Todos sabem que o caminho do empreendedorismo é árduo, mas é uma aventura na qual vale a pena embarcar. Basta se preparar para tal, conhecendo o mercado que quer atuar, os clientes e seus desejos e necessidades, ter competências e pessoas competentes ao lado e um produto compatível com tudo isto.

Com isso, separamos 3 dicas para você que está empreendendo ou quer começar a empreender no Brasil:

Pessoas são mais importantes que processos

Quanto menor a empresa, menos o empreendedor pode errar na contratação de funcionários. Normalmente, contrata colaboradores não porque tenham competências que correspondam à sua necessidade, mas porque fazem parte da sua rede de relacionamentos, são de confiança. E, como esse empreendedor tem sempre pouco tempo e dinheiro, um investimento errado nesse âmbito pode lhe custar muito mais caro – não necessariamente por perder dinheiro, mas muitas vezes, por deixar de ganhar. Portanto, atenção: vale mais a pena investir em um bom recrutamento do que contratar o amigo do amigo que está precisando trabalhar.

Sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno

Mesmo que a empresa seja micro, pequena e média empresa (MPME), os empreendedores não precisam se comportar como tal. Podem (e devem) ter uma estrutura condizente com o seu tamanho. Porém, precisam ter ações, comportamentos e resultados típicos de grandes empresas. Ter sempre a preocupação de honrar prazos, entregar o que foi prometido, com bom padrão de qualidade são alguns exemplos de como é pensar grande na prática.

Meritocracia é importante

Como eu disse no primeiro item, normalmente numa MPME, as coisas funcionam mais na relação interpessoal do que na capacidade de entrega dos colaboradores. Muitas vezes, o sistema de meritocracia é olhado pelos pequenos como algo desnecessário e que funciona apenas em empresas de grande porte. Porém, mesmo tendo uma estrutura pequena, é possível criar processos que remunerem ou promovam os colaboradores de acordo com a produtividade de cada um.

Poderíamos responder essa pergunta, de forma resumida, como: “Porque o marketing digital possibilita que a empresa atinja seu público onde ele passa a maior parte do tempo, na internet, no momento e canal mais propício”.

Porém, existem diversas formas de marketing digital.

E se quisermos realmente definir com isenção e seriedade o que é marketing digital, poderíamos começar dizendo tem como principal objetivo, desenvolver e executar estratégias para gerar oportunidades para a empresa, independentemente do seu ramo de atuação.

Cabe ao marketing identificar e atrair os potenciais clientes, filtrá-los e entregar ao departamento comercial uma lista com as melhores oportunidades.

Diferente do marketing tradicional, o marketing digital permite um maior controle das ações (canais, mídias, segmentação de público-alvo, etc.) e mensurar os resultados com muito mais precisão. Entretanto, isso não significa que o modelo tradicional não serve mais, mas sim, que é preciso migrar, expandir para o digital.

O termo Landing Page (que pode ser traduzido como páginas de aterrissagem) originalmente definia toda página que um usuário acessava para entrar em um site.

Tanto que, se você utiliza o Google Analytics em inglês, uma das dimensões de comportamento apresentadas é “Landing Pages”, que na versão em português da ferramenta é substituída por “Páginas de destino”.

Então, se um usuário busca por determinado assunto no Google e acessa um post no seu blog, por exemplo, esse post será a página de aterrissagem. Já se digita o endereço do seu site na barra de URL, “aterrissará” na home.

Mas, no contexto do Marketing Digital, costuma-se chamar de Landing Page uma página criada com um objetivo único: a conversão.

Em geral, essas páginas contêm muito menos elementos e links do que a homepage de um site normal. Isso é feito propositalmente: depois de conseguir levar um visitante para uma Landing Page, seu único objetivo com ele deve ser conseguir a conversão.

O Google sempre procura entregar o melhor conteúdo possível para cada palavra-chave buscada, e por isso está continuamente avaliando seu site para definir se ele é uma boa fonte de informação para seus usuários. Este processo determina a autoridade de domínio do seu site.

Domínios que têm mais autoridade, têm chances maiores de ranquear melhor. Afinal, o Google já reconhece que eles são fontes confiáveis de conteúdo. Para ser considerado uma boa fonte de informação, o Google avalia fatores como:

  • frequência de produção de conteúdo;
  • como os conteúdos performam em mídias sociais;
  • quanto tempo as pessoas passam na sua página e no seu site;
  • a quantidade de links entre páginas do seu site;
  • a quantidade e qualidade de links de outros sites apontando para o seu.

Existem diversos outros fatores que influem diretamente no posicionamento dos seus conteúdos, mas esses são os mais importantes para gerar autoridade no mercado e mostrar ao Google que seu site merece estar nas primeiras posições das páginas de pesquisa.

A questão aqui é: não é possível construir autoridade de mercado em pouco tempo. Seus conteúdos precisam de tempo para receberem acessos, serem compartilhados em redes sociais e receberem links externos que demonstram sua relevância. Seu blog precisa de tempo para estabelecer uma frequência de publicação e acessos constante, gerar autoridade e virar referência em sua fatia de mercado.

Quando você realiza uma busca, não está pesquisando a internet em si, mas sim as páginas que o Google possui em seu índice. O motor de busca utiliza a ferramenta denominada GoogleBot para vasculhar páginas, indo de link em link, e indexando as páginas a seu índice..

