Se você trabalha com o mercado digital e nunca fez um webinar, é uma ótima ideia começar agora. Com ele, como você percebeu, você poderá aumentar seus resultados e criar uma autoridade ainda maior no seu nicho.

Agora, caso você já tenha feito um webinar e não alcançou o público esperado ou resultado desejado, coloque essas dicas em prática e procure melhorar e aprender com seus erros. Dessa forma, você conseguirá, aos poucos, números mais satisfatórios para seu negócio.

Independentemente de você já ter feito ou não um webinar, existem ferramentas que podem te ajudar nisso, o importante mesmo é começar.

Antes de darmos as dicas de como ter audiência para webinar, é importante que você saiba o que é isso. Nesse post nós explicamos direitinho sobre ele.

1. Conheça seu público-alvo

Essa dica pode até parecer clichê, mas você não pode deixar de estudar e conhecer bem seu público.

É importante ter uma persona bem definida, pois somente assim você será capaz de determinar o horário certo para que seu público possa assistir o webinar, quais assuntos esse público vai se interessar em assistir e onde eles têm acesso fácil a essa ferramenta. Tudo isso influencia diretamente no número de possíveis leads que você pode atrair.

Portanto, nunca deixe de considerar as informações sobre sua persona, pois elas estão atreladas ao sucesso ou fracasso de seu webinar. Inclusive, para que todas as dicas seguintes funcionem na prática, você precisa ter levado esta primeira dica em consideração.

2. Planeje seu webinar com antecedência

Prepare seu webinar com uma boa antecedência. Assim, você terá tempo de divulgá-lo e também para se preparar para apresentá-lo bem.

Quanto antes você começar a preparação e a divulgação, melhor para você e para sua audiência. Além disso, menor a chance de acontecer algum imprevisto ou ninguém aparecer para assistir.

É importante citar que a escolha do dia e hora do seu webinar não pode ser algo aleatório. É importante considerar fatores como eventos no mesmo horário, feriados, se é começo ou fim do mês e a disponibilidade do público, dos convidados e a sua própria.

Não é porque um determinado dia ou horário é ideal para você que será bom para a sua audiência acompanhar ao vivo.

Outros pontos que devem ser considerados no planejamento são:

  • escolher o conteúdo;
  • definir a forma como ele será abordado;
  • a profundidade com que o tema será tratado;
  • o objetivo que você pretende alcançar com esse webinar.

Quando sua intenção é atrair audiência e gerar leads, por exemplo, é recomendável selecionar um tema mais amplo e fazer uma espécie de palestra online explicando conceitos de uma maneira mais generalista.

Agora, se sua finalidade é vender, então, você pode realizar transmissões com demonstrações ao vivo do seu produto ou serviço para convencer seu lead a efetuar a compra. Não se esqueça que quanto mais próximo da venda ou da fidelização for o objetivo, mais aprofundado, específico e personalizado deve ser o assunto, e, quanto mais próximo de atrair audiência e gerar leads, mais generalista, educativo e explicativo o tema deve ser.

3. Use as redes sociais

O Brasil é o país que mais usa redes sociais na América Latina, por isso, espalhar a notícia através delas é extremamente importante. O ideal é começar a lembrar sua audiência com pelo menos duas semanas de antecedência. Lembre-se de focar nas plataformas nas quais seu público está, seja o Facebook, Twitter, LinkedIn, Google+, Instagram ou algum outro. Mas não se limite apenas ao seu perfil ou página, use também os fóruns e grupos disponíveis a seu favor. Só fique atento às regras do moderador para não ser banido.

Use todas as ferramentas que essas redes permitirem e que podem agregar algum valor para seu negócio e sua audiência. O Stories é um exemplo de ferramenta interessante para ser usada diariamente.

É importante manter uma rotina nas postagens e saber gerenciar suas redes sociais para que todas sejam bem completas. Faça isso nos horários e dias que seu público costuma acessar.

4. Envie emails

Diferente do que muitos acreditam, o email marketing ainda é uma ferramenta muito eficiente, basta usá-lo da maneira correta.

Mande o email apenas para a lista de contatos que achará o tema relevante. Ao fazer isso, você tem uma ação direcionada e, consequentemente, mais assertiva. Isso evitando espantar os outros contatos ou ser marcado como spam.

Faça um planejamento que envolva o disparo de mais de um e-mail, com informações diferentes e que mantenham uma conexão entre si. Deixe o último deles para o dia que antecede o evento.

