Não se pode negar o imenso poder e alcance das redes sociais, a maior parte das empresas já entendeu isso e busca ter uma presença online de alguma forma. Mas um erro muito comum cometido por empresas de diversos tamanhos e segmentos é utilizar a mesma publicação para todas as redes sociais.

A ideia parece boa a princípio, afinal, é uma forma de economizar tempo e trabalho e ainda se manter em várias redes. Mas uma publicação padrão acaba fazendo com que você não atinja resultados tão bons quanto poderia e até afaste seguidores.

O ideal é personalizar a publicação de acordo com cada rede social. À primeira vista parece trabalhoso e talvez até sem sentido, mas esse é um investimento essencial e você vai entender já, já o porquê.

FUNCIONAMENTOS DISTINTOS, PÚBLICOS ESPECÍFICOS

O grande segredo para entender porque é preciso personalizar seus posts está no fato de que cada rede social é diferente uma da outra. Em comum, todas têm o fato de possibilitar a comunicação entre pessoas e empresas. Nesses espaços, as marcas podem interagir com os usuários e trocar histórias e informações, criando um relacionamento.

Mas as semelhanças entre as redes param por aí, pois cada uma delas funciona de um modo diferente. Para começar, os objetivos de cada rede podem ser diferentes, como compartilhar imagens, publicar informações em tempo real ou buscar oportunidades profissionais.

Existe uma grande variedade de redes sociais e cada uma delas possui aspectos distintos, como linguagem utilizada, faixa etária dos usuários, funcionamento do feed de notícias, tipos de publicação permitidos, formas de interação e até mesmo regras e limites (como o limite de caracteres ou necessidade de receber um convite para entrar).

Isso quer dizer que cada uma dessas redes atrai um público específico. Esse público tem suas particularidades, ou seja, seus gostos, suas necessidades, seu comportamento, seus hábitos de consumo, sua linguagem e muito mais.

Quando tentamos utilizar uma mesma publicação em todas as redes sociais acabamos atingindo nossos seguidores de forma ineficaz, porque não falamos na sua língua, não chamamos a atenção para os pontos certos. Assim, o público acaba se desinteressando pelos seus posts e muitas vezes até deixa de seguir a marca, gerando um grande prejuízo e perda de oportunidades para seu negócio.

DIRECIONANDO ESFORÇOS

O melhor é falar diretamente com cada público. Na prática, isso quer dizer que é preciso entender o funcionamento de cada rede social e quem são seus usuários e só a partir disso criar publicações direcionadas, assertivas e realmente eficazes, garantindo os resultados que você tanto busca.

Pensando nisso, não é preciso estar presente em todas as redes sociais que são criadas. O ideal é identificar aquelas que podem oferecer melhores oportunidades para seu negócio e investir nelas com conteúdo diferenciado e de qualidade. Para tanto, contratar uma agência especializada é fundamental, pois domina as particularidades de cada rede social e cada público e possui experiência nas estratégias de Marketing Digital, sabendo identificar quais são as mais adequadas para o seu negócio.

E ai, pronto para personalizar? Deixe seu comentário!

1. Escolha uma plataforma

Para um blog entrar no ar, é necessário contar com um CMS — os sistemas que gerenciam o conteúdo, ou seja, os locais onde você vai administrar seu blog. São exemplos de plataformas o WordPress e o Blogger, duas marcas das quais você já deve ter ouvido falar, certo?

Entre as duas opções, a mais recomendada é o WordPress. Escolha uma das opções pagas, pois são as que possuem menores restrições para customizar seu blog. Por exemplo, você pode integrar seu blog WordPress com diversos plug-ins que aumentarão a performance do site.

2. Defina um domínio e uma hospedagem

Ainda no processo de criação, é importante estabelecer o nome do seu blog. A escolha do domínio deve ser cuidadosa, pois qualquer mudança futura afetará todo um trabalho de SEO de versões antigas. Portanto, foque em um termo certeiro, curto, fácil das pessoas memorizarem e que não esteja ligado com outras marcas.

A hospedagem é relevante para manter uma qualidade mínima para receber visitantes em seu blog. Você pode optar por hospedagens com servidores compartilhados ou dedicados. A primeira opção é voltada para publishers iniciantes e blogs com menor tráfego. A segunda para blogs que recebem uma carga maior de visitantes.

