É praticamente impossível entrarmos em qualquer rede social e não encontrarmos dezenas de conteúdos em vídeo. Isso já é uma tendência há algum tempo, mas 2018 é realmente o ano que essa estratégia vai tomar conta das redes sociais.

Em apenas quatro anos, 80% de todo o tráfego da internet será gerado por vídeos, de acordo com pesquisas da Cisco. Se isso não é suficiente para você começar a investir nesse tipo de conteúdo, saiba que no Facebook, meio bilhão de pessoas consomem vídeos todo dia.

Todos nós assistimos vídeos o dia todo, e esse dados só comprovam isso. Como dissemos anteriormente essa grande exposição de conteúdo audiovisual pode gerar uma saturação nos usuários. No entanto, esse desafio pode virar uma grande oportunidade para profissionais de marketing, onde devem gerar mais conteúdos audiovisuais.

Marcas que conseguirem pensar fora da caixa e fazer diferente de todas outras com certeza sairão na frente nessa disputa pela atenção do consumidor.

 

Entenda por que.

Conteúdo enxuto e direto

Não é nenhum segredo que para se ter sucesso nas redes sociais é preciso produzir conteúdo de qualidade, incentivando o engajamento do seu público. No entanto, não adianta investir em postagens repetitivas e extensas: é necessário que seu conteúdo seja o mais enxuto e direto possível, sem perder a eficiência.

Através de um vídeo é possível transmitir uma mensagem clara para seus seguidores de forma simples e curta, enquanto atrai os usuários através do aspecto visual, cada vez mais importante nessas plataformas sociais.

Se encaixam à tendência mobile

Cada vez mais, os dispositivos portáteis, como os tablets e smartphones, estão tomando de vez o lugar dos computadores. Recentemente, uma pesquisa do eMarketer mostrou que os acessos à internet através desses dispositivos devem aumentar mais de 80% no ano de 2015.

Diante dessa mudança, as companhias precisam acompanhar esse novo cenário e passar a pensar no que os usuários irão acessar através desses novos aparelhos. E mais uma vez, os vídeos são apontados como tendência para essa nova era do marketing digital, afinal, são adaptáveis aos diferentes tamanhos de tela, compatíveis com diversos sistemas operacionais e podem ser assistidos de qualquer lugar, a qualquer momento.

Atrai a atenção dos seus seguidores

Nas redes sociais, sua empresa precisa lutar a todo momento para atrair e manter a atenção do seu público. Afinal, seus seguidores estão constantemente cercados de diversas distrações e a um clique de distância de sair da sua página. Portanto, é essencial desenvolver um bom conteúdo que atraia o interesse e envolva os fãs da sua página. Nesse contexto, os vídeos desempenham um papel chave no seu plano de marketing, chamando a atenção enquanto transmite uma mensagem clara a seus seguidores.

Apela ao marketing visual

É fato consumado que apelar para a questão visual é uma estratégia eficaz nas redes sociais. Um ótimo exemplo dessa tendência são o Instagram e Snapchat — redes sociais de imagens que atraem uma gigantesca parcela do público jovem. Um marketing visual bem produzido cria uma imagem positiva da sua empresa, além de gerar forte engajamento nos seus seguidores.

É importante também frisar que para produzir conteúdos em vídeo de qualidade, é essencial contar com profissionais qualificados, que tenham uma vasta experiência no mercado digital, para te guiar através desse processo e garantir seu sucesso através das redes sociais. Além disso, escolher um bom sistema de armazenamento e gestão do conteúdo é essencial. Portanto, pesquise e invista em uma plataforma especializada, que otimize a administração dos seus vídeos.

Pronto para gravar? Deixe nos um comentário!

A trilha sonora é um importante elemento dos vídeos: ela desperta emoções e sensações, deixa a produção mais interessante e engaja o espectador. Mas, para isso, é preciso que a música seja escolhida de forma cuidadosa de acordo com o vídeo.

O que seriam dos filmes sem a trilha sonora? Assim como os filmes, vídeos que possuem uma boa música de fundo engajam mais e, claro, emocionam a audiência!

Pense só: é só tocar a Marcha Imperial que a gente imediatamente se lembra de Star Wars, certo?

Faça um trabalho mental e pense em todas estes filmes ou séries: Friends, A Pantera Cor de Rosa, Titanic, Tubarão. Se você já assistiu, com certeza lembrou da música de cada um deles, acertei? Esse é o efeito que as músicas têm.

