo depende da estratégia de sua empresa. Você pode segmentar por demografia, idade, sexo, escolaridade, frequência de compra e entre outras diversas formas.

Ao conhecer cada cliente, o seu tempo e seu valor serão usados de forma melhor para sua empresa.

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Fonte(s): Iso, Ideia de Marketing

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Você provavelmente já se convenceu que ter um banco de dados é importante. Mas, e agora? Como coletar dados dos meus clientes?

Você precisa entender que primeiramente você tem os dados e precisa transforma-los em informação. Depois essa informação vira conhecimento e esse conhecimento o ponto crucial: Inteligência competitiva.

Voltando para o princípio, para adquirir informações dos seus clientes não é um processo difícil, porém, é necessário possuir um Marketing de Relacionamento. Tento um relacionamento com seu cliente você facilmente consegue coletar informações dele.

Essas informações podem ser adquiridas em ponto de venda (PDV), por meio do call center, internet, programas de fidelidade, formulários, e-mail marketing, pesquisas e entre outras diversas formas que com essas ideias provavelmente você encontrará em sua empresa.

Uma dica: Não irrite o cliente. Não é legal sair pedindo qualquer informação e atrapalha o seu banco de dados em ter informações relevantes. Tenha calma com seu cliente.

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Fonte(s): EOS

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Uma estratégia é algo fundamental para todas as empresas. Porém, não é só escrever, desenhar e mensurar de forma bonitinha de deixar lá na mesa. Estratégias precisam se transformar em táticas, em ação.

Dessa forma, uma estratégia de serviço precisa:

  • Determinar o que há de mais importantes no serviço para superar as expectativas dos cliente;
  • Determinar as capacidades existentes e potenciais de serviço da empresa. Avaliar competência e incompetências do serviço e os pontos fracos e pontos fortes;
  • Determinar os pontos importantes do serviço nos quais os concorrentes são mais vulneráveis;
  • Desenvolver uma estratégia de serviço que sseja direcionada as necessidades do cliente.

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Fonte(s): On Great Service. Berry, Leonard.

Ter uma base de dados é algo que toda empresa precisa se preocupar. Na área de Marketing, a empresa possui uma Database pode se sobressair e adquirir vantagens competitivas fortíssimas. Há diversas formas de se utilizar esses dados, isso nos já até contamos um pouco nesse post. Porém, para você que ainda está em dúvidas sobre a importância do banco de dados para o Marketing, precisa ler esse post.

Primeiramente, uma Database Marketing é a utilização de tecnologias da informática, por meio de banco de dados que pode otimizar ações futuras. Podendo assim, segmentar clientes e descobrir novas nichos no marcado. Além disso, as informações podem permitir uma maior análise do perfil de seus clientes.

Um banco de dados precisa ser atual, acessível e prático. Para assim ampliar o relacionamento da empresa com o cliente.

Dessa forma, são diversos os benefícios de quem utiliza banco de dados:

  1. Identificar clientes um a um (Marketing one to one);
  2. Criar estratégias futuras por meio de previsões;
  3. Comunicação personalizada;
  4. Identificar mudanças comportamentais;
  5. Mensuração de resultados;
  6. Personalização no mix de marketing.

E entre outros diversos benefícios!

Acompanhe o site!

Fonte(s): Apoio

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Após sua empresa decidir quais segmentos do mercado focar ela deve possuir uma estratégia de serviço definitiva para então chegar onde ela deseja chegar.

Toda empresa precisa ter uma estratégia de serviço que seja clara e convincente. Ela deve ser compreensiva para os membros e diferenciar a organização de seus concorrentes.

A estratégia de serviço deve ser expressa em frases que orientam e estimulam seus funcionários. Deve considerar necessidades humanas básicas e que não são facilmente alteradas.

Uma estratégia satisfaz as expectativas do cliente.

Fonte(s): Portal Educação

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Existem diferentes formas de mídias e para criar um plano de mídia, esse consiste em diferentes estratégias por canal. Uma forma que ajuda na classificação de mídias é por meio da metodologia OSEP. Saiba o que é:

A metodologia OSEP consiste em uma sigla que tem os seguintes componentes: owned media (mídia própria), shared media (mídia compartilhada), earned media (mídia ganh) e paid media (mídia paga).

Esse tipo de modelo ajuda a visualizar melhor a origem de cada mídia o que é fundamental ter conhecimento para uma estratégia de marketing certeira.

Fonte(s): AdS, MC

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Como analisar o ambiente externo? Na década de 70, Porter criou um modelo que pode nos ajudar nisso! Afirmam ainda que o entendimento das forças rivais de um ramo de negócios é essencial para o correto desenvolvimento do plano estratégico.

As cinco forças competitivas de Porter são: Entrada de novos concorrentes, rivalidade entre os concorrentes, compradores, fornecedores e produtos substitutos. Explicando um pouco sobre:

Ameaça de produtos substitutos:

A existência de substitutos faz com que a fatia do seu mercado diminua, ou seja, o consumidor terá outras opções além da sua.

Entrada de novos concorrentes:

Você precisa estar preparado para esse tipo de situação. Saber a probabilidade que isso possa acontecer e ainda se acontecer você possuir estratégias diante disso.