3. Crie personas

Agora, vamos ao planejamento. Na hora de criar um blog de sucesso, é preciso saber para quem seu conteúdo será destinado. Nesse processo, a criação de personas é imprescindível, pois, com elas, você terá mais noção da linguagem a ser usada e dos assuntos a serem abordados.

Vale lembrar que as personas representam um público com características mais específicas do que o conceito de público-alvo. As personas não contemplam apenas dados demográficos — elas são carregadas com informações sobre comportamento de consumo, perfil de navegação, objetivos pessoais e profissionais e outras informações que ajudem a entender as necessidades do seu público.

4. Determine um objetivo

Os objetivos são originados também após a definição de personas. Com base no seu público, você poderá definir um posicionamento e o motivo pelo qual o blog foi criado. Eles servem como referência para toda a execução e mensuração das estratégias usadas.

Seus objetivos podem ser: aumentar o reconhecimento de marca, atrair novos compradores, fidelizar os atuais clientes ou qualquer outra razão que represente a existência do blog.

5. Produza conteúdo interessante

Um blog só se manterá ativo com uma boa estratégia de Inbound Marketing. Esse espaço deve ser usado para publicar conteúdos que ajudem suas personas a resolverem seus problemas.

Portanto, seus artigos devem focar mais nos assuntos relacionados às dúvidas dos seus leitores e menos sobre o seu próprio nome, marca ou empresa.

6. Divulgue seus conteúdos

Não basta apenas escrever e publicar, pois um blog por si só não se divulga. Você deve contar com outros meios complementares que façam esse trabalho de divulgação dos conteúdos postados no blog.

Redes sociais, participações em fóruns, comentários em outros blogs e envio de e-mails para a sua lista ajudam a compartilhar e quem sabe até a viralizar seus posts.

7. Interaja com os leitores

O blog não é uma via de comunicação única. Abrir espaços para comentários e uma área de contato para envio de e-mails é fundamental para ouvir o feedback do público. Assim, além de identificar a reação dos leitores, você pode interagir com eles e ganhar ainda mais a confiança de quem acompanha o seu trabalho.

Depois de ter lido isso é sua hora de contribuir deixando nos comentários o que achou dessas 7 dicas 🙂

Marketing Digital passa atualmente por uma fase de consolidação em que apenas empresas que acompanham essa evolução do mercado tem promessa de prosperar em meio a essa nova competitividade.

A metodologia dos 8Ps do Marketing Digital traz para profissionais de marketing, administradores, empresários, profissionais liberais e estudantes soluções eficientes para melhorar a relevância de qualquer tipo de empresa no ambiente online, através de um passo-a-passo simples e facilmente implementável que mostra de forma prática como utilizar o Marketing Digital.

Além disso, a metodologia foi criada pelo fundador e ex-CEO da Publiweb, Conrado Adolpho, trazendo casos de mudanças de hábitos de consumo provocadas na internet, comportamento do internauta na rede, seu relacionamento com marcas e empresas, estruturação de um plano de Marketing Digital, campanhas, relacionamento em redes sociais e monitoramento de resultados.

Confira abaixo, quais são os 8Ps do Marketing Digital para você segui-los ao montar as estratégias de marketing da sua empresa, um conteúdo essencial para todos que trabalham com marketing e comunicação e para todos e quem administra negócios em meio a essa nova era da informação.

 

8Ps do Marketing Digital

 

1.Pesquisa

Defina como serão feitas as estratégias a partir do conhecimento do comportamento do consumidor online.

2. Planejamento

Elabore o seu Planejamento de Marketing Digital para definir como o site e os outros canais irão se transformar em uma plataforma de negócios para alavancar as suas vendas.
Se quiser saber mais sobre como elaborar o seu Planejamento de Marketing Digital, faça o download grátis do E-Book.

3. Produção

Execute o planejamento elaborado no 2° P com foco na estrutura e quais funcionalidades ela irá conter para atender aos objetivos do planejamento e perfil do público-alvo. Transforme o que antes era uma boa ideia em uma máquina de vendas.

4. Publicação

Escolha conteúdos persuasivos e interessantes aos seus usuários, otimizando-os de acordo com as diretrizes do SEO para garantir que o seu site esteja visível nos buscadores e seja encontrado quando os usuários procurarem nas redes pelo seu produto ou serviço.