Pense no seu tipo de conteúdo

A primeira dica para escolher músicas incríveis para seus vídeos é pensar, não só no seu conteúdo, mas em qual emoção você quer passar. Um dos maiores erros que você pode cometer é escolher uma música que passa sensação de suspense se o seu vídeo é de comédia.

Então, pense no que você quer que sua audiência sinta. O seu vídeo deve deixá-los relaxados? Pensativos? Animados? Empolgados? Tudo isso vai ser influenciado pelo tipo de música que você escolher.

Um exemplo: o seu objetivo é deixar as pessoas relaxadas? Busque músicas mais calmas (com número de bpm baixo), instrumentos como violinos e violoncelos casam muito bem. Mas se o seu objetivo for deixar a audiência bem empolgada, animada e atenta a sua mensagem, o ideal é escolher músicas que têm um ritmo mais rápido, com batidas mais marcadas e um pouco mais de percussão.

Uma boa dica para se inspirar é procurar referências em outros vídeos e prestar atenção na trilha sonora deles. Busque canais bem estabelecidos que tenham boas produções de conteúdo e que realmente investem na estratégia de trilhas sonoras e utilize-os como guia.

Mas cuidado! É importante prestar atenção em alguns detalhes na hora de escolher a música para o seu vídeo, afinal, você pode, mesmo sem querer, infringir os direitos autorais em algum momento.

Cuidados importantes

1. Direitos autorais

Utilizar alguma música que você não tem autorização em seus vídeos pode acarretar em diversos problemas.

No YouTube, por exemplo, todo vídeo que fere os direitos autorais de alguém é excluído do programa de monetização, além de ter os áudios removidos permanentemente.

E, acredite, você pode até encarar um processo na justiça pela utilização sem autorização de propriedade intelectual de outras pessoas. É por isso que é extremamente importante prestar atenção no tipo de música que você quer colocar nos seus vídeos.

2. Hits atuais

Já percebeu que, hoje em dia, os hits se renovam a cada semana? A facilidade de distribuição de música com os serviços de streaming e sua popularização contribui ainda mais para essa rapidez.

Quanto a isso, é importante tomar cuidado com a utilização de hits atuais em seus vídeos. É claro que, no momento em que a música está em alta, faz muito sentido utilizá-la para engajar a audiência. O problema é que, como os hits são passageiros, a chance do seu vídeo ficar desatualizado rapidamente é muito grande.

Além disso, há também a chance de você perder um pouco da audiência utilizando músicas que você gosta, afinal, não é todo mundo que tem o mesmo gosto e algumas pessoas podem acabar desistindo de assistir seu vídeo se não gostarem do artista.

Dicas de edição

O áudio do seu vídeo é essencial e você deve dar atenção especial a esse aspecto. Já reparou que vídeos que possuem um áudio ruim, mesmo que tenham um bom conteúdo, são difíceis de assistir até o final? Então, além de preocupar com a gravação de um áudio de boa qualidade, é importantíssimo ficar de olho na música de fundo adicionada na edição. Um erro comum é errar a mão no volume da música de fundo. Pense só, a trilha sonora não deve ficar em primeiro plano, já que isso pode distrair da mensagem principal do seu vídeo.

Assim como a qualidade da gravação do seu vídeo, a qualidade da música também deve ser impecável. Se você colocar uma gravação ruim (abafada, confusa, com muitos ruídos etc.), mesmo que o áudio do seu vídeo esteja excelente, a música irá dar a impressão que o vídeo é ruim.

Então, antes de colocar a música no seu vídeo, teste a qualidade e tenha certeza que é uma música sonoramente agradável!

Há um equilíbrio evidente entre uma página sem graça, sem alegria e uma que sempre mancha a sua reputação. Pra alcançar os seus objetivos sociais, tudo depende do que você espera conseguir e o que você está fazendo para isso. Aqui estão algumas regras que permitem fazer avançar a sua marca sem precisar ser sem graça ou arriscar em conteúdos que mancham sua reputação:

Poste conteúdo útil e interessante

Você tem que dar aos seus seguidores um motivo para seguir e compartilhar suas informações. Não é preciso muitos posts engraçados ou parciais quando se trata de algo social ou político. É fundamental ter uma identidade própria, porque uma vez que seu público se vai, é difícil tê-lo de volta.