Mantenha uma periodicidade, mas não cometa excessos. Essa medida vai atrair audiência para webinar e você verá um aumento considerável em seu público.

Caso você tenha funcionários, envie um email internamente para avisá-los e incentivá-los a participar e divulgar o evento. Isso é importante porque é bem provável que o tema que você abordará seja de interesse das pessoas que trabalham com você, e pode ser que muitas não participem do webinar por não saberem quando ele será feito.

5. Divulgue em seu blog e site

Caso você tenha um blog ou site, divulgue seu webinar neles também. Caso ainda não tenha, saiba que esses canais são fundamentais em uma estratégia de marketing de conteúdo, principalmente o blog.

Coloque todos os detalhes e informações relevantes, como o perfil do convidado, no caso de uma palestra, além do tema do webinar.

Lembre-se de sempre dar um destaque especial para os benefícios que a transmissão ao vivo vai trazer, como imagens exclusivas, conteúdo inovador, conhecimentos específicos, entre outros.

Conte tudo o que puder sobre o evento em seu blog ou site, mas tome cuidado para não ser repetitivo e inconveniente fazendo posts demais.

É importante manter tudo atualizado, pois além de servir para informar os interessados, também será uma fonte para sites e blogs parceiros que queiram indicar seu webinar.

6. Lembre sua audiência do webinar

Além das pessoas que você deseja atrair, é fundamental lembrar a audiência que você já tem.

O webinar permite agregar valor e manter contato com todos os estágios do funil. Por isso, é importante manter contato com seus leads até o dia do webinar e lembrá-los que a transmissão será ao vivo.

Mantenha seus leads engajados quanto ao material que você vai apresentar. Para isso, envie um e-mail de qualidade para os que se inscreveram demonstrando interesse no seu webinar lembrando-os do encontro com data e hora marcadas.

1) Liderança: CEO

Pessoa responsável pelo direcionamento da empresa: visão, direção e cultura.

O líder é, geralmente, o fundador da empresa. Quem teve a ideia inicial que se transformou em negócio. A pessoa que resolveu os “pepinos” dentro da empresa para fazer ela rodar e se tornar minimamente lucrativa.

É função do líder atuar como uma bússola, aprendendo rapidamente todas as condições de temperatura e pressão para direcionar o melhor caminho que a empresa irá seguir. É também função do líder atrair pessoas brilhantes para seu time com sua boa capacidade de comunicação e persuasão.

Uma empresa é um reflexo direto do líder. Logo, ele precisa estabelecer uma cultura sólida que irá perpetuar, mesmo que ele não esteja presente.

O modo de pensar,
De agir,
De resolver problemas,
Tudo isso é função do líder passar com clareza para sua equipe.

2) Marketing e Vendas: CMO

“Pessoa responsável por atrair potenciais clientes para o seu negócio e convertê-los em clientes.”

Se o Marketing é como a Água que faz o fluxo de um córrego sair do ponto A para o ponto B, vendas é como o Ar, o oxigênio que mantém a empresa viva. Ambos precisam trabalhar juntos. Essa é uma soma em que 1 + 1 é maior do que 2. Marketing atrai as pessoas certas para uma oferta. Vendas converte curiosos em clientes.
Em grandes empresas, o ideal é dividir esses 2 times, já que são habilidades diferentes. Porém, na maioria das pequenas empresas, marketing e vendas está sob a responsabilidade de uma única pessoa. E, para ser sincero com você, essa pessoa é geralmente o próprio fundador da empresa. Afinal, é ela que tem uma visão 360º do seu produto, da sua audiência e sobre como dialogar com ela para gerar novas vendas.

Na nossa opinião, essa é a área mais importante de todas as 4. Isso porque sem um fluxo de caixa positivo, nem mesmo o melhor líder, o melhor engenheiro e o melhor arquiteto de projetos consegue sobreviver. É nessa área em que surgem os buracos embaixo do navio do empreendedor. Muitas vezes invisíveis… Mas aos poucos, com toda certeza, ele vai afundando.

3) Criação e Melhoramentos: CPO

“Pessoa responsável por desenvolver novos produtos, melhorar produtos existentes e aperfeiçoar o atendimento desses clientes.”

