Aproveitar o poder do conteúdo e social mídia pode ajudar a elevar o seu público e base de clientes de uma forma fantástica. Entretanto, começar sem qualquer experiência ou estratégia pode ser um desafio. É fundamental que você entenda os fundamentos do marketing de mídia social. Desde melhorar a qualidade dos conteúdo até levar mais tráfego para o site, respeitar estas 5 leis ajuda a construir uma estratégia de atuação nas mídias sociais que vai atender melhor seu público:

1. A Lei do Escuta

O sucesso com mídias sociais e marketing de conteúdo requer mais escuta e menos conversa. Leia o conteúdo do seu público-alvo e participe de discussões para saber o que é importante para eles. Só então você pode criar conteúdo e desencadear conversas que agregam valor ao invés de desordem para suas vidas.

2. A Lei do Foco

É melhor se especializar do que ser um jack-of-all-trades. A estratégia de mídia social e conteúdo de marketing altamente focada intenção de construir uma marca forte tem uma melhor chance de sucesso do que uma estratégia ampla que tenta ser tudo para todas as pessoas.

3. A Lei de Qualidade

Qualidade supera a quantidade. É melhor ter 1.000 conexões online que leem, compartilham e falam sobre o seu conteúdo com seus próprios públicos de 10.000 conexões que desaparecem depois de se conectar com você pela primeira vez.

4. A Lei da Paciência

O sucesso na mídia social e no marketing de conteúdo não acontece durante a noite. Embora seja possível pegar um raio em uma garrafa, é muito mais provável que você vai precisar se comprometer com a longo prazo para alcançar resultados.

5. A Lei da Composição para o social media

Se você publicar um conteúdo incrível e de qualidade e trabalhar para construir o seu público onlin, eles vão compartilhar seu negócio com seus próprios públicos no Facebook, LinkedIn, Instagram e outros canais.

Esse compartilhamento e discussão de seu conteúdo abre novos pontos de entrada para os motores de busca como o Google, para encontrá-lo em pesquisas de palavras-chave. Esses pontos de entrada podem chegar a centenas ou milhares de outras maneiras potenciais para as pessoas a encontrá-lo online.

A arquitetura da informação é a prática de decidir como organizar as partes de alguma coisa de modo a torná-la compreensível.

Se formos desenvolver essa descrição, podemos dizer que ela tem a função de auxiliar as pessoas a encontrar o que elas estão procurando. Seja em objetos ou locais, físicos ou digitais, ela também possui a finalidade de tornar claro o contexto em que o indivíduo ou usuário está. Arquitetura da informação é um grande pilar da tecnologia e da organização de grandes empresas, fazendo parte de um grande contexto de transformação digital.

Se você for a um supermercado pela primeira vez e quiser saber onde ficam os chocolates, provavelmente vai procurar por uma placa que indica a seção de doces e sobremesas. Da mesma forma, se quiser consultar os ingredientes de um produto, é de se esperar que consiga encontrar essa informação com facilidade na embalagem.

O mesmo vale para o mundo digital, que será o foco deste post — basta adaptar o conceito para softwares, aplicativos, sites, blogs etc.

É fundamental que eles contenham as informações em uma estrutura facilmente compreensível, que siga uma lógica simples e que leve em consideração as possibilidades de interação.

Ou seja, quando pensamos em hierarquias, categorias e outros elementos que favoreçam a navegação e descompliquem a busca por aquilo que estamos procurando, estamos nos referindo à arquitetura da informação.

À primeira vista, ela pode parecer um recurso dispensável, que só visa melhorar a apresentação de um site, aplicativo ou outro tipo de projeto. Contudo, sua importância vai muito além disso. Vamos entender o porquê.

Por que arquitetura da informação importa?

Pode ser que alguns empresários, gestores e outros tomadores de decisão não apoiem um investimento em arquitetura da informação por ignorarem a importância que ela tem para as organizações e os seus clientes. Talvez eles simplesmente não consigam enxergar utilidade prática em um trabalho nesse sentido.

