O consumo de vídeo está crescendo cada vez mais, em parte, porque aumenta a retenção, mas também tem um custo – o tempo humano e energia que não produz necessariamente um ROI positivo líquido. Sendo assim, as empresas precisam pensar sobre o vídeo como um mecanismo de entrega e quando o assunto é trabalhar vídeos da melhor forma na mídia social, você precisa encontrar aquela estratégia que melhor se encaixa ao seu objetivo de negócio. Separamos três dicas para ajudar você a começar:

1. Decida se o vídeo é a melhor opção para suas necessidades empresariais

Se a resposta for não e o vídeo é o único mecanismo de entrega para atender seus objetivos de negócio, então você precisa determinar qual o estilo de vídeo é melhor para a sua marca. Em seguida, qual plataforma de mídia social será o melhor mecanismo de entrega. A plataforma não deverá informar sua decisão. As suas necessidades devem informar sua decisão!

2. Determine o seu estilo de vídeo preferido

Há alguns estilos diferentes de vídeo que você pode postar online, veja só:

Amador: É basicamente o conteúdo de vídeo como é postado no Snapchat ou Facebook, de criação rápida, em tempo real e muitas vezes em curtos conteúdos. Geralmente, estes vídeos não são editados e são captados com um telefone.

Semi-editado: É o que você pode filmar e editar usando ferramentas muito simples, como o Microsoft Movie Maker ou o iMovie, da Apple.

Profissional: Este é conteúdo de vídeo editado e filmado por um profissional. Muitas vezes você pode poupar tempo e dinheiro usando um freelancer ou encontrar um profissional para um projeto. Como resultado, você vai ter vídeo de alta qualidade.

Determinar o seu estilo também vai ajudar você a entender quais plataformas são as mais adequadas para seus objetivos.

3. Escolha os objetivos do seu vídeo nas mídias sociais

Há uma infinidade de objetivos que você pode ter para o seu negócio que envolve a criação de conteúdo em vídeo.

Impulsionar as vendas

Se seu objetivo é impulsionar as vendas, existem algumas questões a considerar ao escolher a “melhor” plataforma: quem é o seu público, onde está o mais ativo e qual é o seu estilo de vídeo?

Aumentar a consciência de marca

Se seu objetivo é aumentar o reconhecimento da marca, a melhor plataforma será aquela em que você tem um forte conjunto de potenciais clientes.

Crescimento na mídia social

Se o seu objetivo é o crescimento de canais de mídia social, eu diria que a melhor plataforma de vídeo agora é provavelmente o Facebook Live. Se o crescimento no Facebook não é uma prioridade, você deve aproveitar os canais que têm o maior número de seguidores na sua base de clientes e criar um conteúdo de vídeo que é partilhável nesses canais.

As dicas te ajudaram? Conta pra gente!

Há um equilíbrio evidente entre uma página sem graça, sem alegria e uma que sempre mancha a sua reputação. Pra alcançar os seus objetivos sociais, tudo depende do que você espera conseguir e o que você está fazendo para isso. Aqui estão algumas regras que permitem fazer avançar a sua marca sem precisar ser sem graça ou arriscar em conteúdos que mancham sua reputação:

Poste conteúdo útil e interessante

Você tem que dar aos seus seguidores um motivo para seguir e compartilhar suas informações. Não é preciso muitos posts engraçados ou parciais quando se trata de algo social ou político. É fundamental ter uma identidade própria, porque uma vez que seu público se vai, é difícil tê-lo de volta.

Cuidado com conteúdo sem significado

Evite publicar material apenas por uma questão de colocar conteúdo, e antes de postar, pergunte o que o post diz sobre sua marca. Nem tudo deve ser compartilhado, as coisas que você não posta devem dizer ao mundo como muito sobre você – ou mais – sobre as pessoas que verão o post.

Crie um retrato público da sua empresa

Por mais que todos nós gostemos de exaltar as virtudes da nossa empresa, compartilhar sua história tende a ser um erro. Considere a publicação de coisas relacionadas a quem faz parte da empresa, e dê uma cara social ao seu negócio. As empresas gostam de fazer negócios com pessoas que conhecem e confiam, e algo tão simples e bem-feito ajuda as pessoas que visitam seus canais para conhecê-lo melhor.