Cuidado com conteúdo sem significado

Evite publicar material apenas por uma questão de colocar conteúdo, e antes de postar, pergunte o que o post diz sobre sua marca. Nem tudo deve ser compartilhado, as coisas que você não posta devem dizer ao mundo como muito sobre você – ou mais – sobre as pessoas que verão o post.

Crie um retrato público da sua empresa

Por mais que todos nós gostemos de exaltar as virtudes da nossa empresa, compartilhar sua história tende a ser um erro. Considere a publicação de coisas relacionadas a quem faz parte da empresa, e dê uma cara social ao seu negócio. As empresas gostam de fazer negócios com pessoas que conhecem e confiam, e algo tão simples e bem-feito ajuda as pessoas que visitam seus canais para conhecê-lo melhor.

Às vezes, menos é mais

A rede social é uma forma de exposição na mídia. Há lições a serem aprendidas com esta abordagem; antes de postar, pergunte-se se você está avançando sua marca, fornecendo novas informações sobre você ou está sempre repetindo tudo.

E você, como tem trabalhado a mídia social da sua marca? Deixe um comentário

O que é?

Uma operação de Inside Sales é caracterizada por uma venda interna. Isso significa que sua empresa não precisa disponibilizar uma equipe de vendas na rua ou fora do escritório, fazendo viagens e etc.

Inside sales é uma venda feita interna. Você não disponibiliza recursos para trabalhar na rua ou fazendo viagens, são todas vendas feitas por telefone, por chat ou qualquer outro meio de comunicação.

Geralmente sua operação fica alocada dentro da própria empresa. Sua equipe de vendas vai se utilizar de ferramentas como telefone, chat, vídeo-conferência, e-mail para ajudar no processo de vendas. Seja a sua operação de vendas ativa ou receptiva, se ela acontece internamente ela pode ser considerada uma operação de Inside Sales.

Qual a diferença entre Outside Sales/Field Sales e Inside Sales?

Basicamente a diferença está na forma como seu processo é realizado. Uma operação de Outside Sales/Field Sales é uma operação que envolve vendas em campo. Isso significa que a empresa dispõe de vendedores que visitam seus prospects.

É importante ressaltar que a adoção de Inside Sales não inviabiliza o uso do Field Sales. Os dois tipos de operação comercial podem ser complementares.

Quando usar vendas internas e quando usar vendas de campo?

O Inside Sales permite reduzir os seus custos com a operação comercial. Imagine que não é mais preciso ter uma equipe de vendedores visitando clientes gastando gasolina, estacionamento, tempo no trânsito, etc.

Inside Sales é muito indicado para operações altamente escaláveis e com ticket médio mais baixo.

o Inside Sales é muito indicado para operações altamente escaláveis e com ticket médio mais baixo. Esse tipo de cenário exige trabalho com um volume maior de leads. Dessa forma, é preciso ter uma operação que consiga dar vazão para um amplo funil de vendas.

Já as operações de Field Sales são mais indicadas para vendas com ticket médio maior e que exigem um vendedor mais especializado. Imagine que esse tipo de venda deve justificar o alto custo com a operação.

Qual a diferença entre Inside Sales e Telemarketing?

Vamos começar pelas semelhanças. Ambos apresentam alguns pontos em comum, como:

  • ambos possuem um processo estruturado
  • utilizam-se muito do telefone
  • usam sistemas de ligação automática
  • geralmente se apoiam em algum sistema ou CRMMesmo com essas semelhanças, as vendas internas são bem diferentes do telemarketing. Vamos analisar algumas das principais diferenças:
    • Carreira: o profissional de inside sales geralmente consegue enxergar uma oportunidade de crescimento dentro da profissão enquanto no telemarketing isso é bem mais difícil.
    • Remuneração: a área de inside sales costuma oferecer formas de remuneração muito mais agressivas.
    • Nível de exigência: no geral, profissionais da área de telemarketing estão mais acostumados a seguir um script na íntegra enquanto profissionais da área de inside sales apoiam-se em pitches mas precisam ter saber ajustar sua abordagem na hora de negociar com clientes.
    • Aprendizado: o profissional de IS (Inside Sales) deve gostar de estudar pois estará a todo momento aprendendo coisas novas e se reinventando.

Qual a relação do Inside Sales com o Inbound Marketing?

O Inbound Marketing em diversas situações é um excelente complemento do Inside Sales. Ele ajuda a gerar demanda e novos leads para “abastecer” o funil de vendas.