Para ficar mais claro como ela é pertinente, tome o site da sua empresa como exemplo e acompanhe o raciocínio a seguir:

Segundo Steve Krug, autor de “Não Me Faça Pensar” — uma das maiores referências em termos de livros de marketing digital —, existem 4 perguntas que o usuário precisa conseguir responder rapidamente assim que entra em um site:

  • O que é isto?
  • O que eles têm por aqui?
  • O que posso fazer aqui?
  • Por que devo estar aqui e não em outro site?

E então, o design e funcionamento do seu site permitem que o visitante responda a essas perguntas sem esforço?

É aí que está uma das maiores vantagens da AI. No contexto de artefatos digitais, ela possibilita o desenvolvimento de produtos e serviços orientados a oferecer qualidade tanto na navegação quanto na usabilidade.

É algo que, sem dúvida, demanda bastante esforço para construir, mas que permite às empresas economizar tempo e dinheiro com a resolução de problemas como dificuldades em entender o que é possível fazer dentro de um site ou não saber o que fazer a seguir diante de determinada tela. São contratempos que eventualmente vão ocorrer, caso não haja um cuidado com a arquitetura da informação. E o que é pior: enquanto não forem solucionados, eles certamente vão causar frustração para a sua audiência.

Assim, ao valorizar a prática de medidas de AI, a marca previne prejuízos como a migração de usuários insatisfeitos para a concorrência ou queixas em sites de reclamação de que o seu site/app/programa não funciona como deveria.

Mas não é só isso. Existem usuários que, ao não encontrarem o que procuram ou se sentirem confusos por não entenderem o que estão vendo na tela, culpam a si mesmos. Dessa forma, passam por uma experiência terrível e associam toda essa sensação negativa à sua companhia ou a algum produto ou serviço que ela oferece.

 

Com o mundo cada vez mais imediatista, é normal que as pessoas esperem acesso automático à informação. O chat aparece como uma ótima opção para esse momento, pois ele é, basicamente, um atendimento feito de forma instantânea, sem grandes esperas por parte do usuário.

Essa ferramenta costuma ser muito utilizada por times de suporte, auxiliando o cliente com dúvidas mais técnicas, de uso do produto oferecido pela empresa. Contudo, o chat também pode ser muito útil para estratégias de marketing e vendas.

Selecionamos as 3 principais razões para você implementar um chat no seu site com esses objetivos:

1. Incentivar a conversa entre visitante e sua empresa
Por estar em todas as páginas do seu site, o chat permite que o visitante facilmente entre em contato sem precisar acessar uma página específica ou preencher um formulário. Assim, ele consegue conversar com sua empresa com praticamente nenhum esforço, o que é um grande incentivo.

Além disso, ele também dá um canal de contato mais imediato para quem tem interesse na sua empresa ou produtos. Isso é um ponto positivo para os visitantes, já que eles não precisam esperar tanto por uma resposta, que é o que geralmente acontece com atendimento por email.

Uma ótima forma de ter mais interações no seu chat é mostrar uma mensagem automática de boas-vindas para o visitante assim que ele acessa uma determinada página. Ou seja, além de oferecer ajuda para o cliente, você também pode personalizar a mensagem e guiar a conversa de acordo com o objetivo da página que está sendo visitada.

2. Entender o que precisa ser melhorado no seu site
Outro benefício do chat é conseguir perceber quais são as dúvidas mais frequentes que os seus visitantes possuem sobre o seu negócio.

Por exemplo, se muitas pessoas apresentarem uma dúvida sobre suas formas de pagamento, isso significa que essa informação não ficou clara e precisa ser revista.

Com essa análise, o chat ajuda a melhorar a usabilidade do seu site e simplificar os temas que se mostram mais difíceis para a compreensão do usuário.

3. Gerar Leads
A maioria das ferramentas apresenta a opção para, antes de iniciar o chat, você pedir algumas informações básicas do visitante, como nome e email — que são informações mínimas necessárias na geração de um Lead.

