A Inteligência Emocional é uma habilidade essencial para a vida e faz toda a diferença para consultores de vendas terem sucesso em sua profissão. Entenda tudo sobre este assunto!

Como você age sob pressão? Você normalmente fica tranquilo ou entra em pânico?

Você consegue ser objetivo e entender todos os pontos de vista quando em um conflito com colega de trabalho ou cliente ou fica em modo defensivo?

Você consegue perceber suas falhas antes que elas acabem com uma conversa e prejudique oportunidades ou você vê sempre só seu lado da história?

Você costuma entrar em pânico e perder o controle da direção ou consegue segurar o volante, evitar uma colisão e continuar dirigindo por situações difíceis?

As respostas para essas perguntas detém a verdade sobre se você possui um alto nível de inteligência emocional ou não.

Mas por que inteligência emocional é tão importante?

De acordo com estudo da NIH (National Institutes of Health), ter inteligência emocional é quatro vezes mais importante que QI para o sucesso profissional. Especialmente em vendas, ter um alto nível de inteligência emocional é a habilidade mais poderosa no arsenal de ferramentas de um consultor de vendas completo.

O que é inteligência emocional?

Inteligência emocional é a habilidade de entender e gerenciar emoções efetivamente em si mesmo e com outros.

Exercer a empatia, comunicar-se claramente e resolver problemas pensando no panorama geral das coisas e em retornos positivos.

Inteligência emocional em vendas é utilizada por meio de 4 pilares fundamentais, envolvendo um set de habilidades que são: autoconsciência, autogerenciamento, consciência social e gerenciamento social.

Vamos analisar cada uma delas a seguir:

O que eu vejo + Competência pessoal = Autoconsciência

Consultores de vendas com autoconsciência são introspectivos. Eles se colocam sob um microscópio para entender seus pontos fortes e em que precisam melhorar. Ao tentar se enxergar como o mundo os vê, eles conseguem separar os lados bons e ruins de suas próprias personalidades.

Uma forte autoconsciência ajuda consultores de vendas inteligentes a se preparar para obstáculos e objeções que consumidores potenciais podem levantar. Isso acontece porque eles conseguem olhar para si mesmos e o que já apresentaram pela perspectiva do consumidor.

Pense em um advogado pedindo a um colega de profissão que atue com um advogado da oposição. Autoconsciência permite que eles analisem sua própria performance e processos no nível mais alto, fazendo com que sejam sempre estudantes e especialistas em autocrescimento.

Essa é a receita secreta que permite que consultores de vendas emocionalmente inteligentes sempre pareçam preparados para lidar com tempos difíceis. Eles estão realmente preparados.

O que eu faço + Competência Pessoal = Autogerenciamento

O clássico comportamento do consultor de vendas com um bom autogerenciamento é o da pausa. Eles permitem alguns segundo para si mesmos em momentos de alta tensão. Alguns segundos para respirar, pensar, processar, assimilar e refletir antes de falar algo ou agir.

Essa habilidade tem um papel fundamental em situações críticas onde tudo está em jogo, seja lidando com uma objeção de um prospect, contornando uma situação difícil com um cliente ou expondo um ideia internamente para seu chefe.

Consultores de vendas que pensam antes de agir são capazes de dar conta do recado. Eles trabalham com os diversos desafios surgem com diferentes vendas com o mínimo estresse e o máximo de sucesso.

O que eu vejo + Competência Social = Consciência Social

Quão empático você é? Recomendo fazer o Mindtools Empathy Quiz para descobrir.

Empatia é uma atitude relacionada com uma alta consciência social.

Dos 4 pilares da inteligência emocional, essa é a habilidade que consultores de vendas têm mais facilidade em trabalhar e melhorar.

Consultores com uma alta consciência social fazem boas perguntas, pois são naturalmente curiosos. Eles praticam a escuta ativa, porque se importam em entender as pessoas que estão conversando e com as quais querem colaborar.

Os melhores praticantes dessa habilidade são capazes de se conectar de forma confortável com quase qualquer pessoa. Eles trabalham duro para ver o mundo pela perspectiva dos outros, o que frequentemente faz com que ganhem um status de conselheiro confiável.

O que eu faço + Competência Social = Gerenciamento Social

Conhecer suas forças e fraquezas, gerenciá-las corretamente e então praticar empatia e preocupação para com as pessoas com quais você conversa são características de um consultor de vendas com bom gerenciamento social.

Eles se conhecem. Eles conhecem as pessoas que estão interagindo com eles em um nível elevado e então combinam ambas para maximizar resultados positivos.

Um alto nível de gerenciamento social garante uma comunicação calma e clara em situações de estresse. É o que permite que vendedores emocionalmente inteligentes ajam como cirurgiões, de forma delicada mas não freneticamente. Tomando decisivas, mas não agressivas, decisões.

E, sobretudo, eles mantém sua autoridade quando a situação fica difícil e não entram em pânico. Eles mantém a compostura e jogam água gelada em situações voláteis e com visão para o panorama maior das coisas.