5. Promoção

Produza conteúdos relevantes buscando um viés viral, utilize a atividade online do consumidor para gerar a propagação da sua empresa de forma natural. Gere campanhas promocionais no ambiente online e obtenha resultados a curto prazo.

6. Propagação

Provoque a rede e os usuários para compartilhar o conteúdo do seu site de consumidor a consumidor, divulgue em redes sociais e aumente o tráfego do site e sua presença online.

7. Personalização

Adote uma comunicação personalizada de acordo com a segmentação do seu público-alvo com o objetivo de criar um relacionamento com os usuários, use estratégias de marketing de relacionamento via web e fidelize os seus clientes.

8. Precisão

Mensure os resultados das ações para saber o que deu certo e o que deve ser melhorado, para assim alterar as estratégias quando necessário. Mensura o tráfego e as metas atingidas, exibindo os resultados alcançados.

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De acordo com a pesquisa ZMOT (Zero Moment of Truth) do Think with Google:

  • 54% dos consumidores compraram usando a comparação de produtos on-line;
  • 62% dos compradores dizem que pesquisam ofertas na Internet antes de pelo menos a metade de suas idas às compras.

Não é por acaso que muitos sites estão em crescimento contínuo. Consumidores confiam no que outros consumidores pensam e falam. O marketing boca a boca e a prova social de um produto/serviço são de extrema importância para o seu sucesso.

O mesmo princípio pode ser aplicado no Email Marketing, de forma sutil.

Se você possui um número que queira compartilhar, tenha certeza de que todo mundo saiba dessa estatística, como o Trip Advisor faz com o seu email, mostrando o que os seus amigos falam sobre determinado destino de viagem.

O que é público-alvo

Público-alvo ou target é um recorte demográfico, socioeconômico e comportamental de um grupo que a empresa determina como futuros consumidores do seu produto ou serviço. É para ele que as ações de marketing e vendas serão direcionadas.

Para criar um público-alvo são considerados, dentre outros, dados como:

  • Idade;
  • Sexo;
  • Formação educacional;
  • Poder aquisitivo;
  • Classe social;
  • Localização;
  • Hábitos de consumo;

A definição de público-alvo foi por muito tempo o primeiro passo de qualquer estratégia de marketing e, geralmente, era definido um público-alvo para cada produto.

Agora, considerando as mudanças no mercado, o comportamento do consumidor, a relação com as marcas na era digital e a necessidade de criar estratégias segmentadas — e não mais em massa — tornou-se necessário entender mais a fundo quais são os fatores que levam pessoas a comprar.

Assim, nascem outros conceitos para entender mais a fundo o comportamento de consumo, como o de cliente ideal (Ideal Customer Profile ou ICP) e o de persona, conhecido como a personificação do público-alvo.

Exemplo de público-alvo

Homens, entre 25 e 35 anos, residentes no Paraná, com formação superior,  classe B, renda entre R$ 2000 e R$ 5000, que são apaixonados por futebol e não são sócios do seu clube do coração.

Saiba mais sobre “Como conquistar mais audiência no Instagram”

O que é cliente ideal ou Ideal Customer Profile (ICP)

O Ideal Customer Profile é uma descrição que resume o seu melhor cliente. Aquele que se identifica com o seu negócio, é engajado, entende o uso do seu produto/serviço, tem constância de uso e suas necessidades são supridas com bons resultados.

Com base nas experiências do seu negócio, pense: que tipo de empresa ou de pessoa seria o seu cliente dos sonhos? Quem seria o melhor cliente para você vender? O exercício de criação do cliente ideal pode ser aplicado tanto para negócios B2B (empresas que vendem para outras empresas) como B2C (empresas que vendem para o cliente final).

Quando falamos de criar o ICP para B2B (empresas que vendem para outras empresas), pensamos em dados de empresas como mostramos abaixo:

  • Segmento de atuação;
  • Porte da empresa ideal (número de funcionários);
  • Localização da empresa ideal;
  • Estrutura de equipe;
  • Maturidade;
  • Ciclo de vendas;
  • Ticket médio;

Já quando falamos em criar o ICP para B2C (empresas que vendem para cliente final), usamos dados que caracterizem um bom cliente:

  • Nível de engajamento com a marca;
  • Frequência de compra;
  • O quanto conhece o seu produto;
  • O quão importante seu produto é para ele;
  • Potencial de recomendação do produto;
  • Ticket médio.