Após a geração desses Leads, você pode criar um relacionamento com eles utilizando fluxos de automação. Assim, você consegue criar um processo de nutrição com quem contactou sua empresa, gerando oportunidades com quem já mostrou interesse pelo seu negócio.

O consumo de vídeo está crescendo cada vez mais, em parte, porque aumenta a retenção, mas também tem um custo – o tempo humano e energia que não produz necessariamente um ROI positivo líquido. Sendo assim, as empresas precisam pensar sobre o vídeo como um mecanismo de entrega e quando o assunto é trabalhar vídeos da melhor forma na mídia social, você precisa encontrar aquela estratégia que melhor se encaixa ao seu objetivo de negócio. Separamos três dicas para ajudar você a começar:

1. Decida se o vídeo é a melhor opção para suas necessidades empresariais

Se a resposta for não e o vídeo é o único mecanismo de entrega para atender seus objetivos de negócio, então você precisa determinar qual o estilo de vídeo é melhor para a sua marca. Em seguida, qual plataforma de mídia social será o melhor mecanismo de entrega. A plataforma não deverá informar sua decisão. As suas necessidades devem informar sua decisão!

2. Determine o seu estilo de vídeo preferido

Há alguns estilos diferentes de vídeo que você pode postar online, veja só:

Amador: É basicamente o conteúdo de vídeo como é postado no Snapchat ou Facebook, de criação rápida, em tempo real e muitas vezes em curtos conteúdos. Geralmente, estes vídeos não são editados e são captados com um telefone.

Semi-editado: É o que você pode filmar e editar usando ferramentas muito simples, como o Microsoft Movie Maker ou o iMovie, da Apple.

Profissional: Este é conteúdo de vídeo editado e filmado por um profissional. Muitas vezes você pode poupar tempo e dinheiro usando um freelancer ou encontrar um profissional para um projeto. Como resultado, você vai ter vídeo de alta qualidade.

Determinar o seu estilo também vai ajudar você a entender quais plataformas são as mais adequadas para seus objetivos.

3. Escolha os objetivos do seu vídeo nas mídias sociais

Há uma infinidade de objetivos que você pode ter para o seu negócio que envolve a criação de conteúdo em vídeo.

Impulsionar as vendas

Se seu objetivo é impulsionar as vendas, existem algumas questões a considerar ao escolher a “melhor” plataforma: quem é o seu público, onde está o mais ativo e qual é o seu estilo de vídeo?

Aumentar a consciência de marca

Se seu objetivo é aumentar o reconhecimento da marca, a melhor plataforma será aquela em que você tem um forte conjunto de potenciais clientes.

Crescimento na mídia social

Se o seu objetivo é o crescimento de canais de mídia social, eu diria que a melhor plataforma de vídeo agora é provavelmente o Facebook Live. Se o crescimento no Facebook não é uma prioridade, você deve aproveitar os canais que têm o maior número de seguidores na sua base de clientes e criar um conteúdo de vídeo que é partilhável nesses canais.

As dicas te ajudaram? Conta pra gente!

Falamos antes que o funil de vendas é responsável por dar suporte à jornada de compra das personas. Mas qual conceito é esse?

A jornada de compra é composta por quatro etapas (aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra) e tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto.

Como entendê-la é decisivo para a compreensão do conceito de funil de vendas, faremos uma pausa para abordá-la de forma mais detalhada.

A jornada de compra tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto. Em geral, ela é constituída por 4 etapas:

Etapa 1: Aprendizado e descoberta

Nessa fase o comprador ainda não sabe muito bem que tem um problema ou oportunidade de negócio. O objetivo nessa etapa é despertar o interesse dele por algum assunto e fazer que perceba que tem um problema ou uma boa oportunidade de negócio.