Como melhorar sua inteligência emocional?

Inteligência emocional é uma habilidade e não um talento.

Se você não é naturalmente habilidoso com inteligência emocional, você pode afiar sua ferramenta por meio de práticas psicológicas.

A primeira é entender o que motiva a inteligência emocional e como controlá-la. Vamos olhar mais de perto para o cérebro humano. No final do dia, somos todos escravos de nossos sentidos. Quando uma informação é coletada pelo seus olhos e ouvidos, ela passa primeiro por seu Sistema Límbico ou Cérebro Emocional. Após isso, ela chega até nosso Córtex Cerebral ou Cérebro Racional. Nossos cérebros primeiro respondem emocionalmente a nova informação e depois a processam emocionalmente. Sabendo isso sobre o sistema de operação do seu cérebro, você pode começar a trabalhar em turbinar sua inteligência emocional. Entender que você sente antes de pensar e trabalhar em cima disso. Um simples remédio é contar até três.

Dar alguns segundos para si mesmo não apenas permite que você tenha tempo para processar o que você acabou de ver ou escutar, mas permite que seu Córtex Cerebral se envolva no processo, visto que a função de contar é racional. Isso força seu lado racional a ficar de olho em seu lado emocional.

Consultores de vendas sabem que a inteligência emocional é uma habilidade e não um presente. Seus poderes de autoanálise permite que eles tenham um olhar mais próximo dos quatro elemento da inteligência emocional. Eles sabem no que eles são bons e em que precisam melhorar e nos pontos em que precisam investir tempo em evoluir. Isso faz da inteligência emocional um ciclo virtuoso.

O processo de trabalhar no desenvolvimento dos quatro pilares faz com que eles sejam mais emocionalmente inteligentes, o que os faz praticar mais e assim em diante.

O primeiro passo hoje é começar esse ciclo!!

Você é um empresário que tem sempre conquistado bons clientes, mas a maioria deles nunca mais volta a fazer negócios com você? Todos nós sabemos que o caminho para um grande ROI positivo é manter mais clientes do que perder, então, o que você pode fazer para aumentar as taxas de retenção e realmente criar clientes fiéis para a sua marca?

1. Atente-se à segmentação dos clientes
Se você teve sucesso na condução de novos clientes para o seu negócio, as chances são que você já sabe um pouco sobre eles, como de onde vieram, o site de referência, a plataforma de mídia social, o motor de busca utilizado, etc., bem como um algumas coisas sobre quem eles são e o que os motivou a vir para o seu site. Você pode começar de forma simples e criar alguns segmentos mais amplos, como geografia, idade e sexo, que podem então ser refinados em segmentos menores depois de ter aprendido mais sobre seus clientes.

2. Descubra informações estratégicas para captar a fidelidade dos clientes
Comece a compreender o que seus clientes mais valorizam. É escolha? Conveniência? Comunidade? Exclusividade? Se você não sabe o que eles valorizam, tente descobrir com a sua comunicação, e comece a fazer uma lista de coisas de valor que você pode oferecer àqueles que demonstram lealdade à sua marca.

3. Alinhe todos os seus canais e comunicação
Se você está produzindo conteúdo para o seu site, ou newsletter, certifique-se de que é complementar ao seu produto ou serviço. Seja fiel aos seus atributos de marca e mantenha a sua voz consistente – isso é ser útil, autêntico e harmonioso. Apenas certifique-se de que o seu conteúdo não é avulso. E se você permitir que outros promovam ou patrocinem seus canais de comunicação, certifique-se claramente de como eles estão fazendo isso. Se os clientes se sentem enganados por seu conteúdo e comunicações, você vai quebrar sua confiança, que irá destruir o valor do seu negócio.

Em resumo, conheça seus clientes, trate-os de forma justa e equitativa, enquanto constrói um reconhecimento e recompensa aqueles que são mais leais. Faça isso, e você será recompensado com uma participação contínua de clientes leais, que vão custar muito menos do que adquirir novos.

A Bio do seu Instagram é uma excelente forma de se apresentar e de ser encontrado. Ela vai resumir rapidamente quem é você (pode ser pessoa ou empresa) e por que as pessoas deveriam te seguir.

#1 Quem é você e o que faz?

Seja direto. Escreva quem é você ou do que se trata a sua empresa e o que você tem a oferecer para as pessoas.

#2 Como ou por que você quer ser conhecido?

A ideia aqui é mostrar como você quer se posicionar perante ao mercado. Seja direto e deixe claro como você gostaria de ser visto ou percebido.

#3 Qual seu slogan, mantra ou motivação?

Utilize o slogan da sua empresa, caso ela tenha um. Caso não tenha, procure focar nos diferenciais ou naquilo que motiva a sua empresa a fazer o que faz. Um bom exemplo disso é o conceito do Golden Circle do Simon Sinek, que com certeza pode te ajudar a repensar os porquês da sua empresa.