Às vezes, menos é mais

A rede social é uma forma de exposição na mídia. Há lições a serem aprendidas com esta abordagem; antes de postar, pergunte-se se você está avançando sua marca, fornecendo novas informações sobre você ou está sempre repetindo tudo.

E você, como tem trabalhado a mídia social da sua marca? Deixe um comentário

O que é?

Uma operação de Inside Sales é caracterizada por uma venda interna. Isso significa que sua empresa não precisa disponibilizar uma equipe de vendas na rua ou fora do escritório, fazendo viagens e etc.

Inside sales é uma venda feita interna. Você não disponibiliza recursos para trabalhar na rua ou fazendo viagens, são todas vendas feitas por telefone, por chat ou qualquer outro meio de comunicação.

Geralmente sua operação fica alocada dentro da própria empresa. Sua equipe de vendas vai se utilizar de ferramentas como telefone, chat, vídeo-conferência, e-mail para ajudar no processo de vendas. Seja a sua operação de vendas ativa ou receptiva, se ela acontece internamente ela pode ser considerada uma operação de Inside Sales.

Qual a diferença entre Outside Sales/Field Sales e Inside Sales?

Basicamente a diferença está na forma como seu processo é realizado. Uma operação de Outside Sales/Field Sales é uma operação que envolve vendas em campo. Isso significa que a empresa dispõe de vendedores que visitam seus prospects.

É importante ressaltar que a adoção de Inside Sales não inviabiliza o uso do Field Sales. Os dois tipos de operação comercial podem ser complementares.

Quando usar vendas internas e quando usar vendas de campo?

O Inside Sales permite reduzir os seus custos com a operação comercial. Imagine que não é mais preciso ter uma equipe de vendedores visitando clientes gastando gasolina, estacionamento, tempo no trânsito, etc.

Inside Sales é muito indicado para operações altamente escaláveis e com ticket médio mais baixo.

o Inside Sales é muito indicado para operações altamente escaláveis e com ticket médio mais baixo. Esse tipo de cenário exige trabalho com um volume maior de leads. Dessa forma, é preciso ter uma operação que consiga dar vazão para um amplo funil de vendas.

Já as operações de Field Sales são mais indicadas para vendas com ticket médio maior e que exigem um vendedor mais especializado. Imagine que esse tipo de venda deve justificar o alto custo com a operação.

Qual a diferença entre Inside Sales e Telemarketing?

Vamos começar pelas semelhanças. Ambos apresentam alguns pontos em comum, como:

  • ambos possuem um processo estruturado
  • utilizam-se muito do telefone
  • usam sistemas de ligação automática
  • geralmente se apoiam em algum sistema ou CRMMesmo com essas semelhanças, as vendas internas são bem diferentes do telemarketing. Vamos analisar algumas das principais diferenças:
    • Carreira: o profissional de inside sales geralmente consegue enxergar uma oportunidade de crescimento dentro da profissão enquanto no telemarketing isso é bem mais difícil.
    • Remuneração: a área de inside sales costuma oferecer formas de remuneração muito mais agressivas.
    • Nível de exigência: no geral, profissionais da área de telemarketing estão mais acostumados a seguir um script na íntegra enquanto profissionais da área de inside sales apoiam-se em pitches mas precisam ter saber ajustar sua abordagem na hora de negociar com clientes.
    • Aprendizado: o profissional de IS (Inside Sales) deve gostar de estudar pois estará a todo momento aprendendo coisas novas e se reinventando.

Qual a relação do Inside Sales com o Inbound Marketing?

O Inbound Marketing em diversas situações é um excelente complemento do Inside Sales. Ele ajuda a gerar demanda e novos leads para “abastecer” o funil de vendas.

Embora essa combinação seja bem popular, o Inbound não é a única opção para gerar demanda. Opções como o Outbound Marketing, Upsell/Crossel, entre outras também fazem parte dessas possibilidades.