Etapa 2: Reconhecimento do problema

O comprador identifica que tem um problema/oportunidade de negócio e começa a pesquisar mais sobre esse problema e sobre possíveis soluções;

Etapa 3: Consideração da solução

O comprador já sabe algumas possíveis soluções para resolver aquele problema e começa a avaliar as alternativas para solucioná-lo. Nesta etapa, é importante conseguir criar um senso de urgência grande. Caso contrário, o comprador vai identificar que tem uma solução para o problema dele, mas não vai se empenhar tanto assim em resolvê-lo.

Etapa 4: Decisão de compra

O comprador está comparando as opções disponíveis e pesquisando qual delas é melhor para seu contexto. É importante nesta etapa ressaltar os diferenciais competitivos de cada uma das soluções.

Exemplo prático para entender a jornada de compra

Provavelmente, ao longo da vida, já percorremos a jornada de compra de um sapato social. Na próxima vez que precisarmos de um, iniciaremos o percurso diretamente na etapa de reconhecimento do problema (não tenho o que usar para trabalhar na segunda-feira). Depois passaremos por um rápido processo de consideração (tenho realmente a necessidade? tenho dinheiro?) até que voltaremos à decisão de comprar ou não o calçado.

Além de familiar, essa jornada possui baixo risco e impacto: caso eu não goste do sapato, posso dar de presente, comprar outro ou mesmo ir até a loja e trocar o modelo.

Agora, vamos aumentar a complexidade do exemplo: imagine que precisamos de um tênis de corrida para participar de uma ultramaratona pela primeira vez. A jornada de compra provavelmente será diferente, concorda?

Apesar de termos ideia de que é necessário adquirir um tênis específico, ainda não sabemos quais problemas seriam causados se optássemos por um modelo convencional, qual a influência dele no nosso desempenho na prova ou até quais são os tênis que podemos escolher.

Um dos maiores especialistas em persuasão é o psicólogo Robert B. Cialdini, professor de psicologia e marketing na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. O seu famoso livro “As armas da persuasão” é um dos principais livros no qual ele realizou diversas pesquisas experimentais na chamada observação participativa que acontece quando o pesquisador se torna uma espécie de espião. Em outras palavras, para pesquisar as armas da persuasão utilizadas pelos profissionais de vendas e marketing, ele entrou em campo e trabalhou junto a estes profissionais, como um psicólogo disfarçado. Assim, ele teve contato direto com vendedores de enciclopédias, agências de publicidade, instituições de caridade, corretores imobiliários e dezenas de outros trabalhadores cuja função principal é persuadir o cliente, pois sem a persuasão, ficam desempregados.

Durante os anos em que fez tais experiências, Cialdini defendeu a tese de que existem 6 armas da persuasão que são:

1) Reciprocidade:

Se uma solicitação vem precedida de um presente inesperado, tem maior potencial de convencer aos clientes em potencial. O presente lhes fará sentir a importância de devolver o favor ou ser recíproco.

O exemplo mais comum de aplicação deste princípio no marketing são as “amostras grátis”. Mas calma! Ao usar o princípio de reciprocidade para influenciar os demais é preciso ter estabelecido o seu público alvo, saber por que quer influenciá-los e o que essas pessoas querem.  Assim, você poderá identificar o que lhes resulta atrativo receber gratuitamente para poder realizar com êxito a prática do princípio da reciprocidade.

2) Coerência:

O ser humano tem uma tendência a parecer coerente frente aos demais. Precisamos ser consequentes com o que fizemos, o que falamos e o que compramos.

Coerência, neste caso, significa a tendência que nós temos de manter a identidade/imagem de quem somos. Assim, por exemplo, este princípio pode explicar por que é mais fácil manter um cliente que captar um novo.

A influência do princípio de coerência se baseia no desejo de ser e parecer uma pessoa de atitudes e comportamentos consequentes ao longo do tempo. Uma vez que nos comprometemos publicamente a algo ou com alguém, somos muito mais propensos a cumprir com este compromisso. Te darei um exemplo: Suponhamos que você tem o telefone de 5 de deliverys que gosta. Na primeira semana, ligou para 3 deles e realizou pedidos, mas só 2 cumpriram com a entrega em tempo e forma. Se na semana seguinte você tiver créditos no telefone para só mais uma chamada, para qual dos 5 deliverys você ligaria? Provavelmente para algum dos que cumpriram na primeira semana. Eles já cumpram uma vez e pelo princípio da coerência, é provável que cumpram mais uma vez.