Embora essa combinação seja bem popular, o Inbound não é a única opção para gerar demanda. Opções como o Outbound Marketing, Upsell/Crossel, entre outras também fazem parte dessas possibilidades.

Dicas para quem quer começar

Se você está pensando em implementar o Inside Sales em sua empresa, você deve ficar atento a alguns passos básicos.

Processo de venda: ter um processo de vendas claro e bem estruturado. Para isso é fundamental que você entenda muito bem o processo de compra do seu cliente. Com base nisso, você vai estruturar o seu processo de vendas.

Tecnologia: uma vez que você tem um processo bem definido, você vai precisar de tecnologia para agilizar o trabalho da sua equipe e trazer os dados necessários para analisar sua performance. Um CRM (Customer Relationship Management) e uma ferramenta de discagem automática são os pontos iniciais.

Pessoas: aqui entram dois pontos fundamentais – Recrutamento e Treinamento. Após definir os 2 pontos anteriores, você vai precisar contratar pessoas e treiná-las para dominarem o seu processo de vendas e a sua tecnologia.

O que achou desse assunto? Deixe seu comentário.

Os estudos recentes de neurociência têm mostrado como o cérebro humano responde a estímulos, em um nível sub-consciente. Prato cheio para o marketing, que cada vez mais aproveita brechas em nossa mente para vender mais, o que faz todo sentido, já que 95% das decisões que tomamos acontecem desta forma.

Conheça 7 princípios de neuromarketing que serão bastante úteis para aprimorar seus anúncios e páginas na internet:

1) Mostre as diferenças com clareza

A mente humana não é boa em comparações muito próximas. Facilite este esforço com comparativos claros entre produtos ou serviços, mostrando graficamente benefícios e o que o consumidor ganha ou deixa de ganhar em cada opção.

2) Reduza as opções

O cérebro humano não gosta de ficar indeciso, preferindo muitas vezes não decidir do que ter que empreender esforços em uma decisão complexa. Por isso, reduza o número de opções à disposição do consumidor.

3) O contexto influencia a percepção

A mente avalia o valor de algo considerando o ambiente onde a experiência ocorre. Ou seja, um mesmo produto, com a mesma qualidade, pode ter um valor percebido maior em um local que estimule esta percepção.

Para você poder visualizar melhor este princípio do neuromarketing, vamos fazer um exercício. Qual dos círculos na imagem abaixo é o maior? O círculo da esquerda rodeado por bolas menores ou o círculo da direita rodeado por bolas maiores?

 

 

Se a sua resposta é que um dos círculos é maior que o outro, ela não está certa. Isto porque os dois círculos têm o mesmo tamanho, o que mudou foi a perspectiva sobre eles. Essa percepção pode ser explicada pelo fato de compararmos tudo que analisamos com fatores externos.

4) Cuidado na hora de falar sobre dinheiro

A simples exibição de imagens relacionadas a dinheiro dispara ao cérebro estímulos relacionados a um egoísmo e egocentrismo maiores.

Este tipo de apelo deve ser evitado em produtos de alto valor agregado e usado somente em produtos ou serviços que de fato gerem um ganho financeiro imediato.

5) Mostre os preços mais altos antes

Quando você mostra um preço pela primeira vez, estabelece uma “âncora” na mente de seu consumidor. Tudo mais que for visto depois será comparado com este valor inicial. Por isso, se quiser dar a impressão de que algo é barato, mostre algo mais caro antes.

Voltando a falar sobre percepção de valor, uma estratégia muito utilizada é a criação de um “produto âncora”. Este é um produto criado simplesmente para elevar a percepção de valor do produto que você realmente quer vender, funcionando como parâmetro comparativo.

Digamos que você queira comprar uma televisão e você precisa escolher uma das três opções indicadas na imagem abaixo. Qual você escolheria?

A resposta da maioria de vocês provavelmente será a opção dois, a TV Toshiba de 42’ por $850. Isto porque foi criada uma precificação que leva o consumidor a perceber mais valor no segundo produto.

A primeira opção é uma TV pequena com um preço relativamente baixo e a terceira opção é uma TV grande com preço bem alto, o que dá à segunda opção uma percepção de custo/benefício.

6) Positivismo ao se comunicar

Você sabia que somos extremamente pessimistas com as palavras que usamos no dia-a-dia? Muitas vezes coisas positivas se tornam negativas, só pela forma que falamos.