Abaixo, um exemplo de uma empresa B2B (empresa que vende para outras empresas) que vende maquinário industrial para cozinhas profissionais e criou o perfil do cliente dos sonhos (restaurantes e lancherias) baseado em seu histórico de dados dos clientes que já compraram.

Exemplo de cliente ideal

Empresas do setor alimentício (restaurantes e lancherias), com mais de 50 funcionários, localizadas na Região Sul do país, com funcionário dedicado a área de compras que perceba valor na aquisição de maquinário importado, com ciclo de vendas médio de 2 meses e ticket médio de R$ 5.000.

O que é buyer persona

Buyer persona é um personagem fictício construído a partir de etnografia de pessoas reais, com características psicológicas, que representa um grupo com qualidades e comportamentos parecidos.

Para criação de buyer persona leva-se em conta dados como:

  • Idade;
  • Cargo;
  • Hábitos;
  • Frustrações;
  • Desafios;
  • Crenças;
  • Hobbies;
  • Estilo de vida;
  • Hábitos de compra;
  • Quais mídias preferem;
  • Quem os influencia;
  • Quais tecnologias usa;
  • Onde busca informação;
  • Critérios de decisão na hora da compra;
  • Momento da jornada de compra em que se encontra.

Para um mesmo produto ou serviço podem ser criados diversos perfis de personas. Para criar cada uma delas, é importante pensar se representam um grupo significativo de clientes — seja pela quantidade de pessoas, potencial de compra e influência que têm ou papel que têm no caminho para atingir os objetivos da empresa. O número de personas também varia de acordo com o tipo de negócio — nossa sugestão é que sejam criados até cinco perfis de fato relevantes.

E ai, aprendeu a diferença? Se ainda tiver dúvidas nos pergunte que não exitaremos em esclarecer! 🙂

O dicionário Michaelis define guerrilha como um tipo de luta armada em que o inimigo é atacado com ações feitas de surpresa.

Quando aplicada ao marketing, essa ideia descreve campanhas inesperadas, que são realizadas com mais criatividade do que orçamento.

Neste post, saiba o que é marketing de guerrilha.

O que é marketing de guerrilha

Marketing de guerrilha é uma estratégia utilizada por empresas que desejam promover produtos e serviços de forma pouco convencional. É uma tática alternativa, feita para criar uma experiência memorável no consumidor.

Para uma campanha de marketing de guerrilha ser bem-sucedida, não é necessário gastar grandes quantias em dinheiro. Mais importante é ter criatividade e energia. É por isso que ações desse tipo são feitas muitas vezes em lugares públicos, de grande circulação de pessoas, como shopping centers, parques e praias.

Apesar de ser conhecido na atualidade por campanhas que viralizaram online, o marketing de guerrilha surgiu antes da internet, nas mídias tradicionais. O conceito foi criado pelo escritor norte-americano Jay Conrad Levinson, que em 1984 publicou o livro Guerrilla Marketing.

Para criar o conceito, o autor se inspirou nas técnicas utilizadas pelo Vietnã do Norte durante a Guerra do Vietnã. Como dispunham de bem menos recursos que o Vietnã do Sul, que tinha os Estados Unidos como aliados, os norte-vietnamitas utilizavam estratégias para combater e atrasar os inimigos.

Com o abandono de canais mais tradicionais, a ideia foi migrando também para o ambiente virtual. Hoje, a garantia de sucesso de uma campanha de marketing de guerrilha é a viralização nas redes sociais.

Olhe esse exemplo fantástico da Sprite:

Resultado de imagem para chuveiro da sprite

Viu algum marketing de guerrilha e achou legal? Mande nos comentário! 🙂

A seguir, veremos algumas boas práticas de copywriting — e quais princípios psicológicos as governam.

1. Conheça seu público

Esse é um dos pontos mais básicos de um bom copywriting. Afinal de contas, só é possível convencer seu público a realizar a ação desejada se você o conhece, sabe do que ele precisa e entende como se comunicar com ele.

Para isso, é preciso conhecer muito bem suas personas, saber em que etapa elas estão na jornada de compra e entender como criar conteúdos que gerem valor para essa persona de acordo com a etapa em que ela se encontra.

Assim, você poderá criar um copy que realmente responda às dúvidas e atenda aos desejos das suas personas, se comunicando com elas da forma como elas desejam.