#4 Como entrar em contato com você?

Mesmo que você já tenha um perfil corporativo no Instagram vale a pena deixar a mostra seus principais canais de contato, ex: endereço de e-mail, telefone, endereço físico, etc.

Por que fazer isso se no perfil corporativo ele já apresenta botões (call to action) específicos para isso?

Inserindo essas informações diretamente na Bio, você aumenta a visibilidade dessa informação. Querendo ou não, ao utilizar os botões, os contatos da sua empresa ficam “escondidos” e não ficam aparentes ao primeiro olhar.

# Bônus: Link na Bio

Muitas marcas querem divulgar links em suas postagens do Instagram, mas esse recurso ainda não está disponível. Uma forma de contornar esse problema é utilizando o linktr.ee.

O linktr.ee é uma ferramenta gratuita que te permite divulgar apenas um link na sua Bio, mas que ao ser clicada exibe uma lista de vários outros links que podem ser gerenciados na sua conta.

Uma oferta irresistível (de um produto ou serviço) é uma oferta que faz o seu cliente pensar “nossa, sou um idiota se eu não aproveitar essa chance!

Será que é isso que seu cliente pensa quando vê a oferta do seu produto/serviço?!

Antes de seguir com o raciocínio, você precisa estar presente pro seguinte conceito:

Se o VALOR PERCEBIDO é menor que o PREÇO COBRADO, então seu cliente vai achar caro.

Se o VALOR PERCEBIDO do seu produto/serviço é equivalente ao seu PREÇO COBRADO, então a percepção é que o preço é justo.

E a mágica acontece quando o  VALOR PERCEBIDO é maior que o PREÇO COBRADO. Aí seu cliente passa a achar barato!

Esse gráfico ajuda a entender:oferta irresistível gráfico

Ou seja, se ao receber a oferta do seu produto/serviço o seu cliente pensar “nossa, isso aqui vai custar uns 5 mil reais”, mas ao final você apresentar o preço de “apenas 3.900”, seu cliente vai achar barato e as chances de fechar a venda aumentam muito.

Essa é a ideia base de uma Oferta Irresistível. Algo que, independente do preço, faça o cliente coçar a mão para comprar de você.

Existem algumas formas de você criar uma Oferta Irresistível.

Falaremos sobre duas. Na prática fazer uma “oferta irresistível” é mais do que os dois tópicos abaixo, mas aplicando isso aqui você já vai sentir resultados no seu negócio.

1. Oferta Irresistível “Barato demais pra ser verdade”

A primeira estratégia é a do preço baixo.

Mas calma! Não é simplesmente baixar o preço. Aqui a ideia é você atrair o cliente a partir de uma grande promoção. A ideia é você conseguir fazer uma venda extra pro seu cliente. É tipo quando o mercado faz uma oferta de leite por 0,99 (acho que faz tempo que isso não acontece, mas enfim) e no final das contas você gastou 5 reais de leite e 30 reais de outras coisas.

É muito importante você conhecer sua precificação financeira e saber quais produtos tem a margem ideal pra você fazer esse tipo de oferta.

Mas lembre! Esse tipo de Oferta Irresistível só faz sentido se você conseguir fazer uma nova venda para este cliente.

Lembramos das épocas de Compras Coletivas, onde víamos o bar oferecer 4 chopps e mais uma porção de frango com 60% de desconto. O cliente entra e sai sem consumir nada a mais. Apesar da possibilidade desse sujeito voltar, a estratégia poderia ser bem melhor pensada.

2. Oferta Irresistível “Combo de produtos”

Outra forma de criar uma Oferta Irresistível é você agrupar vários produtos/serviços numa oferta só.

Quando você olha um produto individualmente, é fácil identificar se o seu preço está caro ou barato. Mas quando há um “combo” exclusivo que você criou essa identificação de caro e barato fica mais difícil.

É tipo você criar a “Cesta de Café da Manhã Suprema – perfeita para deixar seu amor feliz”.

Qual o preço de uma cesta dessa?

Percebe a diferença entre vender a “Cesta Suprema” e vender vários produtos separados?

Então você vai juntar vários produtos (com boas margens – sempre de olho no financeiro), colocar um belo nome e fazer uma oferta. E dependendo de como você posicionar seu produto, você nem precisará oferecer um desconto neste combo!

Todo mundo que trabalha construindo sites e produzindo conteúdo para web de forma séria sabe que trabalhar o SEO é fundamental. Os mecanismos de busca estão com algoritmos cada vez mais refinados, que fazem com que qualquer errinho seja motivo para uma punição ou queda no ranqueamento.

Preparamos estas dicas para você conseguir ter certeza de que a estrutura do seu site está otimizada e, com isso, ranquear bem nos buscadores!

Erro de SEO #1 – Conteúdo duplicado

Quase todos os profissionais de SEO afirmam que conteúdo duplicado é uma das principais preocupações técnicas. Considera-se conteúdo duplicado qualquer conteúdo que seja significativamente similar ou exatamente igual a outro conteúdo qualquer presente no seu site ou até na web.