Dicas para quem quer começar

Se você está pensando em implementar o Inside Sales em sua empresa, você deve ficar atento a alguns passos básicos.

Processo de venda: ter um processo de vendas claro e bem estruturado. Para isso é fundamental que você entenda muito bem o processo de compra do seu cliente. Com base nisso, você vai estruturar o seu processo de vendas.

Tecnologia: uma vez que você tem um processo bem definido, você vai precisar de tecnologia para agilizar o trabalho da sua equipe e trazer os dados necessários para analisar sua performance. Um CRM (Customer Relationship Management) e uma ferramenta de discagem automática são os pontos iniciais.

Pessoas: aqui entram dois pontos fundamentais – Recrutamento e Treinamento. Após definir os 2 pontos anteriores, você vai precisar contratar pessoas e treiná-las para dominarem o seu processo de vendas e a sua tecnologia.

O que achou desse assunto? Deixe seu comentário.

Um pequeno problema surge com a popularização do uso das estratégias de marketing de conteúdo por diversas empresas. A quantidade de material que vem sendo produzido nos últimos anos está inundando a todos com muita informação. Especialistas, como Mike Schaefer, consultor de marketing digital nos Estados Unidos, definem que estamos passando por um estágio de choque de conteúdo, onde a oferta de material produzido está bem maior do que a demanda. A grande questão é: em meio a este mar de informações, como fazer para personalizar seu conteúdo?

A solução é dar ao seu público-leitor uma boa razão para ir até o local de publicação do seu conteúdo, seguida de outra boa razão para ele permanecer conectado com você, além de facilitar a conversão dentro do seu website. E isso só é possível produzindo um conteúdo hiperpersonalizado. Somente assim, você conquistará o engajamento do seu público, aumentando suas taxas de conversão.

Porém, criar conteúdo hiperpersonalizado não é algo simples. Detalhamos a seguir os principais pontos desse processo de marketing de conteúdo, divididos em 3 grandes etapas. A primeira é criar conteúdos que conversem com seus leitores, pois só falando a linguagem deles e atacando suas dores é que você conseguirá obter relevância. A segunda é desenhar uma experiência engajadora, que fala do processo de atração e da conquista da atenção do seu leitor. E por último, testar e otimizar é fundamental para que você maximize os resultados da sua estratégia de marketing de conteúdo.

Vamos a cada um deles?

1. CRIE CONTEÚDO QUE CONVERSE COM SEUS LEITORES

  • Crie uma Buyer Persona  Essa é a base de qualquer estratégia de marketing de conteúdo. A persona é um personagem fictício que representa um arquétipo do seu público-alvo e contém todas as suas características, elementos e informações demográficas. Existem três maneiras eficientes de construir uma persona: entrevistando seus clientes, pesquisando quais são os seus assuntos de interesse e participando de fóruns que falem sobre temas relevantes ao seu produto ou serviço.
  • Desenhe uma Jornada de Compra – Ao pensar em adquirir alguma coisa, temos diferentes pensamentos dependendo de quão avançada está a nossa intenção de compra. A cada etapa, a pessoa tem perguntas e dúvidas distintas e, com isso, estará procurando por informações diferentes. É por isso que você precisa desenhar uma jornada, dividindo-a em 3 etapas principais: a descoberta (quando se conhece o produto ou serviço), a consideração (quando se entende se a solução serve ou não) e a decisão (quando se avalia de quem o produto ou serviço será comprado). Cada uma dessas etapas requer materiais específicos dentro da sua estratégia de marketing de conteúdo, com diferentes linguagens e níveis de profundidade.
  • Crie uma máquina de conteúdo  Essa máquina só pode ser construída envolvendo todas as pessoas que mantêm contato constante com o cliente. São elas quem saberão quais são os assuntos mais relevantes sobre os quais você deverá escrever. Depois disso, é necessário desenhar um processo para que esse conteúdo seja criado de maneira fluida, onde a produção não encalhe nos níveis de criação, edição ou aprovação, definindo bem os responsáveis. Por último, utilize as ferramentas certas para otimizar a criação do seu conteúdo. Editorial Calendar, Idea Pipeline, Google Docs e a Content Library são bons exemplos de ferramentas grátis que irão te ajudar a monitorar a produção, gerar novas ideias, produzir e publicar os materiais da sua estratégia de marketing de conteúdo online.