Princípio psicológico: afeição/afinidade

2. Ofereça algo “a mais” para o seu leitor

Se você quer iniciar ou intensificar o relacionamento com sua audiência, não comece pedindo a eles suas informações. Em vez disso, faça o oposto, e ofereça algo para essas pessoas, de preferência algo que você saiba que gera valor para elas.

Veja o exemplo abaixo: ao oferecer um material aprofundado e de qualidade a suas personas, elas não se importarão em dar a você algumas informações em troca.

Contudo, não se esqueça de que, para obter o que você deseja, aquilo que você oferece realmente deve gerar valor para seu público-alvo.

Princípio psicológico: reciprocidade

3. Prove o que você está dizendo

Não adianta você tentar vender um produto, serviço ou ideia para as pessoas se você não pode provar o que está falando. Afinal, por que elas deveriam confiar em você?

Contudo, se você puder confirmar o que diz, principalmente por meio de depoimentos, suas personas passarão a enxergar o que você afirma com outros olhos — afinal, se outros clientes confiaram em você e estão tendo resultados, por que elas não devem fazer o mesmo?

Assim, ao mesmo tempo que você mostra que outras pessoas estão tendo sucesso com sua solução, já se posiciona como alguém que entende do seu mercado e mostra o que está fazendo para resolver o problema da sua persona.

Princípio psicológico: aprovação social e autoridade

4. Assuma erros

Essa dica pode parecer um tiro no pé, mas ela pode ser um verdadeiro trunfo da sua empresa em copywriting. É claro que não estamos estimulando você a cometer erros, mas sim a assumi-los quando a situação se faz necessária.

Dessa forma, você criará uma espécie de conexão com suas personas, mostrando a elas que, assim como todo mundo, sua empresa também é passível de cometer deslizes, mas que passa por cima das adversidades para ter uma relação de confiança com seu público — e pode até usar a situação para oferecer uma compensação aos seus Leads e clientes. Quer mais transparência do que isso?

 

Princípio psicológico: afinidade

5. Ofereça algo limitado

Oferecer seu produto, serviço ou conteúdo como algo único e exclusivo fará criará uma urgência em seu público-alvo para obtê-lo. Além disso, é importante agregar valor ao cliente de forma a oferecer alguma vantagem competitiva e de forma limitada.

Você pode, por exemplo, enviar emails que informem ao Lead ou cliente que você liberou um teste em seu produto de forma gratuita, mas apenas para os primeiros que baixarem um conteúdo específico. Não se esqueça também de indicar que falta pouco para que algo se esgote.

Princípio psicológico: escassez

6. Faça o Lead/cliente concordar com o que você está dizendo

Se você falar diretamente sobre as características de seu produto ou serviço, é muito provável que muitos Leads e clientes sequer deem ouvidos ao que você tem a dizer.

Mas, se em vez disso você falar sobre os problemas que o Lead/cliente enfrenta e mostrar que você pode ajudar a solucioná-los, a situação muda completamente. Isso porque, ao fazer sua audiência identificar e admitir seus problemas e dúvidas, você naturalmente a estimula a buscar soluções que atendam a determinado problema. A solução, no caso, é você que oferece.

Por exemplo, o vendedor poderia fazer a seguinte pergunta:

“Cliente, você está me dizendo que este problema é o responsável por limitar o seu crescimento, correto?”

(Aguardar o “sim”).

“E se eu te mostrar que o produto que possuo pode resolver esse problema e fazer com que sua empresa volte a crescer em médio prazo, você estaria disposto a investir?”

(Aguardar o “sim”).

Dessa forma, o cliente estaria propenso a dizer sim e aumentaria a chance de fechar o negócio devido ao compromisso firmado.

Princípio psicológico: compromisso e coerência

7. Conte histórias

O famoso storytelling não é uma técnica utilizada por acaso: por meio de histórias de sua empresa ou de seus clientes, suas personas poderão criar uma identificação, compartilhando medos, receios, angústias, habilidades, desafios e conquistas com as histórias que leem/veem.

 

Princípio psicológico: afinidade e aprovação social

Você usa alguma dessas dicas? Deixe nos comentários!

 

Da mesma forma como adicionamos “tags” com os perfis de amigos sobre a foto, agora as empresas podem colocar balõezinhos que levam o usuário até a página de um produto.