Esse tipo de material tende a fazer com que os rastreadores do Google comportem-se de maneira estranha, retardando seu trabalho. E tudo o que retarda o rastreamento do Google é considerado indesejado e, consequentemente, malicioso.

Uma das formas de criar conteúdo duplicado é o uso excessivo de tags. Isso porque é comum que o site crie automaticamente uma página para cada tag, facilitando a busca por tags. Quem tem o costume de usar muitas tags em um único artigo acaba criando muitas páginas com textos repetidos, o que o Google pode acabar identificando como conteúdo duplicado.

Erro de SEO #2 – Uma experiência mobile ruim

Atualmente, a maioria das buscas feitas no mundo são feitas por celulares. Por isso, o Google anunciou que vai indexar resultados em colocações melhores que tiverem sites com uma boa experiência para mobile.

Dessa forma, é importante que o seu site tenha uma versão para celulares ou esteja totalmente responsivo, sendo que a opção responsiva possui uma indexação ainda mais simples do que tendo uma versão especial para dispositivos móveis.

Erro de SEO #3 – Velocidade do seu site

Sites que possuem páginas que carregam rapidamente são priorizados pelos mecanismos de busca. Isso acontece porque quanto mais rápido o carregamento de um site, melhor a experiência do usuário.

Dessa forma, para conseguir um bom rankeamento nos resultados de pesquisa, é importante que seu site esteja otimizado para que ele não demore quando um usuário for acessá-lo.

Pensando nisso, o Google lançou PageSpeed Insights, que é uma ferramenta que testa o seu site e te mostra possibilidades de melhorias na estrutura dele para diminuir o tempo de carregamento.

Erro de SEO #4 – Experiência de navegação ruim

Se os visitantes chegam ao seu site e não podem navegar pelas páginas com facilidade porque ele ainda não está bem configurado. Talvez seja melhor tirá-lo do ar até que tudo esteja pronto. Afinal, o usuário que entra e sai do site contribui para uma alta taxa de rejeição.

Uma alta taxa de rejeição faz com que os mecanismos de busca entendam que o seu site tem baixa autoridade, ou seja, que ele não é muito relevante ou útil para seus visitantes. E não é isso o que os buscadores procuram: eles querem é mostrar o que há de mais relevante para cada usuário encontrar o que procura o mais rápido possível.

Erro de SEO #5 – Imagens pouco amigáveis na busca

Para não prejudicar suas estratégias de SEO, é importante observar três pontos principais quando se pensa em imagens:

  • Velocidade: assim como as páginas do seu site, é importante utilizar imagens que não demorem muito para carregar. Dessa forma, não é recomendado utilizar imagens muito pesadas. Leia mais: Como compactar imagens sem perder qualidade e aumentar a velocidade de seu site.
  • Atributo alt: o atributo alt nada mais é do que uma descrição do que aparece na imagem. Essa atributo é muito útil não apenas quando se pensa na acessibilidade do seu site, mas também na indexação do seu conteúdo no Google, pois é ele que “explica” para os buscadores o que a imagem está dizendo.
  • Imagens quebradas: assim como os links, as imagens quebradas também prejudicam sua reputação assim como dão uma experiência ruim para os seus usuários. Por isso, dê preferência a utilizar imagens que estão hospedadas no seu servidor ao invés de usar imagens de terceiros. Assim, você tem a certeza de que ela continuará no ar.

Erro de SEO #6 – URLs bagunçadas

É verdade que os CMS e as plataformas de blog tendem a criar URLs bagunçadas para novos conteúdos. Essas URLs podem prejudicar a confiança e credibilidade do site com os motores de busca, levando à diminuição da taxa de cliques. O correto é limpar essas URLs para incluir uma palavra-chave relacionada ao conteúdo da página.

URLs que contenham a palavras-chave são fáceis de serem lidas tanto pelos motores de busca quanto por usuários. Uma vez que é importante fazer com que seu site seja fácil de indexar e classificar, é crucial ter URLs otimizadas e amigáveis.

Erro de SEO #7 – Não aproveitar os dados que o Google gera

Google Analytics é uma plataforma gratuita do Google, em que é possível ter acesso a vários dados sobre pesquisas, tráfego do site, palavras-chave, etc. E, se você não está aproveitando todos esses dados, então pode estar perdendo grandes oportunidades.