Uma vez que você digita uma palavra-chave e realiza a busca, o sistema procura no índice quais páginas possuem a palavra-chave que você digitou, e as coloca em ordem de relevância de acordo com alguns fatores; na verdade vários fatores de ranqueamento — mais de 200, para ser mais preciso.

Se estiver curioso para conhecer 200 desses fatores, escrevemos um artigo que mostra cada um, e se ele influi positivamente ou negativamente no seu ranqueamento. Mas o importante é entender que alguns destes fatores não podem ser construídos da noite para o dia.

Call-to-Action (Chamado a Ação) é um link ou um botão representado sempre por uma cor em destaque usados juntamente com um termo no imperativo como: “Acesse”, “Corra”. Essa estratégia tem como função atrair a atenção, interesse para uma futura ação do usuário dentro dos sites.

Para ser eficaz é preciso dar atenção a vários aspectos no design como por exemplo: tamanho, altura, composição das cores, a posição, as imagens e o texto.

O uso desse método de atração ajuda a direcionar o usuário para áreas de interesse dele, evitando assim a dispersão e assim o marketing do site será melhor aproveitado.

 

Para desenvolver uma vida longa e próspera dentro da área de Marketing, o profissional deve estar sempre atualizado sobre as novidades que aparecem nesse mercado em constante transformação. Para isso, é essencial participar de eventos da área, realizar cursos, acompanhar sites e blogs especializados.

A carreira de um bom profissional de Marketing não está concluída assim que ele termina a graduação. É um processo contínuo, que depende de dedicação e disciplina. É possível ser um profissional da área com menos horas de estudo, mas os resultados também podem não ser os mais esperados.

Se alguma vez a sua empresa já uniu forças com outro negócio para ganhar exposição ou gerar oportunidades de venda em conjunto, já fez uso do co-marketing.

Essa é uma das formas mais poderosas de conseguir clientes sem gastar muito. Por isso, algumas empresas que são referência no mercado e contam com grandes orçamentos de marketing já fazem uso dela.

A forma mais comum de fazer co-marketing no ambiente digital é por produzir conteúdo, quer em forma de um artigo para blog, e-book, palestra online ou outra.

A produção do material pode ser dividida ou feita por apenas uma das empresas, mas a grande sacada desta estratégia está em compartilhar os esforços de divulgação e os contatos que serão gerados a partir deste material. Assim, ambas as empresas têm a oportunidade de divulgar sua marca para uma nova base de contatos.

Bom, todos sabem que uma empresa precisa vender para ser considerada bem-sucedida. No entanto, muitos ignoram, principalmente empreendedores, um fato muito importante. Que fato seria este? A importância do marketing no processo de venda.

O primeiro passo para isso é compreender o que é gestão de marketing. Ela é responsável pela estratégia de vendas da empresa, lidando com dados do mercado e gerando demanda para o time de vendas.

A gestão de marketing quando bem feita facilita o trabalho do departamento de vendas, diminuindo inclusive o custo de aquisição de clientes. O objetivo é usar informações sobre o mercado e os consumidores para investir em ações otimizadas e assertivas para o público-alvo, aumentando o interesse deste nos produtos ou serviços da empresa.

O ponto de partida do marketing é o mercado e o foco está nas necessidades do consumidor. Nas vendas, o ponto de partida é a fábrica e o foco é no produto. Ambas as áreas andam sempre lado a lado e devem estar em sintonia para que todo o processo de vendas aconteça da melhor forma.

Se o marketing é “o departamento de fabricação de clientes da empresa”, como bem definido por Philip Kotler, sua função começa antes do próprio produto. É a gestão de marketing que vai analisar o que é interessante ser produzido, como lançar, como fazer a divulgação, dentre outras atividades.

Com uma boa gestão de marketing, a gestão de vendas fica mais simples. Ela, contando com uma equipe capacitada e bem treinada, busca os melhores contatos gerados pela gestão de marketing e trabalha para transformá-los em clientes.

 

1. As constantes transformações digitais

É essencial para pessoas que trabalham com marketing perceberem que o mundo digital traz mudanças que nunca cessam.

Para Alison Orsi, vice-presidente de marketing e comunicação da IBM no Reino Unido, as empresas não podem olhar para o mundo digital e pensar em apenas “se digitalizar” e atualizar/adaptar sua infraestrutura. “É preciso olhar para o mundo digital e ver que ali reside o seu ‘próximo passo’”.

“Nossa era é sobre dados e sobre a análise desses dados”.

2. A importância da segurança online

Crimes cibernéticos têm potencial crescente de trazer grandes prejuízos aos negócios. Uma empresa sofrer algum tipo de vazamento de dados e informações sigilosas de clientes é algo que pode destruir sua reputação para sempre.

Andrew Cocker, diretor sênior de Marketing da Expedia: “Nosso trabalho é sobre a experiência individual de cada consumidor, não sobre propaganda. Cada detalhe que irrita um deles, precisamos resolver o problema rapidamente, caso contrário estamos deixando nossa marca ruir”.

3. A economia colaborativa

Empresas estão ficando mais interconectadas (dentro delas, entre seus funcionários; e no ecossistema, entre outras empresas). Um trabalho multi-disciplinar será a norma.

A maioria já percebeu que seu trabalho não pode ser algo isolado.

4. A era do consumidor como o centro

consumidor é a chave. E o caminho para as marcas é simplificar ao máximo sua experiência. Entregar isso ao cliente é uma vantagem competitiva.

 

Fonte: Exame