No ano passado, o Instagram lançou nos Estados Unidos uma ferramenta que dava à empresas a possibilidade de adicionarem links para produtos ou serviços em suas publicações na rede social. Agora, o aplicativo anunciou que a novidade também está disponível em outros 8 países: Brasil, Reino Unido, França, Itália, Alemanha, Austrália, Canadá e Espanha. Por meio de ferramentas como a marcação de produtos e de uma aba chamada “Comprar” no perfil, a ideia é que descobrir e adquirir produtos no Instagram se torne mais fácil. Imagine um ecommerce de roupas, por exemplo, que posta a foto de um modelo vestindo uma calça e uma blusa da marca. Da mesma forma como adicionamos “tags” com os perfis de amigos sobre a foto, essa empresa poderia colocar balõezinhos que levam o usuário até a página de compra desses produtos.

Assim, para empresas, marcar um produto torna-se tão simples quanto marcar uma pessoa em um post. E, para compradores, evita que necessitem perguntar o nome e o preço de um item, fazendo com que tenham acesso fácil a mais informações.

O que muda para quem faz marketing no Instagram

Um ponto destacado pelo Instagram é a facilidade para o usuário. De fato, essa novidade descomplica muito o processo de compra, principalmente para empresas com vendas mais simples, como é o caso de ecommerces de roupas, sapatos e eletrônicos.

A novidade também dá margem para que o trabalho do social media seja menos o de responder comentários e mensagens privadas com dúvidas sobre preços e tamanhos, focando em questões mais complexas, na análise e na estratégia das redes sociais.

E aí, já fez suas estratégias de vendas com o Instagram?

Bom,  Steve Jobs e Martin Luther King sabem inspirar! Leia agora e descubra o que é o Círculo Dourado!
A ideia do círculo de ouro começou com o inglês Simon Sinek e ficou conhecida quando o mesmo publicou o livro “Starts With Why”, que aqui no Brasil foi lançado com o nome de “Por Quê? – Como Grandes Líderes Inspiram Ação”.

Desde então muitos publicitários e profissionais de marketing tem utilizado a metodologia do autor para analisar as campanhas dos concorrentes e as que eles mesmos produzem.

Agora você dever estar se perguntando: círculo dourado? Mas como assim? Que coisa é essa?

Vamos começar do começo: o que é o círculo dourado?

Como explicar como algumas empresas conseguem resultados que extrapolam todas as expectativas?

Por que foi a Apple que revolucionou o mercado com o iPhone e com o iPod, sendo que haviam outras empresas que também eram bem qualificadas e tinham mais recursos?

Por que essas outras empresas, que tem o mesmo acesso a agências, consultorias, talentos e mídia não fizeram algo parecido?

A resposta e bem simples: eles se comunicam de maneira diferente, ao contrário do modo que todos os outros fazem. Simon organizou essas diferenças no que ele chama de círculo dourado.

Esse círculo é, na verdade, um simples gráfico, em formato de um alvo, que indica, do centro para fora: por que, como e o quê.

O Círculo Dourado

Segundo a teoria, todas as pessoas sabem bem o quê elas fazem, algumas pessoas e empresas sabem como, mas apenas uma pequena quantidade sabe bem o porquê.

Os que realmente alcançam o sucesso, são aqueles que conhecem bem esse por que, e começam os seus discursos com ele.

E como funciona?

Imagine uma empresa que quer anunciar um produto novo, um DVR (uma espécie de gravador digital), por exemplo.

A maioria anunciaria algo como:

“Esse é o novo (nome do superproduto!), ele pausa TV ao vivo, pula comerciais, grava os seus programas favoritos e mais! Ele consegue aprender sobre o que você gosta, e gravar programas similares sem que você tenha que pedir!”

Então, interessados?

Realmente, o produto até parece bom, mas muitos consumidores poderiam apenas olhar e falar “meh”.

Agora veja essa nova possibilidade de texto:

“Você gosta de ter controle de tudo o que faz? Quer ter a liberdade de assistir aos seus programas de TV favoritos a qualquer momento? Quer pular comerciais chatos? E tudo isso de uma maneira simples e intuitiva? Nós temos a resposta! Esse é o (nome do produto superincrível)! Ele pausa TV ao vivo, grava todos os seus shows favoritos sem você ter que pedir e pula os intervalos comerciais!”.

Bem melhor não?

Repare então que no segundo exemplo, o texto percorre o círculo de dentro para fora, explicando primeiro a razão do aparelho em si, passando pelo como e apenas no fim pelos recursos e o quê ele faz.