Imagine um CPO como se fosse um ótimo engenheiro. Uma pessoa que cria novos produtos, que adiciona melhorias a eles, que adora ver as pessoas usando sua criação, que busca o brilho nos olhos de quem é seu cliente…

Você já deve saber que uma empresa com apenas um único produto é um negócio extremamente arriscado. E até mesmo nada lucrativo. A forma mais fácil de escalar um negócio que já está dando lucro é aumentando seu portfólio de produtos. Um produto conectado ao o outro. O que chamamos de “esteira de produtos”. Comprando o produto “A”, seu cliente precisa saber que seu próximo passo é comprar o produto “B”. Depois o “C” e assim por diante. Com base nisso, é função desse executivo de produtos criar a melhor experiência possível na jornada de compra dos clientes na sua empresa.

4) Organização: COO

“Pessoa responsável por fazer com que os projetos e tarefas corram como o fluxo suave de um rio.”

Um Executivo de Operações é como um gestor de projetos. Ele irá organizar todo o fluxo de trabalho para ter a certeza de que todas as tarefas serão entregues em dia. Ele pega todas as tarefas relacionadas a um grande projeto e divide em várias tarefas pequenas. Feito isso, ele as aloca para o time de execução. Com as tarefas distribuídas, ele acompanha o andamento do projeto e fornece todo o apoio necessário para que o time esteja sempre na mesma página e o projeto caminhe em direção ao sucesso. Esse é um tipo de perfil comportamental que precisa de organização, de atenção aos pequenos detalhes e uma boa comunicação com pessoas. Essa pessoa é quem resume as ideias loucas e brilhantes do fundador em algo tangível e concreto para toda a equipe.

Dica #1: Escreva como se o seu leitor estivesse morrendo de vontade de ir ao banheiro.

Existem 2 tipos de pessoas que leem textos hoje em dia:

*As que já começam a ler com o intuito de completar a leitura.
*As que escaneam o texto para decidir se irá valer o tempo investido.
O grupo 2 se espalha como fogo em mata seca.

Na internet, o déficit de atenção é grande e a oferta de conteúdos é gigante. Logo, escanear antes de ler se tornou um padrão comum. Escrever como se o seu leitor só tivesse 3 segundos para prestar atenção em você é essencial. Ele irá escanear rapidamente o seu texto. E se não encontrar nada de valor que chame sua atenção, você acabou de perdê-lo. Dessa forma, escreva como se o seu leitor estivesse morrendo de vontade de ir ao banheiro.

Capture a atenção dele nesses 3 breves segundos e você ganhará um leitor que irá até o final do seu texto.

Dica #2: Evite o “Gerundismo”

Calma… respire fundo… encha seus pulmões de ar… Agora leia o trecho abaixo:

Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e vai estar causando ambigüidade. Com certeza, você vai estar deixando o seu conteúdo esquisito. Vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você ainda vai estar lendo este texto… Eu tenho certeza que você vai estar prestando atenção… E vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando dessa “maneira irritante”.

Você percebe como fica difícil e demorado ler o texto acima, carregado de “gerundismos”, o uso deliberado de gerúndios?

*Ao invés de usar frases como “você vai estar deixando”, use: “deixará”.
*Ao invés de “vai estar ficando”, use: “ficará”
*Ao invés de “vão estar pensando”, use: “pensarão”.

Dessa forma, você economiza espaço e garante uma comunicação mais rápida, ativa e direta.

Dica #3: Mude Palavras Que As Pessoas Secretamente Odeiam

Você já parou pra pensar que as pessoas não compram um aprendizado, mas sim uma transformação? Um exemplo:

Quem está acima do peso quer emagrecer logo, mas não deseja tanto ir para a academia 3x por semana e fechar a boca para suas comidas favoritas. Portanto, na hora de escrever sobre algum produto ou serviço seu, procure não usar palavras como:

*Você irá aprender…
*Você irá estuar…
*Nesses 10 módulos com 60 aulas…

Corte a palavras que dão sensação de trabalho e vá direto ao maior benefício que ela (secretamente) deseja. Ofereça mais “pílulas de cura” e menos “bulas”.

Dica #4: Evite Palavras Passivas…

Palavras como:

*Talvez
*Maioria
*Alguns
*Possivelmente
*Acho
Perdem força porque você não passa certeza.

Ao invés de:

Eu acho que esse texto pode ajudar a maioria das pessoas, possivelmente porque um dos seus desejos é escrever melhor.”

Use:

Esse texto à prova de balas irá ajudar até mesmo os escritores mais tímidos que (secretamente) desejam escrever melhor com a garantia e experiência de um bestseller.”

Dica #5: Escreva para ser lido no Celular e não no Computador

Fato: Mais da metade da população consome um número maior de conteúdos no celular do que no computador. Com base nisso, se você ainda escreve pensando que seu leitor irá ler seu texto no computador, você tem um grave problema em mãos. Parágrafos que no computador usam 4 linhas, no celular viram 8 linhas. Assim, se transformam em blocos de concreto.

