Muito se escuta falar sobre startup, porém, nem sempre se sabe ao certo o significado desse termo. Você tem entendimento? Hoje vamos esclarecer sobre esse assunto.

Dessa forma, você já viu empresas que são completamente inovativas? Startups são assim. Além disso, elas são renováveis e possuem grande possibilidade de lucro. Sendo assim, elas precisam trazer inovação.

Contudo, não se pode ter medo do desconhecido. Pelo contrário, é necessário ir além, ter criatividade e não ter medo de novas ideias. Logo que, quanto maior for o impacto de uma nova ideia na sociedade, maiores são os ganhos que esse negócio trará.

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Fonte(s): saiadolugar, exame

Imagem: Google

As máquinas e o processo criativo podem ser visto por diversas formas como coisas completamente opostas. Porém, se parar para pensar ambas podem sim andar juntas e até mesmo serem aliadas. Dessa forma, entenda melhor o que quero te dizer:

Como dito, as máquinas podem ser um facilitador para o processo criativo. Desse modo, não vista como uma substituição, mas como complemento e facilitação. Visto que, mesmo que as máquinas consigam reconhecer padrões, a inteligência humana ainda é necessária para classificá-los e aplicá-los. 

Dessa forma, as máquinas conseguem realizar trabalhos com uma agilidade que nem se compara com a mente humana. Ou seja, resultados coletados por máquinas podem agilizar decisões no processo criativo. Como, escolha de uma cor, por exemplo

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Fonte(s): Think With Google

Imagem: Google

Sabemos que as Redes Sociais são um grande alvo para quem quer ter um negócio conhecido. Com isso, pessoas do interesse devem sempre estar ligadas a atualizações que podem colaborar com sua empresa.

Antes, o Instagram se limitava a apenas publicações no feed terem a função de se direcionar para o site da venda. Agora, a novidade é que também os Stories terá essa função.

O Instagram adicionou o botão “comprar” aos Stories. Então, é possível indicar com produtos à venda nos Stories, recurso que estava sendo testado desde junho pela rede social. Além disso, a aba “Explorar” terá uma seção dedicada a perfis de marcas que o usuário segue ou pode vir a ter interesse. A novidade voltada à função de compras dentro do app chegou nesta segunda-feira (17) e já está disponível para 46 países, incluindo o Brasil.

Vale lembrar que a marca que quiser aproveitar as funcionalidades precisa ter um perfil comercial.

Fonte: TechTudo

Segundo Philip Kotler, posicionamento é “a ação de projetar o produto e a imagem da organização com o fim de ocupar uma posição diferenciada na escolha de seu público-alvo”. Em termos práticos, o posicionamento pode ser obtido a partir da fórmula: Segmentação + Diferenciação = Posicionamento. Logo, a análise do posicionamento é indispensável para avaliar o destaque da imagem da empresa.

O posicionamento de mercado é um fator fundamental na hora do desenvolvimento estratégico do Marketing de uma empresa. Para definir o posicionamento de mercado do seu produto ou serviço é preciso selecionar o seu mercado-alvo, segmentar o mercado, entender a jornada de compra dos seus consumidores, saber se diferenciar dos concorrentes e desenvolver um posicionamento de mercado bem definido.

A temperatura do mercado de trabalho em vendas e marketing no Brasil deve aumentar com a retomada econômica do país — mas em fogo baixo. Depois de um ano difícil, com poucos incentivos para o consumo, a expectativa é que área passe por um processo de lenta recuperação nos próximos meses.

A remuneração para carreiras nesse setor deve permanecer estável neste ano, segundo uma nova pesquisa salarial feita pela consultoria de recrutamento Robert Walters. Para posições com contratos de curto prazo, contudo, é possível conquistar remunerações competitivas se você demonstrar habilidades altamente valorizadas, como experiência internacional e fluência em idiomas.

O estudo avalia que, em 2017, a área de vendas não apresentou resultados animadores, exceto em setores como agronegócio, bens de consumo, varejo e engenharia. Apesar da expectativa de crescimento neste ano, os salários no mercado brasileiro em geral devem variar pouco, com algumas exceções em TI.