Poder de negociação dos clientes:

Trata-se da capacidade dos clientes para colocar o negócio sob pressão e negociar condições e pagamentos. Empresas com muitos clientes são menos vulneráveis a negociações dos clientes, já empresas com poucos acabam sendo vulneráveis a negociações.

Poder de negociação dos fornecedores:

O que muda em relação a negociações dos clientes é apenas a perspectiva. Muitos fornecedores em um mesmo segmento gera um reduzido poder de negociação.

Rivalidade entre os concorrentes:

Diz respeito a competição existente no mercado que atua. Em um ambiente com muito competidores, a rivalidade será alta.

Fonte(s): Administradores

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Briefing pra lá e briefing pra cá. Se você está envolvido em ambientes publicitários, de design, marketing e afins, com certeza escuta isso pelo menos algumas vezes no dia. Hoje vamos esclarecer de uma vez por todas o que afinal é um briefing.

Utilizando do sentido concreto da palavra, é um conjunto de informações, uma coleta de dados para o desenvolvimento de um trabalho. Palavra em inglês o qual significa resumo em português.

Se você deseja alcançar bons resultados e ter uma comunicação de excelência com o seu cliente alcançando o que ele deseja, é primordial que se faça um briefing. Ou seja, um documento onde se consta a situação da empresa, seus problemas, oportunidades, objetivos, recursos, manifestos e etc. Tudo o que você fará será de acordo com o briefing, facilitando assim o bom resultado final.

Um bom briefing precisa ser detalhado. Deve conter tudo o que o cliente deseja no serviço e o que ele gostaria de expressar. Lembre-se que ninguém gosta de responder muitas perguntas, então é bom ser específico e evitar grandes formulários.

Utilizar esse processo faz com que sua empresa possa se planejar melhor, conhecer o seu cliente, organizar, ter mais inspirações e ainda conseguir alcançar um melhor resultado final.

Fonte(s): significados

O Marketing de serviços se diferencia do de produto e por mais que muitos sabem disso na prática, falham em relacionamento com o cliente por não entenderem a teoria. Hoje vamos falar sobre o Marketing de serviços e porque ele tem tanta importância para o sucesso de uma empresa.

O marketing de serviços é, basicamente, um conjunto de táticas que ajudam a explicar o valor do serviço e convencer o cliente a escolher uma empresa específica. Por exemplo, o que diferencia um restaurante de outro restaurante? É claramente o serviço prestado. Em um você pode ser melhor atendido, gostar mais da comida e entre outras coisas.

Em um serviço o cliente pode estar envolvido no processo, como alguém que vai ao cabeleireiro já sabendo o corte que quer. Já deu para entender a diferença do Marketing de serviços para o de produto? O produto é tangível, o serviço não. Em meio a tantas variáveis, o marketing de serviços é a melhor solução para que empresas desse tipo não se tornem reféns da sorte na hora de conseguir clientes.

Você com certeza conhece os 4 P’s ou certamente já ouviu falar, mas e os 8 P’s? No Marketing de Serviços a história muda e há 8 P’s para analisar:

1. Produto

2. Preço

3. Praça

4. Promoção

5. Processos

6. Pessoas

7. Palpabilidade

8. Produtividade e qualidade

Parece engraçado, mas sim, produto é um patamar a ser analisado no Marketing de Serviços. Todo serviço possui um resultado final que é considerado o seu produto. Os processos são muito importantes e é por meio dele que o cliente volta, é necessário atender as expectativas ou superá-las, sempre que possível. Se as pessoas que trabalham com você não prestarem um bom serviço, sua empresa não crescerá. A a palpabilidade diz respeito ao que a própria palavra já diz, pegar. Quanto mais “palpável” o serviço se tornar para os clientes, maiores as chances de o contratarem.

E aí? Deu para entender um pouco sobre isso? Pode deixar que falaremos mais em próximos posts!

Fonte(s): MC, KP

 

Você sabe o que é público-alvo? Para que preciso saber o público-alvo da minha empresa? Como encontro meu público-alvo? Se para essas perguntas vocês respondeu não, continue acompanhando o texto que esclarecerei tudo sobre esse assunto.

O público-alvo nada mais é do que uma parcela de pessoas com características semelhantes que se interessam pelo seu negócio, por exemplo: Jovens com intuito de empreender, tendo entre 18 e 27 anos, morando no sudeste do Brasil e utilizando e lendo conteúdo online frequentemente. Quando mais o seu negócio for segmentado, ou seja, obter características e pessoas específicas, mais chances o seu negócio será visto com valor pelo seu público.

Você tendo em vista o seu público-alvo pode focar sua estratégia não em toda a população do mundo, mas sim em um grupo específico obtendo bons resultados futuros, eis a importância de ter entendimento sobre seus clientes.

As análises de dados possibilita as empresas estarem ciente de quem são essas pessoas, seja por meio do Analytics, pesquisas ou dados coletados e tratados do IBGE ou outra fonte.

Imagina você gerar conteúdo diretamente para pessoas que certamente irão curtir o seu negócio? Espero ter ajudado!

Fonte: Espaço Nave