*Difíceis de ler.
*Chatos demais para se importar.
*Fáceis de ignorar e se distrair.

Portanto, diminua a largura do espaço onde você escreve. De preferência, envie o seu texto para o celular (ou escreva diretamente nele). Limitar em 400 pixels a largura do seu editor de texto no computador vai garantir uma quebra melhor de parágrafos para uma leitura no celular.

Criar uma boa reputação na internet é, sem dúvida, uma das coisas mais importantes para uma empresa ter sucesso. Tudo que uma marca faz passa pela avaliação do público, o que inclui seus clientes atuais e prospectivos, parceiros e até concorrentes, que podem facilmente se aproveitar de uma falha para ganhar sua clientela.

Quer saber como evitar que isso aconteça? Veja os erros dos quais você deve fugir.

Pagar pessoas para falarem bem da sua marca

É muito comum ver empresas se associarem a pessoas populares e produtores de conteúdo na busca por fortalecer suas marcas e ter uma boa reputação aos olhos do público.

O problema é quando essas empresas pagam por opiniões favoráveis a seus produtos e serviços, além de antiético, isso é também ilegal, já que as pessoas têm o direito de saber se estão vendo mesmo a opinião de seus youtubers favoritos ou um conteúdo publicitário.

 

Esse tipo de tática, além de não dar resultados, pode facilmente causar grande transtorno para a sua empresa.

 

Responder mal aos clientes

É natural que quando os clientes encontrem algum problema ou ponto que precisa de melhoria, se manifestem rapidamente sobre o assunto, seja por meio das mídias sociais ou de canais mais reservados. Nesses momentos, muitas empresas simplesmente ignoram o pedido, sugestão ou reclamação e seguem com suas atividades normalmente. Saiba que agir assim é um dos maiores erros que você pode cometer!

Por quê?

Depois de perceber que foram ignorados, muitos clientes têm a tendência de disseminar esse acontecimento, tanto no mundo real quanto no virtual. E, para piorar, é provável que outras pessoas, que foram ignoradas antes, se juntem à discussão. Já pensou no impacto negativo que isso teria?

Além disso, não basta dar uma resposta automática, pois isso não ameniza em nada a frustração dos clientes. Se preocupe em dar uma resposta rápida, mas também que mostre entusiasmo e consideração pela opinião apresentada. Se for um problema, é importante se colocar à disposição para resolver o assunto da melhor forma possível.

Não saber lidar com críticas

Quando as críticas são duras e feitas em público, infelizmente, algumas empresas perdem a compostura e travam pequenas batalhas contra seus clientes pelo direito de ter a razão. Mas, o único efeito dessas brigas é manchar a reputação da marca diante dos demais clientes. Afinal, quem iria querer fazer negócios com uma empresa que não aceita críticas?

Pense no seguinte: a sua imagem na internet é como um grande espetáculo teatral. Todos os olhos estão voltados para você. Assim, quando alguém faz uma crítica, todos param para ver qual será a sua reação.

Então, como reagir mesmo às críticas mais duras? Se for um crítica construtiva, agradeça e aja em cima dela. Se for apenas para depreciar a sua imagem, deixe que o bom serviço e os depoimentos favoráveis de outros mostrem isso com o tempo.

Mentir sobre seus serviços

Você com certeza já ouviu que mentira tem perna curta, não é mesmo? Agora, imagine mentir em um ambiente onde as pessoas com quem você conversa estão constantemente trocando informações sobre você. Pois mentir sobre seus serviços e produtos na internet é justamente isso! O tempo em que as pessoas acreditavam em tudo que uma empresa falava sobre si mesma já passou há muito tempo!

Hoje, a regra é pesquisar referências on-line, as mídias sociais da empresa em questão e, sempre que possível, pedir a opinião de amigos e conhecidos que já tiveram algum contato com o serviço antes.

Com todas essas ferramentas à disposição, é simplesmente impossível enganar o cliente por muito tempo. Por isso, jamais minta sobre seus serviços. É muito melhor reconhecer suas limitações e ser honesto com respeito a elas. Muitas pessoas podem resolver te dar um voto de confiança por conta disso.