2. DESENHE UMA EXPERIÊNCIA ENGAJADORA

  • Personalize a Experiência – Depois de entender para quem você está escrevendo na sua estratégia de marketing de conteúdo, faça perguntas como “de onde meu leitor está vindo?”, “quem está entrando no meu blog?”, “em que página ele está caindo?”, “em qual estágio do funil?” e “o que ele está recebendo ou gostaria de receber como incentivo ou conteúdo?”. Assim, você obtém informações para personalizar ao máximo a leitura e os elementos de cada página.
  • Promova a Interação – Você pode criar diversas chamadas para o usuário realizar alguma ação específica, convidando-o para clicar em algum lugar, assistir a um vídeo ou até mesmo escolher entre uma ou outra opção. Quanto maior o número de interações você promover com o usuário, mais engajado ele estará com o seu conteúdo, aumentando a probabilidade de avanço nos diferentes estágios do funil.
  • Adapte-se ao comportamento do usuário – Entendendo mais do comportamento do seu usuário, você conseguirá moldar melhor suas ações, otimizando suas taxas de conversão. Isso é fundamental para que o marketing de conteúdo funcione. Ao entender os locais com maior probabilidade de saída do site, por exemplo, você poderá adicionar um pop-up com algum incentivo para que ele fique.

3. TESTE E OTIMIZE RESULTADOS

  • Realize testes A/B – Estes testes são fundamentais para melhorar suas taxas de conversão e o engajamento com o conteúdo que você produziu. Você pode fazer testes A/B com títulos, CTAs, layout, imagens, cores, formulários e textos dinâmicos, sempre medindo os resultados para conseguir detectar a performance superior.
  • Faça testes efetivos – Duas questões que precisam ficar claras nos testes da sua estratégia de marketing de conteúdo são quais elementos do seu teste realmente funcionam e qual a métrica que você está testando. Descubra, dentro da jornada que você montou, qual é a métrica mais importante para cada etapa e verifique os resultados do seu teste. Pode ser a sua taxa de conversão, taxa de rejeição, CTR ou qualquer outra métrica chave que, melhorando a performance, aumenta a quantidade de oportunidades geradas.

Seguir todos esses pontos destacados acima é extremamente importante, pois, em meio à quantidade de conteúdo que está sendo produzida, é a única maneira de conseguir se destacar. Só para servir de exemplo, um executivo em nível de diretoria recebe, em média, 170 e-mails por dia. Esse número era 40% menor há 2 anos e a tendência é continuar aumentando. Se o título do seu conteúdo não for hiperpersonalizado a ponto de tocar no emocional de quem estará lendo, dificilmente ele será aberto e a sua estratégia de marketing de conteúdo vai por água abaixo.

Pronto para personalizar seus conteúdos? Deixe seu comentário 🙂

Os estudos recentes de neurociência têm mostrado como o cérebro humano responde a estímulos, em um nível sub-consciente. Prato cheio para o marketing, que cada vez mais aproveita brechas em nossa mente para vender mais, o que faz todo sentido, já que 95% das decisões que tomamos acontecem desta forma.

Conheça 7 princípios de neuromarketing que serão bastante úteis para aprimorar seus anúncios e páginas na internet:

1) Mostre as diferenças com clareza

A mente humana não é boa em comparações muito próximas. Facilite este esforço com comparativos claros entre produtos ou serviços, mostrando graficamente benefícios e o que o consumidor ganha ou deixa de ganhar em cada opção.

2) Reduza as opções

O cérebro humano não gosta de ficar indeciso, preferindo muitas vezes não decidir do que ter que empreender esforços em uma decisão complexa. Por isso, reduza o número de opções à disposição do consumidor.