Perfis mais procurados

Nesse contexto, a maioria das empresas abriu vagas para pessoas capazes de reduzir os custos da operação e impulsionar a receita. “Com a crise, ganhou destaque o profissional mais consultivo, que não apenas tem conhecimentos técnicos, mas que também consegue agregar valor”, afirma o estudo.

Os perfis mais demandados em vendas são aqueles voltados para inteligência, estratégia e planejamento comercial, com forte orientação para resultados, diz Carla Vyborny, gerente das áreas de vendas, marketing e recursos humanos da Robert Walters Brasil.

“Em outros casos, as empresas muitas vezes exigem que os candidatos já tenham uma carteira de clientes significativa, com o objetivo de gerar receita em curto espaço de tempo”, afirma ela.

Já as carreiras mais promissoras em marketing refletem a transformação digital do mercado: a maior parte dos empregadores busca profissionais com experiência em estratégias online e offline. Outra tendência é a queda da terceirização.

Segundo o relatório da Robert Walters, a área de trade marketing está absorvendo cada vez mais candidatos, sobretudo para posições de alto escalão.

“O profissional de marketing de produto também tem sido bastante requisitado, principalmente para bens de consumo e meios de pagamento e fidelidade”, diz Vyborny. “O mercado das fintechs cresce a cada dia e necessita de um background em desenvolvimento de produtos, inovação e visão 360°.

Salários anuais — de 119 mil a 650 mil reais

O relatório de 2018 da Robert Walters apresenta a previsão de remuneração anual para 15 cargos em vendas e marketing no Brasil. Os valores excluem benefícios e bônus.

O cargo mais bem pago da área neste ano deve ser o de diretor de vendas.  Para profissionais com mais de 12 anos de experiência, a remuneração esteve na faixa que vai de 533 mil a 600 mil reais anuais em 2017. Este ano, o salário anual deve oscilar entre 560 mil e 650 mil reais.

Fonte: Exame

Todos sabem que o caminho do empreendedorismo é árduo, mas é uma aventura na qual vale a pena embarcar. Basta se preparar para tal, conhecendo o mercado que quer atuar, os clientes e seus desejos e necessidades, ter competências e pessoas competentes ao lado e um produto compatível com tudo isto.

Com isso, separamos 3 dicas para você que está empreendendo ou quer começar a empreender no Brasil:

Pessoas são mais importantes que processos

Quanto menor a empresa, menos o empreendedor pode errar na contratação de funcionários. Normalmente, contrata colaboradores não porque tenham competências que correspondam à sua necessidade, mas porque fazem parte da sua rede de relacionamentos, são de confiança. E, como esse empreendedor tem sempre pouco tempo e dinheiro, um investimento errado nesse âmbito pode lhe custar muito mais caro – não necessariamente por perder dinheiro, mas muitas vezes, por deixar de ganhar. Portanto, atenção: vale mais a pena investir em um bom recrutamento do que contratar o amigo do amigo que está precisando trabalhar.

Sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno

Mesmo que a empresa seja micro, pequena e média empresa (MPME), os empreendedores não precisam se comportar como tal. Podem (e devem) ter uma estrutura condizente com o seu tamanho. Porém, precisam ter ações, comportamentos e resultados típicos de grandes empresas. Ter sempre a preocupação de honrar prazos, entregar o que foi prometido, com bom padrão de qualidade são alguns exemplos de como é pensar grande na prática.

Meritocracia é importante

Como eu disse no primeiro item, normalmente numa MPME, as coisas funcionam mais na relação interpessoal do que na capacidade de entrega dos colaboradores. Muitas vezes, o sistema de meritocracia é olhado pelos pequenos como algo desnecessário e que funciona apenas em empresas de grande porte. Porém, mesmo tendo uma estrutura pequena, é possível criar processos que remunerem ou promovam os colaboradores de acordo com a produtividade de cada um.

Poderíamos responder essa pergunta, de forma resumida, como: “Porque o marketing digital possibilita que a empresa atinja seu público onde ele passa a maior parte do tempo, na internet, no momento e canal mais propício”.

Porém, existem diversas formas de marketing digital.