 

Focar apenas na promoção do produto

Sabe qual é uma das piores características que uma marca pode desenvolver na internet? O egocentrismo. E não se engane: é mais fácil do que parece ser egoísta, principalmente quando as vendas não vão tão bem quanto você esperava. Sabe aquelas empresas que só falam de si mesmas e de como seus produtos são incríveis? Elas estão seguindo à risca a receita do fracasso!

Em um mundo centrado nos desejos — e no poder — do consumidor, as pessoas não querem saber sobre o seu produto, mas como os problemas delas podem ser resolvidosO seu foco deve ser sempre no cliente. Se fizer isso, ele naturalmente vai passar a confiar na sua marca.

Ignorar o planejamento de conteúdo

Definir os objetivos, personas, pesquisar palavras-chave e escolher pautas atraentes são passos que vêm antes de apertar o botão de “publicar”. Por insistir em pular etapas e produzir qualquer coisa só para manter um blog atualizado, muitos empreendedores acabam falhando em suas estratégias.

Se isso já aconteceu com você, não faça como aqueles que culpam o marketing de conteúdo pela falta de resultados. Antes, procure entender o processo desde o início e faça um planejamento adequado, que seja capaz de levá-lo aos objetivos definidos.

Pensar só no momento

Em certos momentos, é possível cair na tentação de usar táticas um tanto controversas ou se aproveitar de acontecimentos importantes para chamar atenção do público. Mas é importante se lembrar de que nada na internet é completamente apagado ou esquecido, ou seja, as ações de marketing de hoje terão influência sobre os resultados de amanhã.

Por exemplo: se posicionar diante de um acontecimento político ou causa popular pode ser favorável no momento, mas e se depois o apelo da massa for para outra direção?

Um exemplo um tanto exagerado nos ajuda a entender isso: muitas empresas apoiaram o nazismo, na época uma escolha tanto popular quanto lucrativa. Porém, nos nossos dias — décadas depois dos fatos — isso gerou grande comoção negativa nas mídias sociais, criando verdadeiras crises para essas marcas.

A lição é clara: pense no legado que sua marca deixará para o futuro.

Deixar de monitorar aspectos importantes

Entre os erros citados, esse talvez seja o pior: deixar de monitorar aspectos vitais para o sucesso da sua empresa.

Isso inclui avaliar os resultados obtidos com as diferentes estratégias — como marketing, vendas, atendimento — , as mudanças de comportamento do público com o tempo e até o que os concorrentes andam fazendo. Marcas de sucesso tem um incrível senso de direção e baseiam suas decisões na observação que fazem de praticamente tudo à sua volta.

Ou seja, elas monitoram constantemente, por isso sabem o que fazer em seguida. Não existe meio termo nesse caso: monitoramento malfeito resulta em uma marca mais fraca, com menor poder de convencimento diante do público.

Assim sendo, é inevitável cometer erros uma vez ou outra. Mas, por fugir dos principais deles e se planejar bem, você estará em condições de cuidar da sua marca na internet sem surpresas ingratas. Com isso, os resultados serão positivos e duradouros — tudo que uma marca de sucesso precisa.

Quando falamos de negócios locais, essa funcionalidade é ainda mais importante. Se você é, portanto, um empreendedor local, pense nessa situação: um cliente está a alguns minutos da sua loja – por exemplo, um restaurante – e procura um lugar para almoçar. Se ele digitar “restaurante” no Google, você será encontrado? O Google Meu Negócio certamente ajudará sua empresa a ser encontrada.

Muitos negócios locais nem se imaginam fazendo Inbound Marketing por pensarem que a metodologia é incompatível com a realidade em que vivem, mas isso não é verdade, pois diversos empreendimentos desse tipo já tiveram resultados concretos investindo no digital.

Contudo, o Google Meu Negócio é uma ferramenta bastante ampla e pode beneficiar até mesmo empresas que não agem localmente. E é sobre como utilizar o Meu Negócio para aumentar a exposição de sua empresa no Google que vamos falar nesse post.

1. Destacar sua empresa no Google

Imagine um potencial cliente procurando por sua empresa no Google. Certamente ele está buscando por mais informações como endereço, horário de funcionamento, comentários, fotos, local, avaliações e outros dados.

Com sua empresa cadastrada no Google Meu Negócio, todas essas informações são exibidas dentro do próprio Google para quem busca por ela.

2. Interagir com os clientes

Você pode responder aos comentários dos seus clientes e postar fotos que mostrem o que você faz.

De acordo com o Google, “empresas que adicionam fotos às fichas recebem 42% mais solicitações de rotas de carro no Google Maps e 35% mais cliques para acessar seus websites do que as demais empresas”.