3) O contexto influencia a percepção

A mente avalia o valor de algo considerando o ambiente onde a experiência ocorre. Ou seja, um mesmo produto, com a mesma qualidade, pode ter um valor percebido maior em um local que estimule esta percepção.

Para você poder visualizar melhor este princípio do neuromarketing, vamos fazer um exercício. Qual dos círculos na imagem abaixo é o maior? O círculo da esquerda rodeado por bolas menores ou o círculo da direita rodeado por bolas maiores?

 

 

Se a sua resposta é que um dos círculos é maior que o outro, ela não está certa. Isto porque os dois círculos têm o mesmo tamanho, o que mudou foi a perspectiva sobre eles. Essa percepção pode ser explicada pelo fato de compararmos tudo que analisamos com fatores externos.

4) Cuidado na hora de falar sobre dinheiro

A simples exibição de imagens relacionadas a dinheiro dispara ao cérebro estímulos relacionados a um egoísmo e egocentrismo maiores.

Este tipo de apelo deve ser evitado em produtos de alto valor agregado e usado somente em produtos ou serviços que de fato gerem um ganho financeiro imediato.

5) Mostre os preços mais altos antes

Quando você mostra um preço pela primeira vez, estabelece uma “âncora” na mente de seu consumidor. Tudo mais que for visto depois será comparado com este valor inicial. Por isso, se quiser dar a impressão de que algo é barato, mostre algo mais caro antes.

Voltando a falar sobre percepção de valor, uma estratégia muito utilizada é a criação de um “produto âncora”. Este é um produto criado simplesmente para elevar a percepção de valor do produto que você realmente quer vender, funcionando como parâmetro comparativo.

Digamos que você queira comprar uma televisão e você precisa escolher uma das três opções indicadas na imagem abaixo. Qual você escolheria?

A resposta da maioria de vocês provavelmente será a opção dois, a TV Toshiba de 42’ por $850. Isto porque foi criada uma precificação que leva o consumidor a perceber mais valor no segundo produto.

A primeira opção é uma TV pequena com um preço relativamente baixo e a terceira opção é uma TV grande com preço bem alto, o que dá à segunda opção uma percepção de custo/benefício.

6) Positivismo ao se comunicar

Você sabia que somos extremamente pessimistas com as palavras que usamos no dia-a-dia? Muitas vezes coisas positivas se tornam negativas, só pela forma que falamos.

Por exemplo na frase, “Você vai à São Paulo, não é?”, estamos trazendo uma carga negativa desnecessária para a frase quando poderíamos dizer, “Você vai à São Paulo, certo?”.

Uma coisa curiosa que ilustra bem esse sentido de positivismo é como a Europa, a Ásia e a América do Norte se comunicam ao anunciar promoções, tratando-as de uma forma positiva.

Ao ir em qualquer loja que está oferecendo algum tipo de desconto nestes lugares, o desconto é representado pelo símbolo de mais (+) e não pelo de menos (-) como feito aqui no Brasil.

Isto para dizer para o consumidor que ele ganhou um determinado percentual de desconto, trazendo uma sensação de ganho para o consumidor.

A forma como você se comunica vai determinar seu resultado, e se você conseguir ser sempre positivo, o resultado tende a ser positivo também.

7) Evite números redondos

Valores como R$ 48,99 são melhor fixados pelo cérebro e passam uma impressão de exatidão, facilitando a ancoragem.

A diferença entre o preço quebrado e o preço redondo é mínima, mas seu efeito causa no consumidor um impacto psicológico,  aumentando o valor percebido do produto/serviço.

A utilização do neuromarketing é uma crescente tendência mundial pois simplesmente perguntar ao consumidor o que ele pensa e sente não tem sido eficaz para gerar informações suficientes para a tomada de decisões e definir estratégias. Ao aplicar estas dicas que fornecemos, os seus anúncios e páginas na internet com certeza terão muito mais impacto no consumidor e, consequentemente, trará muito mais resultados.

Há algum tempo muitos artigos, comentários e até fóruns de discussões têm surgido sobre a eficiência ou não de um dos mais tradicionais e antigos meios de comunicação que nasceram com a Internet: o E-mail Marketing.