Por exemplo na frase, “Você vai à São Paulo, não é?”, estamos trazendo uma carga negativa desnecessária para a frase quando poderíamos dizer, “Você vai à São Paulo, certo?”.

Uma coisa curiosa que ilustra bem esse sentido de positivismo é como a Europa, a Ásia e a América do Norte se comunicam ao anunciar promoções, tratando-as de uma forma positiva.

Ao ir em qualquer loja que está oferecendo algum tipo de desconto nestes lugares, o desconto é representado pelo símbolo de mais (+) e não pelo de menos (-) como feito aqui no Brasil.

Isto para dizer para o consumidor que ele ganhou um determinado percentual de desconto, trazendo uma sensação de ganho para o consumidor.

A forma como você se comunica vai determinar seu resultado, e se você conseguir ser sempre positivo, o resultado tende a ser positivo também.

7) Evite números redondos

Valores como R$ 48,99 são melhor fixados pelo cérebro e passam uma impressão de exatidão, facilitando a ancoragem.

A diferença entre o preço quebrado e o preço redondo é mínima, mas seu efeito causa no consumidor um impacto psicológico,  aumentando o valor percebido do produto/serviço.

A utilização do neuromarketing é uma crescente tendência mundial pois simplesmente perguntar ao consumidor o que ele pensa e sente não tem sido eficaz para gerar informações suficientes para a tomada de decisões e definir estratégias. Ao aplicar estas dicas que fornecemos, os seus anúncios e páginas na internet com certeza terão muito mais impacto no consumidor e, consequentemente, trará muito mais resultados.

Há algum tempo muitos artigos, comentários e até fóruns de discussões têm surgido sobre a eficiência ou não de um dos mais tradicionais e antigos meios de comunicação que nasceram com a Internet: o E-mail Marketing.

Muitas pessoas acreditam que, com a onda das redes sociais, o se eu fim está próximo. Será?

O e-mail marketing tem se mostrado firme e forte ao longo de todos esses anos de existência e, a pesar de ser considerado antigo, ainda ocupa um espaço importante entre os veículos de comunicação entre empresas e clientes.

Tudo depende de como ele é utilizado e a palavra da vez é SEGMENTAÇÃO.  Por ter sido um meio de comunicação muito disseminado, a grande maioria das companhias utilizam o e-mail marketing para falar com seu público e isso acaba gerando uma banalização desse veículo, os chamados SPAMS.

Para fugir dessa chuva de e-mails e disputar pela atenção do seu  consumidor, as empresas mais atentas têm desenvolvido estratégias de segmentação muito interessantes que têm apresentado resultados muito positivos em conversões de vendas.

Segundo um artigo do Mundo Marketing, “Na ViajaNet, 30% das vendas são resultado direto das ações de e-mail Marketing. O e-commerce focado em passagens aéreas, hotéis e viagens possui uma base de dados com dois milhões de clientes cadastrados e as ações são segmentadas. Um consumidor que compra sempre passagens para uma determinada cidade receberá ofertas e promoções relacionadas a este destino.”

Ações como essas têm sido comuns em e-commerces que utilizam os dados de sua base para enviar e-mails segmentados de acordo com suas visitas e compras. Dessa forma, o cliente recebe em sua caixa de entrada um e-mail apenas com assuntos que lhe interessam. O e-mail já não se torna mais SPAM e tem grandes chances de ser convertido em novas visitas ao site e até em vendas, dependendo do objetivo da ação.

Além da segmentação e do tipo de conteúdo de cada e-mail, a frequência de disparos também é um item indispensável na hora de planejar uma campanha, para que a base não fique “estressada” e a marca não seja mal vista pela sua audiência.

Seguindo esses pequenos, mas importantes passos, o e-mail marketing continua vivo e trazendo resultados grandiosos no faturamento das empresas. No entanto, também é importante lembrar que tudo depende, não só da estratégia, mas também do ramo da empresa e do público que ela quer atingir, pois cada cliente reage de uma forma diferente a esse tipo de comunicação.

“O que faço com os Leads que gerei?”

Essa é, provavelmente, a pergunta mais recorrente entre as pessoas que já passaram do estágio inicial. Leads não devem ser vistos como um número bonitinho nas métricas do gerente de marketing para deixá-lo orgulhoso. Eles têm que contribuir diretamente para as vendas e, como consequência, para os resultados reais da empresa.