3. Entender e ampliar sua presença

Para compreender melhor o alcance do seu negócio, você pode ver insights sobre como os clientes pesquisaram sua empresa e de onde eles são.

Também é possível saber o número de pessoas que ligaram para sua empresa utilizando o número de telefone exibido nos resultados da busca e do Google Maps e de onde elas são.

Além disso, você recebe mensalmente um relatório por e-mail com alguns dados relevantes, como quantas pessoas viram sua empresa no Google e quantas solicitaram informações sobre como chegar.

 

 

Você já se perguntou por que não avançou em um certo processo seletivo ou já teve a sensação de que foi apenas mais um entre centenas de candidatos? Saiba que isso ocorre com grande frequência na maioria das vagas publicadas em site de empregos ou nos próprios sites das empresas em que você se aplica para as oportunidades.

Contudo, é de extrema importância você saber que pode sim se diferenciar dos demais candidatos e não ser apenas mais um que se aplicou para a vaga de emprego. Junto com essa sabedoria está a parte determinante para que isso aconteça, que é a responsabilidade sua como candidato.

Precisamos deixar claro que isso não é uma fórmula mágica ou garantia de que você será o escolhido para a posição, mas você será analisado da melhor forma pelos profissionais que atuam na área de recrutamento e seleção.

O relatório de 2018 sobre marketing e recrutamento da Jobvite mostra que apenas 9,96% dos aplicantes chegam à fase de entrevistas nas vagas de empresas do ramo de tecnologia, ou seja, mais de 90% são eliminados em etapas iniciais do processo seletivo.

Vamos dividir o processo seletivo em algumas etapas e falar de cada uma delas para nos ajudar a visualizar melhor quais ações os candidatos devem prestar atenção.

1. Aplicação
Nessa etapa do processo o candidato tem uma grande responsabilidade, pois está escolhendo o lugar onde quer trabalhar e isso implica primeiramente na sua identificação com a empresa.

Dito isso, é importante pesquisar sobre a empresa, o ramo de atuação, quais suas atividades, missão, visão e valores. A parte de cultura ou valores é um ponto fundamental no qual precisa haver uma identificação entre os valores/cultura da empresa com o candidato.

Você se identifica com os valores/cultura da empresa para a qual está se candidatando? Por quê e no quê? Responder essas perguntas é o primeiro passo.

Isso vai determinar se o candidato vai gostar de trabalhar aqui e encontrar um ambiente que potencializa seus talentos. Existem pessoas diferentes e empresas diferentes. É importante escolher as que tenham a ver com você e se você tiver acesso buscar referências de pessoas que trabalham na empresa.

Para aplicação em uma vaga, geralmente você deverá responder algum formulário de perguntas e/ou anexar o seu currículo. Preencha os formulários com atenção e dedicação, pois eles realmente são avaliados.

Quanto ao currículo, traga pontos importantes de suas experiências (responsabilidades e resultados obtidos), formação, cursos, etc. Lembre-se de ser sincero nestes dois casos, pois essas informações serão confirmadas depois.

2. Realização de testes
Leia com muita atenção o que está sendo solicitado nos testes para que você possa ter um bom desempenho. Para isso dedique um tempo do seu dia em um lugar calmo e sem interrupções para poder realizar os testes com calma e sozinho.

Acredite, muitos candidatos são eliminados nas fases de testes por não darem a devida importância para esse momento.

Observação: Para aqueles testes que não são supervisionados pela a empresa, ou seja, o candidato tem a liberdade de fazer em sua casa e de forma mais tranquila, não vale pedir para o amigo realizar, hein! Se admitido para a vaga, aquele conhecimento demonstrado no teste será exigido! 😉

3. Entrevista com a área de RH
Apenas esteja preparado para esse momento. Abaixo você confere algumas dicas para isso.

a) Leia atentamente o e-mail que você receber da área de RH. Na dúvida pergunte, mas não chegue no momento da entrevista sem entender como será este momento.

b) Pesquise sobre a empresa no qual você se candidatou, afinal é o seu dever saber sobre o lugar que quer trabalhar! Algumas perguntas orientadoras e que podem ajudar você a se preparar para essa hora são:

*Por que eu quero trabalhar nessa empresa?
*O que nos valores/missão eu me identifico?
*O que eu trago na minha bagagem que posso contribuir com a empresa/área/função?
*Quais são as competências que eu acredito que posso desenvolver nessa nova experiência?

c) Pesquise sobre a vaga que você se candidatou, entenda as atividades do dia a dia.