Muitas pessoas acreditam que, com a onda das redes sociais, o se eu fim está próximo. Será?

O e-mail marketing tem se mostrado firme e forte ao longo de todos esses anos de existência e, a pesar de ser considerado antigo, ainda ocupa um espaço importante entre os veículos de comunicação entre empresas e clientes.

Tudo depende de como ele é utilizado e a palavra da vez é SEGMENTAÇÃO.  Por ter sido um meio de comunicação muito disseminado, a grande maioria das companhias utilizam o e-mail marketing para falar com seu público e isso acaba gerando uma banalização desse veículo, os chamados SPAMS.

Para fugir dessa chuva de e-mails e disputar pela atenção do seu  consumidor, as empresas mais atentas têm desenvolvido estratégias de segmentação muito interessantes que têm apresentado resultados muito positivos em conversões de vendas.

Segundo um artigo do Mundo Marketing, “Na ViajaNet, 30% das vendas são resultado direto das ações de e-mail Marketing. O e-commerce focado em passagens aéreas, hotéis e viagens possui uma base de dados com dois milhões de clientes cadastrados e as ações são segmentadas. Um consumidor que compra sempre passagens para uma determinada cidade receberá ofertas e promoções relacionadas a este destino.”

Ações como essas têm sido comuns em e-commerces que utilizam os dados de sua base para enviar e-mails segmentados de acordo com suas visitas e compras. Dessa forma, o cliente recebe em sua caixa de entrada um e-mail apenas com assuntos que lhe interessam. O e-mail já não se torna mais SPAM e tem grandes chances de ser convertido em novas visitas ao site e até em vendas, dependendo do objetivo da ação.

Além da segmentação e do tipo de conteúdo de cada e-mail, a frequência de disparos também é um item indispensável na hora de planejar uma campanha, para que a base não fique “estressada” e a marca não seja mal vista pela sua audiência.

Seguindo esses pequenos, mas importantes passos, o e-mail marketing continua vivo e trazendo resultados grandiosos no faturamento das empresas. No entanto, também é importante lembrar que tudo depende, não só da estratégia, mas também do ramo da empresa e do público que ela quer atingir, pois cada cliente reage de uma forma diferente a esse tipo de comunicação.

“O que faço com os Leads que gerei?”

Essa é, provavelmente, a pergunta mais recorrente entre as pessoas que já passaram do estágio inicial. Leads não devem ser vistos como um número bonitinho nas métricas do gerente de marketing para deixá-lo orgulhoso. Eles têm que contribuir diretamente para as vendas e, como consequência, para os resultados reais da empresa.

Se sua empresa se contenta com o fato de os Leads serem tratados apenas como uma lista de emails, são grandes as chances de ela não estar aproveitando ao máximo as oportunidades.

Leads são muito mais do que emails. Cada pessoa que preencheu um formulário no site da empresa está demonstrando interesse no tema ou mais do que isso: possui uma “dor”, um problema que precisa resolver.

Como uma empresa pode agir para turbinar o processo

Fornecer conhecimento é a forma mais efetiva para a sua empresa acelerar o ciclo de venda para um Lead.

Só compra os vinhos mais caros quem aprendeu a apreciá-los. Empresas de cosméticos oferecem cursos de maquiagem porque sabem que quem aprende a se maquiar compra mais produtos.

Se sua empresa quer resultados mais rápidos, deve se preocupar em dar informações relevantes para o Lead conseguir passar por cada uma das etapas.

Como isso é feito? A divisão entre marketing e vendas é uma espécie de gangorra. Quanto mais madura é a empresa em suas práticas de Marketing Digital, menos a área de vendas fica responsável por fazer essas informações e vice-versa.

Costumamos dividir as empresas em 3 grandes estágios evolutivos:

Presença digital mínima

Existem negócios que possuem apenas um site, geralmente estático ou com pouco conteúdo relevante. No máximo, uma conta criada em alguma rede social, também sem resultados significativos.

Nesse tipo de caso, raríssimas oportunidades de negócio são geradas pelo site. Os vendedores costumam trabalhar com contatos que eles próprios buscam e passam por todo o ciclo de vendas junto com o prospect, investindo bastante do tempo que têm disponível e gerando mais gastos.