 

Com todos esses dados disponíveis e em mãos é possível não só criar conteúdos direcionados para determinadas palavras-chave como também melhorar toda a estrutura do site, deixando-o mais amigável e interessante para os usuários. Além disso, quem quer fazer propaganda no Google precisa ter domínio de todos esses dados que a plataforma gera. (:

  1. Condições de trabalho adequadas: Pode até parecer algo banal, mas a verdade é que os funcionários não se sentem motivados nem prestigiados quando não tem os materiais para trabalhar eficientemente. E isso inclui instalações, meios de comunicação, como telefones celulares e até tablets, computadores e laptops, sistemas eletrônicos de gerenciamento e administração, condições de transporte e outras que vão garantir um bom trabalho.
  2. Clima organizacional: Não há como motivar um funcionário em meio a um ambiente ruim, desagradável, em que ele não se sinta bem. Portanto, se você – como empresário ou gestor – acredita que o clima não está bom na empresa, deve imediatamente iniciar uma pesquisa de clima organizacional que indicará o motivo de os colaboradores se sentirem assim.
  3. Programas de incentivo: Novamente estamos listando mais uma providência que todos deveriam aplicar: recompensar seus funcionários, principalmente vendedores, por seu desempenho. Mas, por incrível que pareça, muitas empresas não têm esse hábito ou o fazem de forma errada. Além da tradicional comissão de vendas, dos prêmios pelo atingimento de metas e dos bônus de performance anual, campanhas pontuais com prêmios mais lúdicos, como viagens, aparelhos eletrônicos e até carros, têm um efeito muito bom na motivação da equipe.
  4. Treinamento e capacitação: Como motivar um funcionário se ele não foi corretamente treinado para executar sua função? Os colaboradores ressentem-se disso e é preciso mostrar que a empresa esforça-se para fornecer todas as condições para que eles tenham pleno domínio técnico e teórico de suas tarefas. Ajudar a pagar cursos universitários, pós-graduações ou de idiomas são outras excelentes formas de como motivar funcionários.
  5. Remuneração de mercado: Henry Ford fazia questão de pagar os melhores salários para atrair e preservar os melhores talentos. Por isso, tenha certeza que a remuneração que seus funcionários estão recebendo é adequada para que mantenham seu padrão de vida desejado. Sem isso, não tem como motivar funcionários.
  6. Benefícios: Hoje em dia, os benefícios estão extremamente arraigados na cultura empresarial e, muitas vezes, funcionários mudam de empresa por causa de alguns reais a mais em um ticket ou um plano de saúde melhor. Fique atento a isso!
  7. Participação nas decisões: Consulte, peça opiniões, reúna a equipe para debater. Mostre ao time que sua opinião é importante e que a empresa confia neles. Delegue alguns projetos importantes e acompanhe de perto. Isso não significa que você deve fazer tudo que lhe for dito, mas mostrar que tudo isso é levado em conta.
  8. Feedback: Bom, depois de pedir todas essas opiniões, é muito importante dar o feedback e explicar o que foi aproveitado e justificar o porquê de outras ideias terem sido preteridas. Eventualmente, premiar as melhores iniciativas também pode ser bastante eficiente para a motivação das equipes.
  9. Comemorações e convenções: Sim, as pessoas gostam disso! Festas de fim de ano, pequenos eventos mensais, como aniversários e outras reuniões do tipo podem ser usadas para a motivação da equipe. E você pode unir o útil ao agradável: faça convenções de vendas e de apresentação do planejamento anual de uma forma mais aninada e festiva, seus funcionários vão gostar! Já pensou em promover sessões de cinema em sua empresa?
  10. Perspectiva de crescimento: Ninguém pode se sentir motivado sem saber o que o futuro lhe reserva. Essa incerteza sobre as perspectivas de melhorar sua vida com o crescimento na empresa pode deixar os funcionários inquietos e insatisfeitos. Mostre que quem se destacar poderá desenvolver sua carreira profissional dentro da organização.

Os benefícios de publicar guest posts

Já vimos algumas empresas questionarem os motivos de investir tempo na produção de conteúdo e publicar em outro site, gerando tráfego para ele ao invés de publicar no próprio blog e colher os frutos.

É sem dúvida um ponto relevante, mas que pode ser explicado por algumas vantagens:

Alcançar uma nova audiência

O trabalho para se formar uma comunidade e ter um bom número de pessoas ao redor da sua marca é árduo e os números costumam crescer lentamente.

Só que nesse período, existem outros veículos fazendo a mesma coisa e que já falam com o seu público. Escrever para um desses veículos é alcançar uma audiência nova, com grandes chances de chegar a pessoas que nunca ouviram falar da sua empresa antes.

Posicionar-se como autoridade

Estar presente em diversos veículos falando como especialista sobre determinado tema oferece um grande valor que é dar a você – e consequentemente sua empresa – a posição de autoridade.

É possível posicionar essa imagem na cabeça dos leitores e fazer com que seu nome venha à mente sempre que pensarem no assunto.

Conseguir bons links

Se tratando de SEO, receber links de outros sites é um dos principais fatores para melhorar o posicionamento orgânico.

Quanto mais links de qualidade sua empresa receber, maiores as chances de conseguir alcançar as primeiras posições do Google nas palavras-chave importantes para o negócio.

Publicar posts como convidados em blogs relevantes no mercado é uma forma garantida de receber alguns desses links.

Como conseguir a publicação

Há um processo que nem sempre é muito simples entre encontrar algumas opções e conseguir o ok para a publicação.