d) Esteja preparado para as perguntas que os recrutadores farão. Para isso, nada melhor do que fazer uma retrospectiva de seu histórico profissional e ter autoconhecimento, pois tudo que o que for questionado será sobre você.

e) Sabemos que, quando avaliados, é normal ficarmos um pouco nervosos, mas procure manter a calma e preste atenção nas perguntas que lhe serão feitas para que você responda aquilo que está sendo questionado. Não entendeu a pergunta? É muito melhor pedir para o recrutador repetir do que responder algo que não faça sentido. Este ponto é importante para garantir respostas objetivas, porém com conteúdo robusto.

f) Se a entrevista for online, garanta que você está em um local em que não haja risco de interrupções. Cheque a sua conexão com a internet e também se seu notebook, fone de ouvido, microfone e aplicativo usado (geralmente Skype ou Zoom) estão funcionando corretamente;

g) Por fim aproveite a entrevista para tirar todas suas dúvidas e fazer perguntas mais aprofundadas sobre a empresa ou a vaga. Afinal, esse momento é seu. Para isso faça suas anotações e perguntas que deseja fazer ao recrutador, pois você também estará avaliando a empresa e o desafio que a vaga proporcionará.

4. Entrevista com a área de atuação
Essa geralmente é uma das etapas finais de processo seletivo. Muitas vezes o processo pode ser longo. Porém, não desanime com isso e mostre por que você merece essa oportunidade.

Nesta fase, serão explorados os seus conhecimentos técnicos e a motivação para o trabalho. Provável que algumas perguntas já feitas pela área de RH se repitam aqui. Essas perguntas repetidas também são importantes. Até porque pessoas diferentes querem te conhecer melhor.

Aproveite este momento para entender mais do dia-a-dia da área. É a sua oportunidade! Também aproveite para conhecer a pessoa que, em caso de uma aprovação, será seu futuro líder.

As dicas apresentadas acima são importantes para você de fato estar bem preparado e, acima de tudo, fazer deste momento uma experiência incrível para o seu aprendizado.

E aí, já se sente melhor preparado para encarar um processo seletivo?

Aproveitar o poder do conteúdo e social mídia pode ajudar a elevar o seu público e base de clientes de uma forma fantástica. Entretanto, começar sem qualquer experiência ou estratégia pode ser um desafio. É fundamental que você entenda os fundamentos do marketing de mídia social. Desde melhorar a qualidade dos conteúdo até levar mais tráfego para o site, respeitar estas 5 leis ajuda a construir uma estratégia de atuação nas mídias sociais que vai atender melhor seu público:

1. A Lei do Escuta

O sucesso com mídias sociais e marketing de conteúdo requer mais escuta e menos conversa. Leia o conteúdo do seu público-alvo e participe de discussões para saber o que é importante para eles. Só então você pode criar conteúdo e desencadear conversas que agregam valor ao invés de desordem para suas vidas.

2. A Lei do Foco

É melhor se especializar do que ser um jack-of-all-trades. A estratégia de mídia social e conteúdo de marketing altamente focada intenção de construir uma marca forte tem uma melhor chance de sucesso do que uma estratégia ampla que tenta ser tudo para todas as pessoas.

3. A Lei de Qualidade

Qualidade supera a quantidade. É melhor ter 1.000 conexões online que leem, compartilham e falam sobre o seu conteúdo com seus próprios públicos de 10.000 conexões que desaparecem depois de se conectar com você pela primeira vez.

4. A Lei da Paciência

O sucesso na mídia social e no marketing de conteúdo não acontece durante a noite. Embora seja possível pegar um raio em uma garrafa, é muito mais provável que você vai precisar se comprometer com a longo prazo para alcançar resultados.

5. A Lei da Composição para o social media

Se você publicar um conteúdo incrível e de qualidade e trabalhar para construir o seu público onlin, eles vão compartilhar seu negócio com seus próprios públicos no Facebook, LinkedIn, Instagram e outros canais.

Esse compartilhamento e discussão de seu conteúdo abre novos pontos de entrada para os motores de busca como o Google, para encontrá-lo em pesquisas de palavras-chave. Esses pontos de entrada podem chegar a centenas ou milhares de outras maneiras potenciais para as pessoas a encontrá-lo online.

A arquitetura da informação é a prática de decidir como organizar as partes de alguma coisa de modo a torná-la compreensível.