Se sua empresa se contenta com o fato de os Leads serem tratados apenas como uma lista de emails, são grandes as chances de ela não estar aproveitando ao máximo as oportunidades.

Leads são muito mais do que emails. Cada pessoa que preencheu um formulário no site da empresa está demonstrando interesse no tema ou mais do que isso: possui uma “dor”, um problema que precisa resolver.

Como uma empresa pode agir para turbinar o processo

Fornecer conhecimento é a forma mais efetiva para a sua empresa acelerar o ciclo de venda para um Lead.

Só compra os vinhos mais caros quem aprendeu a apreciá-los. Empresas de cosméticos oferecem cursos de maquiagem porque sabem que quem aprende a se maquiar compra mais produtos.

Se sua empresa quer resultados mais rápidos, deve se preocupar em dar informações relevantes para o Lead conseguir passar por cada uma das etapas.

Como isso é feito? A divisão entre marketing e vendas é uma espécie de gangorra. Quanto mais madura é a empresa em suas práticas de Marketing Digital, menos a área de vendas fica responsável por fazer essas informações e vice-versa.

Costumamos dividir as empresas em 3 grandes estágios evolutivos:

Presença digital mínima

Existem negócios que possuem apenas um site, geralmente estático ou com pouco conteúdo relevante. No máximo, uma conta criada em alguma rede social, também sem resultados significativos.

Nesse tipo de caso, raríssimas oportunidades de negócio são geradas pelo site. Os vendedores costumam trabalhar com contatos que eles próprios buscam e passam por todo o ciclo de vendas junto com o prospect, investindo bastante do tempo que têm disponível e gerando mais gastos.

Automação de marketing

Existem empresas que há tempos fazem toda a gestão de Marketing Digital, possuem resultados efetivos, alto volume de Leads e se sentem prontas a passar para um próximo nível.

A intenção desse estágio é fazer, de forma individual e ao mesmo tempo automatizada, o trabalho de encaminhar um Lead desde os estágios iniciais de interesse até o ponto mais próximo da decisão final de compra.

Para isso, é essencial a automação de nutrição de Leads: sequências de emails já programadas e enviadas por um software de marketing que entregam aos poucos conteúdos referentes a cada uma das etapas do processo de venda.

Gestão de Marketing Digital

Em um estágio mais avançado, estão as empresas que se preocupam em fazer uma boa gestão de Marketing Digital.

São as que mantêm um blog relevante sobre sua área de atuação, têm presença atrativa em mídias sociais e criam materiais e Landing Pages para geração de Leads.

Essas empresas costumam também enviar newsletters e novos materiais por email e o conjunto todo de conteúdo estimula os Leads a avançarem na jornada de compra. No entanto, esse processo acontece sem a velocidade e escala suficientes para garantir os melhores resultados possíveis.

Se os vendedores focam apenas nos Leads que estão no estágio final do processo de compra, como aqueles que pedem orçamento ou uma demonstração do produto/serviço, a eficiência de cada abordagem será maior, mas o volume pode ser insuficiente para manter o pipeline cheio.

Como deve funcionar o alinhamento entre marketing e vendas

Claro que na teoria tudo é muito bonito. No entanto, os estágios não são sempre bem definidos e existem etapas intermediárias entre eles.

De qualquer forma, um passo essencial para o sucesso é garantir que os times de vendas e marketing estejam em harmonia, com as equipes trabalhando em conjunto para o sucesso uma da outra.

O time de vendas deve ser cobrado também por padrões na abordagem de um Lead. Marketing costuma trabalhar bastante no relacionamento para ganhar a confiança do potencial cliente, e vendedores que são muito agressivos e incomodam o Lead podem fazer todos os esforços irem por água abaixo.

Não se pode negar o imenso poder e alcance das redes sociais, a maior parte das empresas já entendeu isso e busca ter uma presença online de alguma forma. Mas um erro muito comum cometido por empresas de diversos tamanhos e segmentos é utilizar a mesma publicação para todas as redes sociais.

A ideia parece boa a princípio, afinal, é uma forma de economizar tempo e trabalho e ainda se manter em várias redes. Mas uma publicação padrão acaba fazendo com que você não atinja resultados tão bons quanto poderia e até afaste seguidores.

O ideal é personalizar a publicação de acordo com cada rede social. À primeira vista parece trabalhoso e talvez até sem sentido, mas esse é um investimento essencial e você vai entender já, já o porquê.