Por isso trazemos algumas dicas que podem aumentar suas chances:

Encontre bons alvos

O primeiro passo para publicar como convidado é escolher um bom blog ou portal.

Priorize aqueles que já possuem alguma relação com o seu tema ou que ao menos tenham um público interessado no seu assunto de domínio.

Acompanhe alguns experts do mercado nas redes sociais e veja as fontes de conteúdo que eles utilizam. Essa é uma ótima forma de encontrar bons veículos. Pesquisas no Google também podem ajudar a encontrar alguns resultados.

Há ainda um plugin do Google Chrome que indica página similares e pode ajudar a encontrar mais opções.

Feito isso, tente identificar se realmente vale a pena publicar nesse veículo. Veja qual a repercussão (compartilhamento em mídias sociais) dos últimos posts ou quantos seguidores o blog possui no Twitter e/ou Facebook.

Outra opção é usar o Open Site Explorer e medir a autoridade do domínio.

É possível fazer um processo milimétrico e identificar com grande precisão os veículos com maior benefício.

Tente construir algum relacionamento previamente ou procure contatos em comum

Não costuma ser muito fácil publicar em um veículo de qualidade, já que eles têm uma reputação a zelar e não podem confiar em qualquer pessoa que os aborda.

Por isso é muito importante iniciar o relacionamento antes de fazer o pedido para publicar. Tente começar esse contato por meio de comentários nos posts, emails ou mídias sociais. Também pega bem compartilhar conteúdo do site nas redes sociais de sua empresa.

Uma estratégia pouco valorizada, mas sem dúvida a mais efetiva é o contato presencial, em reuniões, cafés e eventos, por exemplo.

Por fim, outro caminho que funciona muito bem é ser indicado por algum contato em comum. Pode valer a pena procurar o editor do blog no Linkedin ou Facebook e verificar se compartilham alguma conexão por um amigo próximo.

Tenha um bom portfólio de conteúdo

Se sua empresa já tem um blog com bom acervo, fica muito mais fácil ganhar credibilidade e receber o ok para publicar.

O histórico mostra domínio do conteúdo, da forma coesa de expor ideias e da gramática, além de indicar se o tema é realmente atrativo.

É muito mais fácil você ser aceito se tiver um blog com conteúdo já publicado do que ainda não tiver começado.

Procure ter algo a mostrar de antemão

Quando não há uma relação próxima com o editor do blog e você for iniciar um contato para publicar como convidado, procure já descrever o tema e a estrutura do texto, mostrando comprometimento e conhecimento do assunto.

Enviar um briefing é muito mais efetivo do que apenas perguntar: posso te escrever um guest post?

Se o conteúdo for rejeitado, e isso pode acontecer por vários motivos como linha editorial, estilo ou formato, pergunte para o parceiro se tem algum tema que você poderia desenvolver para o blog ou envie algumas ideias de temas para que o editor avalie. O ideal é enviar no mínimo 3 sugestões.

Como escrever um bom post como convidado

Existem alguns aspectos importantes na hora de escrever um guest post.

Isso garante melhores resultados e principalmente um bom relacionamento com o dono do blog, que pode mencionar sua empresa e seu conteúdo mais vezes ou mesmo abrir outras portas:

Adapte-se à linha editorial do blog

É muito comum existirem grandes diferenças de abordagem entre cada blog e isso deve ser respeitado na hora de escrever seu texto.

Entre os itens mais comuns devemos observar:

  • Tema: é o mais importante. Não adianta tentar escrever sobre um tema que não é habitual no blog ou atrativo para esse público. Observe algumas postagens antigas, veja o que teve boa repercussão e tente trabalhar bem na definição de um assunto que agrade;
  • Conteúdo: além do tema, o próprio conteúdo deve se adequar. O público pode ser mais iniciante ou mais avançado no assunto e isso faz grande diferença no vocabulário e nas dicas dadas. O blog pode usar uma abordagem mais formal ou informal e isso também deve ser levado em conta no seu texto;
  • Formato do texto: tente identificar se o blog costuma escrever textos mais curtos ou longos, se utilizam imagens ou não, se são quebrados em parágrafos e usam subtítulos ou são blocos de texto maiores. Isso mantém a familiaridade para os leitores.

Escreva bom conteúdo, não propaganda

Só faz sentido para um blog aceitar textos se eles forem de qualidade, que eles próprios escreveriam se tivessem mais tempo ou mais conhecimento sobre o assunto.

Diversos blogs cobram como “publieditorial” quando a intenção é promover um produto ou serviço específico. Para publicar gratuitamente como convidado é preciso gerar valor, escrever textos interessantes.

Quanto maior a qualidade do seu texto e a probabilidade dele se destacar perante os leitores, maiores as chances desse leitor procurar conhecer mais sobre quem é você e o que faz.

Use os links, mas tenha cautela

Um dos maiores benefícios de publicar um post como convidado é ter o controle sobre o texto e isso inclui os links e seus respectivos textos-âncora.