Se formos desenvolver essa descrição, podemos dizer que ela tem a função de auxiliar as pessoas a encontrar o que elas estão procurando. Seja em objetos ou locais, físicos ou digitais, ela também possui a finalidade de tornar claro o contexto em que o indivíduo ou usuário está. Arquitetura da informação é um grande pilar da tecnologia e da organização de grandes empresas, fazendo parte de um grande contexto de transformação digital.

Se você for a um supermercado pela primeira vez e quiser saber onde ficam os chocolates, provavelmente vai procurar por uma placa que indica a seção de doces e sobremesas. Da mesma forma, se quiser consultar os ingredientes de um produto, é de se esperar que consiga encontrar essa informação com facilidade na embalagem.

O mesmo vale para o mundo digital, que será o foco deste post — basta adaptar o conceito para softwares, aplicativos, sites, blogs etc.

É fundamental que eles contenham as informações em uma estrutura facilmente compreensível, que siga uma lógica simples e que leve em consideração as possibilidades de interação.

Ou seja, quando pensamos em hierarquias, categorias e outros elementos que favoreçam a navegação e descompliquem a busca por aquilo que estamos procurando, estamos nos referindo à arquitetura da informação.

À primeira vista, ela pode parecer um recurso dispensável, que só visa melhorar a apresentação de um site, aplicativo ou outro tipo de projeto. Contudo, sua importância vai muito além disso. Vamos entender o porquê.

Por que arquitetura da informação importa?

Pode ser que alguns empresários, gestores e outros tomadores de decisão não apoiem um investimento em arquitetura da informação por ignorarem a importância que ela tem para as organizações e os seus clientes. Talvez eles simplesmente não consigam enxergar utilidade prática em um trabalho nesse sentido.

Para ficar mais claro como ela é pertinente, tome o site da sua empresa como exemplo e acompanhe o raciocínio a seguir:

Segundo Steve Krug, autor de “Não Me Faça Pensar” — uma das maiores referências em termos de livros de marketing digital —, existem 4 perguntas que o usuário precisa conseguir responder rapidamente assim que entra em um site:

  • O que é isto?
  • O que eles têm por aqui?
  • O que posso fazer aqui?
  • Por que devo estar aqui e não em outro site?

E então, o design e funcionamento do seu site permitem que o visitante responda a essas perguntas sem esforço?

É aí que está uma das maiores vantagens da AI. No contexto de artefatos digitais, ela possibilita o desenvolvimento de produtos e serviços orientados a oferecer qualidade tanto na navegação quanto na usabilidade.

É algo que, sem dúvida, demanda bastante esforço para construir, mas que permite às empresas economizar tempo e dinheiro com a resolução de problemas como dificuldades em entender o que é possível fazer dentro de um site ou não saber o que fazer a seguir diante de determinada tela. São contratempos que eventualmente vão ocorrer, caso não haja um cuidado com a arquitetura da informação. E o que é pior: enquanto não forem solucionados, eles certamente vão causar frustração para a sua audiência.

Assim, ao valorizar a prática de medidas de AI, a marca previne prejuízos como a migração de usuários insatisfeitos para a concorrência ou queixas em sites de reclamação de que o seu site/app/programa não funciona como deveria.

Mas não é só isso. Existem usuários que, ao não encontrarem o que procuram ou se sentirem confusos por não entenderem o que estão vendo na tela, culpam a si mesmos. Dessa forma, passam por uma experiência terrível e associam toda essa sensação negativa à sua companhia ou a algum produto ou serviço que ela oferece.

 

As ferramentas de PPC (Pague por Clique) são amplamente conhecidas e difundidas no marketing digital. As mais conhecidas são: Google Adwords, Facebook Ads (que também contempla anúncios no Instagram) e Linkedin Ads.

Sua principal característica é, com o nome já diz, atrair tráfego segmentado e qualificado para o seu site utilizando a audiência que essas plataformas possuem. Nessas redes, as principais modalidades de anúncios se concentram em realizar um pagamento apenas se um usuário clicar no seu anúncio.

As ferramentas de PPC são importantíssimas em basicamente qualquer estratégia de marketing digital, principalmente para as pequenas e médias empresas.

Apesar desse modelo geralmente funcionar muito bem, existe uma constatação quase unânime no mercado referente ao aumento dos custos envolvidos ao longo do tempo nas campanhas de PPC. A cada ano os cliques tem um aumento nos preços para basicamente alcançar as mesmas posições/alcance de antes. Sem dúvida esse é um fator de risco para qualquer empresa que dependa quase que exclusivamente desse modelo para gerar novos negócios.