É justamente essa diferença que, segundo o autor, inspira as pessoas, e as ajuda a tomarem uma atitude, a agir.

Simon apresenta esse modo de se comunicar como o oposto do que ele chama de incentivos (que nada mais são que as promoções, ofertas, descontos, etc).

Como você provavelmente já percebeu, isso não vale apenas para vender coisas, mas é uma metodologia que ajuda a deixar as pessoas incentivadas e motivadas.

Dos que ficam acampando em frente a lojas para pagar uma fortuna em um dispositivo novo aos hackers que ficam programando durante horas e horas, essas pessoas têm um por que bem definido.

Mas é importante lembrar: o centro do círculo não representa apenas um “eu trabalho pra ganhar dinheiro, oras!”, mas sim uma crença mais profunda: qual a sua causa, no que você acredita, por que a sua empresa existe, em primeiro lugar, e por que eu deveria me importar com isso? Para o autor:

“As pessoas não compram o que você faz, elas compram o por que você faz” – Simon Sinek

Pode até parecer estranho, mas seguindo essa lógica, explicar por que você levanta da cama todos os dias de manhã para fazer o que faz é algo muito mais motivador do que um panfleto explicando o recursos do seu produto.

Mas se você olhar com cuidado, parece até algo bem óbvio: se você está vendendo um carro esportivo, “venha viver uma aventura” é uma ideia muito mais atraente do que “cambio de 7 marchas”.

Infelizmente, é mais fácil ver propagandas das 7 marchas do que das aventuras, afinal, foram nelas que os engenheiros ficaram os últimos 12 meses trabalhando.

O autor até explica a razão pela qual falar do porquê da empresa ajuda a deixar as pessoas mais inspiradas, mas como isso tem a ver com o cérebro límbico e outras chatices da biologia, vamos logo para a próxima parte:

A Difusão da inovação

O objetivo de negócio de uma empresa não deve ser apenas vender para qualquer um, mas para aqueles que acreditam no que você acredita. E o mesmo vale para contratações.

Se os seus apoiadores acreditam no que você acredita, eles permanecerão fiéis a sua causa.

É uma simples maneira de se comunicar, que funciona tanto dentro da própria empresa, para motivar funcionários, quanto externamente, para atrair novos consumidores.

Mas nesse ponto há um elemento crucial: atrair as pessoas certas bem no começo do negócio ajuda a se obter melhores resultados na frente.

É a lei da difusão da inovação: há aproximadamente 3% da população que são os inovadores (aqueles que dormem na fila para serem os primeiros a comprarem o novo iPhone, ou os que pagaram quase R$30.000 em uma TV de plasma quando elas chegaram).

Os early-adopters, que são os próximos 14% da população e depois vem a maioria inicial, a maioria final e os atrasados (que segundo Simon, só compram telefones touch porque não fazem mais aqueles com a rodinha).

Para conseguir alcançar o mercado de massa, é necessário conseguir primeiro uma penetração de mercado de 15 a 18%.

Isso acontece pelo fato de que a maioria inicial não vai tomar uma atitude enquanto alguém não o fizer primeiro: eles não querem se arriscar.

E os inovadores e early-adopters (justamente os que querem ser os primeiros) não são os primeiros porque a tecnologia é superior, eles são os primeiros porque acreditam no produto (e neles mesmos).

Pense bem: ninguém foi assistir o discurso de Martin Luther King Jr. por causa dele, eles foram porque eles mesmos acreditavam na igualdade.

As pessoas os seguiam não por gostar dele, mas por acreditar no que ele acreditava, e ver nele uma fonte de inspiração.

O iPhone da Dell

E se eu lhe dissesse que em 3 anos a Dell, a fabricantes de computadores, será dona de uma das maiores lojas de música do mundo?

E que a Samsung está trabalhando em parceria com grandes nomes da indústria de joias?

O que você me diria? Que eu estou ficando louco, ou que deveria procurar um psicólogo?

Pode parecer loucura, mas é o que acontece com a Apple: a loja de música do iTunes é a maior do mundo e o relógio que foi apresentado poucos dias atrás foi feito por grandes nomes do design, mas que não tem grandes trabalhos na área de tecnologia e TI.

Essa parte é talvez uma das mais interessantes: saber por que você faz o que faz não só ajuda nas vendas, mas também te possibilita encontrar novas alternativas e soluções que de outra maneira provavelmente não seriam percebidas.