E se quisermos realmente definir com isenção e seriedade o que é marketing digital, poderíamos começar dizendo tem como principal objetivo, desenvolver e executar estratégias para gerar oportunidades para a empresa, independentemente do seu ramo de atuação.

Cabe ao marketing identificar e atrair os potenciais clientes, filtrá-los e entregar ao departamento comercial uma lista com as melhores oportunidades.

Diferente do marketing tradicional, o marketing digital permite um maior controle das ações (canais, mídias, segmentação de público-alvo, etc.) e mensurar os resultados com muito mais precisão. Entretanto, isso não significa que o modelo tradicional não serve mais, mas sim, que é preciso migrar, expandir para o digital.

O termo Landing Page (que pode ser traduzido como páginas de aterrissagem) originalmente definia toda página que um usuário acessava para entrar em um site.

Tanto que, se você utiliza o Google Analytics em inglês, uma das dimensões de comportamento apresentadas é “Landing Pages”, que na versão em português da ferramenta é substituída por “Páginas de destino”.

Então, se um usuário busca por determinado assunto no Google e acessa um post no seu blog, por exemplo, esse post será a página de aterrissagem. Já se digita o endereço do seu site na barra de URL, “aterrissará” na home.

Mas, no contexto do Marketing Digital, costuma-se chamar de Landing Page uma página criada com um objetivo único: a conversão.

Em geral, essas páginas contêm muito menos elementos e links do que a homepage de um site normal. Isso é feito propositalmente: depois de conseguir levar um visitante para uma Landing Page, seu único objetivo com ele deve ser conseguir a conversão.

Com algumas atitudes muito simples você pode diminuir seu nível de negatividade e desenvolver a positividade que tanto gostaria de ter. Experimente colocar estas sugestões em prática:

Aceite e acredite

Aceite o momento presente como ele é – não há nada melhor a fazer a princípio. Com aceitação, volte a acreditar que isso vai passar e as coisas vão melhorar – elas sempre passam e sempre melhoram. Essa mudança de pensamento te dará forças para fazer o que quer que você precise fazer, então coloque isso em prática antes de mais nada.

Manifeste gratidão por todas as lições da vida

É clichê, mas não tem jeito: a melhor coisa que você pode fazer diante de uma situação indesejada é procurar enxergar o aprendizado que pode tirar disso e ser grato pela oportunidade de aprender. Sempre existe um aprendizado, independentemente de quão ruim uma situação é. Lá na frente, quando você olhar para trás e lembrar dessa situação, vai perceber o quanto foi valioso aprender o que você aprendeu.

Descubra e mude os hábitos que te causam stress

Dormir menos de 7 horas por noite faz com que você acorde péssimo no dia seguinte? Ficar muito tempo sentado te causa dores insuportáveis nas costas? Notificações no celular acabam com a sua concentração? Descubra quais são os hábitos que te causam irritação e cansaço, encontre uma forma de mudá-los e veja a mágica acontecer.

As pessoas começaram a usar os blogs com outros objetivos, bem mais profissionais: escrever sobre temas específicos, a rotina de sua área de atuação e notícias, por exemplo.

E pela facilidade e acessibilidade desse canal, cada vez mais pessoas usam os blogs como sua fonte de consumo de informações em geral.

Nesse contexto, em 2007, o jornal Estado de São Paulo chegou a fazer uma campanha contra o consumo de conteúdos em blogs.

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Na época o jornal afirmava que as pessoas não sabiam quem realmente estava por trás dos blogs, e por isso deveriam tomar cuidado e não consumir qualquer tipo de conteúdo online.

Na prática, dá para entender o que realmente aconteceu: os jornais online estavam perdendo o seu espaço para outros canais que também divulgavam notícias e informações úteis para as pessoas.

Porém, muitas vezes não se tratavam de empresas de comunicação, e sim profissionais ou até mesmo pessoas normais compartilhando conhecimento.

Pouco tempo depois o próprio jornal começou a criar matérias falando sobre a tentativa dos blogs de “consolidar sua credibilidade”, trazendo a discussão para todo mundo: como acreditar em um blog.

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E é claro que muitas pessoas ficaram com um pé atrás em relação a esse tipo de conteúdo, mas isso não impediu que mais e mais pessoas criasse e lessem conteúdos de blogs.