FUNCIONAMENTOS DISTINTOS, PÚBLICOS ESPECÍFICOS

O grande segredo para entender porque é preciso personalizar seus posts está no fato de que cada rede social é diferente uma da outra. Em comum, todas têm o fato de possibilitar a comunicação entre pessoas e empresas. Nesses espaços, as marcas podem interagir com os usuários e trocar histórias e informações, criando um relacionamento.

Mas as semelhanças entre as redes param por aí, pois cada uma delas funciona de um modo diferente. Para começar, os objetivos de cada rede podem ser diferentes, como compartilhar imagens, publicar informações em tempo real ou buscar oportunidades profissionais.

Existe uma grande variedade de redes sociais e cada uma delas possui aspectos distintos, como linguagem utilizada, faixa etária dos usuários, funcionamento do feed de notícias, tipos de publicação permitidos, formas de interação e até mesmo regras e limites (como o limite de caracteres ou necessidade de receber um convite para entrar).

Isso quer dizer que cada uma dessas redes atrai um público específico. Esse público tem suas particularidades, ou seja, seus gostos, suas necessidades, seu comportamento, seus hábitos de consumo, sua linguagem e muito mais.

Quando tentamos utilizar uma mesma publicação em todas as redes sociais acabamos atingindo nossos seguidores de forma ineficaz, porque não falamos na sua língua, não chamamos a atenção para os pontos certos. Assim, o público acaba se desinteressando pelos seus posts e muitas vezes até deixa de seguir a marca, gerando um grande prejuízo e perda de oportunidades para seu negócio.

DIRECIONANDO ESFORÇOS

O melhor é falar diretamente com cada público. Na prática, isso quer dizer que é preciso entender o funcionamento de cada rede social e quem são seus usuários e só a partir disso criar publicações direcionadas, assertivas e realmente eficazes, garantindo os resultados que você tanto busca.

Pensando nisso, não é preciso estar presente em todas as redes sociais que são criadas. O ideal é identificar aquelas que podem oferecer melhores oportunidades para seu negócio e investir nelas com conteúdo diferenciado e de qualidade. Para tanto, contratar uma agência especializada é fundamental, pois domina as particularidades de cada rede social e cada público e possui experiência nas estratégias de Marketing Digital, sabendo identificar quais são as mais adequadas para o seu negócio.

E ai, pronto para personalizar? Deixe seu comentário!

1. Escolha uma plataforma

Para um blog entrar no ar, é necessário contar com um CMS — os sistemas que gerenciam o conteúdo, ou seja, os locais onde você vai administrar seu blog. São exemplos de plataformas o WordPress e o Blogger, duas marcas das quais você já deve ter ouvido falar, certo?

Entre as duas opções, a mais recomendada é o WordPress. Escolha uma das opções pagas, pois são as que possuem menores restrições para customizar seu blog. Por exemplo, você pode integrar seu blog WordPress com diversos plug-ins que aumentarão a performance do site.

2. Defina um domínio e uma hospedagem

Ainda no processo de criação, é importante estabelecer o nome do seu blog. A escolha do domínio deve ser cuidadosa, pois qualquer mudança futura afetará todo um trabalho de SEO de versões antigas. Portanto, foque em um termo certeiro, curto, fácil das pessoas memorizarem e que não esteja ligado com outras marcas.

A hospedagem é relevante para manter uma qualidade mínima para receber visitantes em seu blog. Você pode optar por hospedagens com servidores compartilhados ou dedicados. A primeira opção é voltada para publishers iniciantes e blogs com menor tráfego. A segunda para blogs que recebem uma carga maior de visitantes.

3. Crie personas

Agora, vamos ao planejamento. Na hora de criar um blog de sucesso, é preciso saber para quem seu conteúdo será destinado. Nesse processo, a criação de personas é imprescindível, pois, com elas, você terá mais noção da linguagem a ser usada e dos assuntos a serem abordados.

Vale lembrar que as personas representam um público com características mais específicas do que o conceito de público-alvo. As personas não contemplam apenas dados demográficos — elas são carregadas com informações sobre comportamento de consumo, perfil de navegação, objetivos pessoais e profissionais e outras informações que ajudem a entender as necessidades do seu público.

4. Determine um objetivo

Os objetivos são originados também após a definição de personas. Com base no seu público, você poderá definir um posicionamento e o motivo pelo qual o blog foi criado. Eles servem como referência para toda a execução e mensuração das estratégias usadas.