Basta parar para pensar: o que a Apple fez que empresas como Dell, HP e Microsoft não poderiam ter feito?

A própria Microsoft já teve um tocador de mp3 para concorrer com o iPod — ele se chamava Zune e poucas pessoas já ouviram falar dele (deixe um comentário se você já viu um pessoalmente!).

E provavelmente em algum momento já existiram tablets e smartphones de marcas como Dell e Microsoft, mas ninguém pensava neles ao escolher o seu próximo aparelho!

Se você já assistiu um keynote com Steve Jobs, você provavelmente já reparou que ele gostava muito de falar naquilo que acredita (e normalmente não tem nada a ver com tecnologia: é sempre sobre música, arte e coisas incríveis e que as pessoas amam).

E se o seu objetivo como empresa é fazer coisas incríveis que as pessoas adoram (e não computadores) vai ser mais fácil apresentar um produto diferente, seja ele um mp3, um smatphone, seja o que for.

O que achou desse post? Pronto para colocar em prática? Deixe seu comentário!

Uma ferramenta mal utilizada nunca vai produzir os resultados esperados. O blog corporativo, por exemplo, muitas vezes é visto como um espaço de publicação de releases, notícias sobre o dia-a-dia da empresa e algumas campanhas de marketing. Neste cenário muitas empresas desistem de criar e manter um blog atualizado alegando falta de retorno sobre o investimento.

Mudar essa visão é o primeiro passo para criar uma estratégia de marketing de conteúdo e começar a gerar negócios pela internet. Um blog bem planejado e bem executado pode trazer muitos resultados para a sua empresa.

Segue a baixo algumas razões de por que sua empresa deve ter um blog:

1. Estabelece liderança

Quando você escreve sobre algum assunto, está constantemente colocando seu conhecimento à prova. Se você não conhece muito do assunto, certamente será criticado nas mídias sociais e nos comentários do blog. No entanto, se o seu blog tem qualidade, faz sucesso e é bastante comentado, você passa a ser uma autoridade no assunto. Os potenciais clientes veem você como alguém que sabe o que está falando e passam a confiar mais na sua marca.

2. Ajuda você a ser encontrado gratuitamente no Google

Publicar conteúdo com frequência faz com que sua empresa tenha muito mais páginas indexadas no Google do que um website comum. Além disso, aumenta a probabilidade de outros sites colocarem links para o seu site, o que ajuda você a se posicionar melhor no Google e a receber mais visitas organicamente.

3. É interativo

A maioria dos blogs tem espaços para comentários. Incentivar essa conversa é uma nova forma de criar relacionamento com seus clientes. Além disso, você pode tirar deste espaço diversas ideias para novos posts, aprender coisas novas a partir da experiência de outras pessoas e receber opiniões para seu blog, sua empresa e seus produtos ou serviços.

4. É dinâmico

Um website comum pressupõe conteúdo fixo, parado. Com um blog, tem-se a ideia totalmente oposta: atualizações constantes, conteúdo novo. Isso faz com que as pessoas visitem o blog de forma recorrente.

5. Facilita o processo de venda

O blog ajuda muito nos casos em que o cliente abordado ainda não está no momento ideal de compra. Assim, ao atraí-lo para o seu site, o cliente pode continuar em contato contínuo com a sua empresa mesmo que não tenha comprado o seu produto ou serviço. Dessa forma, você vai estabelecendo a confiança aos poucos e o cliente já terá a sua marca em mente quando finalmente decidir que é a hora de comprar.

6. Resultados permanentes

Diferentemente de uma propaganda de TV, um banner em um site de terceiros ou um flyer entregue no semáforo, o blog é um ativo permanente. Se você deixar de investir na propaganda, não terá mais a presença nesses canais. Se você deixa de escrever no blog, no entanto, os links de indicação e a autoridade das suas páginas perante o Google continuam, e assim sua empresa continua recebendo tráfego para o site de forma gratuita.

7. Gera aprendizado

Esse é um ponto pouco valorizado, mas de extrema importância. Escrever um blog é uma responsabilidade que força você a estar sempre atento com o que acontece na sua indústria. Além disso, o fato de ter que escrever faz com que você, que já estudou e experimentou bastante e tem diversas opiniões e argumentos na cabeça, organize bem esse conhecimento e consiga absorver o que é mais importante.

E ai, gostou da publicação? Deixe seu comentário!