É vantajoso usar links para páginas importantes da sua empresa e usar como âncora desses links palavras-chave que resumam bem o conteúdo. Isso, além de trazer tráfego para o seu site, vai ajudar essas páginas a estarem melhor posicionadas no Google.

No entanto, tome cuidado com o excesso de links ao longo do texto. Além de ser menos eficiente em SEO, também não costuma pegar muito bem com o veículo que abriu suas portas. Dá a impressão que você pode estar escrevendo apenas para se aproveitar, encher de links para conseguir tráfego.

É uma prática interessante equilibrar os links para o próprio site e para terceiros, já que isso demonstra um pouco de imparcialidade.

Existem alguns veículos que só permitem usar o link na assinatura. Procure analisar alguns posts antigos e ver qual é a política de uso do blog.

Facilite o trabalho do parceiro

Procure enviar o material em um formato que seja fácil para o editor do blog copiar e fazer a publicação.

Normalmente o Google Docs é o mais recomendado. Isso porque já inclui a distribuição de parágrafos, imagens, negritos e permite que o editor possa fazer comentários a respeito de alguns pontos que precisam ser mudados, facilitando o feedback.

Devo publicar guest posts de parceiros no blog da minha empresa?

Agora vamos falar do inverso.

O blog de sua empresa já recebe posts de convidados? Os guest posts são excelentes conteúdos que você pode usar para publicar em seu blog.

Mais do que um conteúdo a mais, é uma forma muito valiosa para sua empresa manter um relacionamento com parceiros. E também de garantir uma troca de conteúdos para que as duas empresas atinjam novas audiências.

A vantagem aqui é que você não precisa gastar esforços na produção do conteúdo, pois outra pessoa fará isso.

Importante alinhar sempre o tema e a linguagem do guest post antes do parceiro começar a escrever. Isso é fundamental para que o post esteja de acordo com os padrões de seu blog. Fazendo isso, você não terá o retrabalho em edições exaustivas.

Caso o parceiro já envie alguma primeira versão que esteja desalinhada com a proposta de sua empresa, dê um feedback explicando a situação e solicite um novo tema.

E ai, pronto para fazer seu guest post? Deixe seu comentário!

 

Em primeiro lugar, Instagram é fácil de usar, que é uma grande vantagem. Além disso, (ainda) não é tão ad-driven como o Facebook, tornando-se uma opção mais amigável para aqueles que preferem gastar no marketing orgânico. E como o Instagram é visual, a atenção captura de alguém é muito mais fácil do que no Facebook.

Reunimos várias ideias que vale a pena considerar no Instagram. Dê uma olhada:

  1. Escolha um tema – Ou seja, desenvolva um plano para os tipos de coisas que você posta. Com a implementação deste tipo de estratégia, você terá uma conta mais orientada ao invés de uma que publica de tudo. Escolher um tema pode se basear em torno de sua mensagem central, ou relacionar a um tópico que você está promovendo. Ele também pode ter uma cor. Seja qual você escolher, deixe seus seguidores (e potenciais seguidores) saberem o que podem esperar.
  1. Escreva uma bio – Embora seja óbvio que você tem que ter uma, é uma boa ideia orientar um padrão em sua bio. Escolha mensagens que definem você como um especialista e dirigem a atenção para o que você está promovendo, e que em última análise, pode ajudar a impulsionar o tráfego para seu site.
  1. Coloque seu site – Verifique se o seu site é otimizado para navegação móvel já que a grande maioria dos usuários do Instagram são em dispositivos móveis. E, o URL deve estar na sua bio, mas também deve aparecer em cada post, tanto como uma marca d’água e ou na descrição ou comentários!
  1. Utilize imagens simples, mas significativas – A pessoa média se distrai em 8 segundos, por isso é importante agarrar o seu público rapidamente com imagens claras e significativas que não exigem muito pensamento. Elas devem ser interessante, convidativas e simples. Como a maioria dos usuários são móveis, existem algumas limitações de tela, certifique-se de que as as imagens são ideais.
  1. Imagens personalizadas – Depois de ter encontrado imagens que trabalham para você, você vai querer personalizá-las com algo para tornar a imagem a sua própria. Talvez um título do produto, uma citação de alguém famoso, uma revisão do produto simples ou até mesmo um teaser / promo para um anúncio. Independentemente de como você personalizá-la, não se esqueça de incluir o seu logotipo e / ou URL para que, caso sua imagem saia do Instagram, seus fãs podem encontrá-lo facilmente.

Com um pouco de estratégia, criatividade e algumas ótimas fotos, você vai ver que pode aumentar seus resultados no Instagram.

Growth hacking é o nome dado para definir um modelo de estratégia de marketing inovadora, que combina marketing e engenharia e que foi desenvolvido por startups do Vale do Silício com foco em crescimento na virada dos anos 00 para os 10.