Seus objetivos podem ser: aumentar o reconhecimento de marca, atrair novos compradores, fidelizar os atuais clientes ou qualquer outra razão que represente a existência do blog.

5. Produza conteúdo interessante

Um blog só se manterá ativo com uma boa estratégia de Inbound Marketing. Esse espaço deve ser usado para publicar conteúdos que ajudem suas personas a resolverem seus problemas.

Portanto, seus artigos devem focar mais nos assuntos relacionados às dúvidas dos seus leitores e menos sobre o seu próprio nome, marca ou empresa.

6. Divulgue seus conteúdos

Não basta apenas escrever e publicar, pois um blog por si só não se divulga. Você deve contar com outros meios complementares que façam esse trabalho de divulgação dos conteúdos postados no blog.

Redes sociais, participações em fóruns, comentários em outros blogs e envio de e-mails para a sua lista ajudam a compartilhar e quem sabe até a viralizar seus posts.

7. Interaja com os leitores

O blog não é uma via de comunicação única. Abrir espaços para comentários e uma área de contato para envio de e-mails é fundamental para ouvir o feedback do público. Assim, além de identificar a reação dos leitores, você pode interagir com eles e ganhar ainda mais a confiança de quem acompanha o seu trabalho.

Depois de ter lido isso é sua hora de contribuir deixando nos comentários o que achou dessas 7 dicas 🙂

Personas são representações fictícias do seu cliente ideal, cuja criação é baseada em dados verdadeiros sobre características demográficas e comportamentais dos seus clientes, assim como um entendimento sobre suas motivações, objetivos, desafios e preocupações.”

Bom, em qualquer estratégia de marketing — digital ou não — um passo muito importante que precisa ser dado é justamente o desenho da persona.

Basicamente, é preciso saber quem vai comprar e usar seu produto antes de tentar vendê-lo. Porém, para que essa construção seja realmente relevante, é fundamental que a criação seja feita em cima de pesquisas em fontes confiáveis.

Contudo, o que muitas vezes acaba acontecendo é que, ao invés de serem utilizados dados reais, provenientes de estudos e institutos de estatística, as personas são feitas com base em achismos e em ideais ultrapassados.

Isso significa que, no lugar de estar segmentando suas campanhas para o seu público ideal, você pode estar desperdiçando recursos com estereótipos que não existem. Dessa forma, você não vai despertar o interesse das pessoas para o que tem a oferecer.

Um grande exemplo disso é o estereótipo, ainda presente na nossa sociedade, de que quem joga videogames são homens jovens, quando 52% dos jogadores, na verdade, são mulheres.

Dessa forma, para ter produtos e campanhas de marketing de sucesso e com bons rendimentos, é essencial que se inicie o processo com uma pesquisa em que achismos sejam evitados ao máximo.

Como não cair nos estereótipos ao construir sua persona?

1. Pesquise

A internet é uma grande facilitadora da pesquisa. Você pode ir atrás de estudos feitos por terceiros com os resultados divulgados na internet, como os sites de universidades e o IBGE. Outra ótima opção é a de entrevistar seus atuais consumidores, seja por meio de formulário, emails ou ligações.

Dessa forma, você consegue conversar diretamente com ele para entender melhor quem são seus clientes, o que eles procuram e do que gostam ou não.

2. Não seja preconceituoso

Não seja machista/racista/homofóbico/lesbofóbico/transfóbico/capacitista/classista/etc-ista.

Soa meio óbvio, mas ainda existem muitas empresas que utilizam materiais ofensivos como ferramenta de divulgação da sua marca.

O exemplo mais evidente disso são algumas empresas de cerveja, que muitas vezes ainda utilizam homens como protagonistas em suas propagandas e mulheres como objetos no fundo, mesmo com o fato de que elas cada vez mais consomem a bebida.

3. Entenda o momento

Para ter campanhas relevantes, é necessário estar por dentro do que é importante para a sua persona agora.

Assim, é preciso ficar de olho em notícias e tendências do que o público está passando no momento. Ao não fazer isso, você corre o risco de ter uma abordagem e visão obsoletas e desatualizadas do que é relevante para o seu público.

Conclusão

Para que sejam eficazes, as personas precisam ser utilizadas como ferramentas de empatia, não de estereótipos. Com estudo bem feito e real interesse em entender as dores delas, as campanhas conseguem atingir em cheio o público desejado.