Automação de marketing

Existem empresas que há tempos fazem toda a gestão de Marketing Digital, possuem resultados efetivos, alto volume de Leads e se sentem prontas a passar para um próximo nível.

A intenção desse estágio é fazer, de forma individual e ao mesmo tempo automatizada, o trabalho de encaminhar um Lead desde os estágios iniciais de interesse até o ponto mais próximo da decisão final de compra.

Para isso, é essencial a automação de nutrição de Leads: sequências de emails já programadas e enviadas por um software de marketing que entregam aos poucos conteúdos referentes a cada uma das etapas do processo de venda.

Gestão de Marketing Digital

Em um estágio mais avançado, estão as empresas que se preocupam em fazer uma boa gestão de Marketing Digital.

São as que mantêm um blog relevante sobre sua área de atuação, têm presença atrativa em mídias sociais e criam materiais e Landing Pages para geração de Leads.

Essas empresas costumam também enviar newsletters e novos materiais por email e o conjunto todo de conteúdo estimula os Leads a avançarem na jornada de compra. No entanto, esse processo acontece sem a velocidade e escala suficientes para garantir os melhores resultados possíveis.

Se os vendedores focam apenas nos Leads que estão no estágio final do processo de compra, como aqueles que pedem orçamento ou uma demonstração do produto/serviço, a eficiência de cada abordagem será maior, mas o volume pode ser insuficiente para manter o pipeline cheio.

Como deve funcionar o alinhamento entre marketing e vendas

Claro que na teoria tudo é muito bonito. No entanto, os estágios não são sempre bem definidos e existem etapas intermediárias entre eles.

De qualquer forma, um passo essencial para o sucesso é garantir que os times de vendas e marketing estejam em harmonia, com as equipes trabalhando em conjunto para o sucesso uma da outra.

O time de vendas deve ser cobrado também por padrões na abordagem de um Lead. Marketing costuma trabalhar bastante no relacionamento para ganhar a confiança do potencial cliente, e vendedores que são muito agressivos e incomodam o Lead podem fazer todos os esforços irem por água abaixo.

B2B (Business to Business): é a sigla utilizada no comércio eletrônico para definir transações comerciais entre empresas. Em outras palavras, é um ambiente (Plataforma de E-Commerce) onde uma empresa (indústria, distribuidor, importador ou revenda) comercializa seus produtos para outras empresas. A natureza dessa operação pode ser revenda, transformação ou consumo.

B2C (Business to Commerce): é a sigla que define a transação comercial entre empresa (indústria, distribuidor ou revenda) e consumidor final através de uma plataforma de E-Commerce. A Natureza dessa operação tende a ser apenas de consumo.

O que caracteriza o tipo de comércio que uma empresa pratica não é o produto, mas a ATIVIDADE FIM, ou seja, qual o fim a que é destinado a mercadoria. Isso define o modelo de negócio e as figurantes atuantes nesse modelo.

Atividade Fim x Figura x Modelo de Negócio:

– Transformação: Indústria vende seus produtos para outras indústrias. (B2B)

– Revenda: Indústria vende para distribuidor ou revenda (B2B)

– Revenda: Distribuidor vende para Revenda (B2B)

– Revenda: Indústria, Distribuidor ou Atacado vende para Profissional Liberal (B2C)

– Consumo: Distribuidor ou Atacado vende para Consumidor Final (B2C)

– Consumo: Indústria vende para Consumidor Final (B2C)

– Consumo: Indústria vende para Consumidor Final através de Distribuidor ou Atacado (B2B2C)

Acompanhe no exemplo que muitas empresas acabam por praticar mais de uma modalidade ao mesmo tempo ou formatos mistos de negócio. O ambiente de compra e de auto atendimento na loja virtual permanece o mesmo. O que muda são as políticas comerciais de preço, quantidade, forma e condição de pagamento que são configuradas para cada público. Essas configurações são determinadas pela criação de perfis e tipo de usuário.