Se você não viveu a última década em Marte ou isolado do mundo, com certeza notou o tamanho das transformações e impactos que a tecnologia trouxe para os negócios de todos os tipos e tamanhos. Nesse cenário em que novos concorrentes surgem todos os dias, os consumidores alteram suas preferências muito rapidamente em função de soluções com melhor conveniência e preço e o mercado, como um todo, passa por disrupções aceleradas, encontrando novas soluções de crescimento para sobrevivência.

“O growth hacker é o profissional que tem como foco o crescimento baseado em métricas. O posicionamento é importante? Apenas se comprovado que pode ser utilizado em um plano de crescimento sustentável.”  – Sean Ellis

O termo Growth Hacking foi cunhado por Sean Ellis, profissional com passagens por empresas de sucesso como LogmeIn e Dropbox (essa última sendo profissional contratado pelo CEO da empresa com a missão de fazer a startup – que naquela época ainda era minúscula – decolar).

O processo de Growth Hacking

O processo de growth hacking é um ciclo contínuo contendo quatro etapas principais:

1-) Análise de Dados e Busca de Insights

2-) Geração de Ideias

3-) Priorização de testes

4-) Execução dos testes

Ao final da última etapa, a equipe retorna ao início do ciclo para analisar os próximos passos e dar sequência no processo.

Sobretudo na quarta etapa, de execução dos experimentos, é que um profissional de marketing provavelmente não teria condições de completar o ciclo pois isso envolve melhorias e adaptações no produto e isso, em grande parte dos casos, está ligada à tecnologia e, portanto, em programação e código.

Por isso é essencial que numa equipe de crescimento seja incorporado um (ou mais) profissionais de produto, também chamados de engenheiros de software ou programadores, no caso de produtos tecnológicos. Esse pessoal será responsável por realizar as alterações no produto (que serão muitas!) propostas pelo time ao identificar hipóteses para testar.

Além dessa última etapa, temos a primeira etapa (de Análise de Dados) que também pode ser um desafio para profissionais de marketing tradicionais. A análise de dados geralmente é realizada por um (ou mais) cientista de dados com o objetivo de identificar padrões no comportamento dos usuários em relação ao uso do produto e estabelecer qual conjunto desses usuários será utilizado para testar uma variável do produto.

1. Confiabilidade e credibilidade

As pessoas se baseiam muito na experiência de outros usuários. Se eu vejo um app cheio de review negativo, não baixo. Se eu vejo um restaurante cheio de gente reclamando, não vou lá. É uma espécie de boca-a-boca.

Ao produzir um conteúdo para o seu blog, por exemplo, por mais próximo que você consiga ficar de seu cliente, a sensação não é a mesma do que quando o conteúdo é criado por usuários. A participação desses usuários gera uma sensação de proximidade e confiabilidade entre outros potenciais consumidores.

Além disso, isso mostra que a marca é autoconfiante e que não tem receio de receber feedbacks. Uma dica que gera credibilidade para o negócio é valorizar mesmo os comentários negativos. Isso demonstra que você se preocupa em ouvir as opiniões e melhorar sempre o seu negócio.

2. Baixo investimento

Para aproveitar o conteúdo gerado pelo usuário não é necessário um investimento no sentido financeiro. Pelo contrário, mesmo que a empresa não queira, as pessoas vão produzir conteúdo sobre ela em dois momentos – ou quando a experiência é boa ou quando é desastrosa.

A maior prova disso são os reviews no Google e nas fan pages do Facebook. Ninguém “investe” nisso, é uma interação totalmente espontânea, sobre a qual a empresa muitas vezes não tem controle. Investimento em conteúdo gerado pelo usuário, na verdade, nada mais é do que fazer um bom produto, ter um bom serviço e um bom atendimento.

3. Fonte de ideias

Se sua empresa possui tempo ou orçamento limitado para produzir conteúdo, o UGC pode ajudar a manter seu calendário. Os comentários dos leitores podem ser fontes de pauta para os seus materiais.

Além disso, é possível utilizar os conteúdos feitos pelos usuários como fonte de textos e depoimentos.

4. Ajuda na definição da persona

Persona é a representação fictícia do seu cliente ideal. Ela é baseada em dados reais sobre comportamento e características demográficas dos seus clientes, assim como uma criação de suas histórias pessoais, motivações, objetivos, desafios e preocupações.

Interagir com seu consumidor real e prestar atenção no que ele tem a dizer é uma boa oportunidade de aprimorar o conhecimento sobre sua persona. Isso permite que você perceba o que mais interessa ao público e possa alinhar seus conteúdos a esses interesses.

5. Identificação com a empresa

Ter um espaço destinado a conteúdos gerados pelo usuário ajuda a construir uma maior identificação entre empresa e cliente.

Uma vez que os usuários começam a submeter fotos, por exemplo, eles compartilham isso com seus amigos e acabam trazendo mais consciência da sua marca.

Mas é importante que alguém faça um controle desta seção para que nada inapropriado seja mostrado.

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