Dicas para aplicar este princípio hoje mesmo:
  • Ofereça provas gratuitas do seu produto em um prazo de tempo limitado.
  • Se você está vendendo um produto de alto preço, tente primeiro obter o SIM em coisas menores. Por exemplo: tente que o seu cliente em potencial se inscreva em sua lista de e-mails, que leia um de seus artigos, que veja um dos seus webinários. Este cliente, se sentirá muito mais “comprometido” a comprar pelo princípio da coerência.

3) Aprovação social:

Quando estamos inseguros para tomar uma decisão, observamos o que os demais fazem para buscar “provas” ou uma “evidência” social de que algo funciona.

A aprovação social é simples de observar em propagandas na TV e em sites também. Quando uma indústria de carros faz questão de mostrar com todas as letras que é o carro mais vendido, o tablet mais vendido ou que todos estão usando, eles estão utilizando esta forma de persuasão. A fim de não pensarmos muito, acabamos avaliando que um produto ou serviço é bom quando há aprovação social.

4) Afinidade:

Somos mais propensos a sermos influenciados pelas pessoas que gostamos.

O gosto se baseia em compartilhar algo similar com as pessoas que gosta, e também se baseia em algo tão superficial quanto a aparência física de uma pessoa. As empresas que utilizam agentes de vendas dentro da comunidade, empregam este princípio com grande êxito. As pessoas são mais propensas a comprar de pessoas como eles, de amigos e pessoas que conhecem e respeitam. É por isso que é tão importante estudar os seus clientes em potencial. (Recomendo que você leia nossa publicação sobre Persona!)

5) Autoridade:

As pessoas, em geral, tem uma tendência a obedecer às figuras de autoridade, inclusive se essas figuras de autoridade são duvidosas.

Por exemplo: quando, em uma propaganda, uma empresa que vende pasta de dente coloca um especialista em certa área a odontologia para dizer que ele recomenda aquela marca e não as outras, ainda que isto fique apenas implícito, o marketing está usando a arma da autoridade. Se o especialista diz, é verdade. Deste modo, somos influenciados por ele a comprarmos, neste caso, a pasta de dente. Assim, nós somos também treinados a confiar nessa autoridade.

6) Escassez:

As coisas são mais atrativas quando sua disponibilidade é limitada ou quando nos arriscamos a perder a oportunidade de adquiri-las. 

A lei da oferta e procura tem um papel muito importante neste princípio da escassez. Para quem chegou a pegar as épocas de inflação e congelamento de preços aqui no Brasil, deve se recordar das filas nos supermercados e das prateleiras vazias. No fundo, poderia não se tratar de uma real escassez, mas da escassez aliada ao fato de que o preço poderia subir de forma absurda na semana seguinte, fazendo com que o produto acabasse. Dessa forma, ou comprávamos ou ficávamos sem.

A ideia por trás da escassez é simples e vemos isto milhares de vezes no nosso dia-a-dia: “Compre logo, já está acabando! São as últimas unidades…”

E aí, quais técnicas vocês costumam usar nas suas estratégias de marketing? Conta pra gente!

 

 

Uma empresa que investe recursos em treinamento de pessoal colherá resultados cada vez melhores!

Você acredita que têm empresas que acham uma perda de tempo treinar seus funcionários? Há algumas que ainda indagam: “por que ensinar uma pessoa que vai sair da minha empresa algum dia?” Ou então, há também aqueles que acham que um treinamento em equipe pode gerar competitividade entre os funcionários. O que é um completo engano! Treinar sua equipe faz com que os colaboradores entreguem resultados melhores, chegando até a cargos de liderança em menos tempo.

Um funcionário bem treinado se sentirá motivado para performar cada vez melhor.

Pense comigo: Hoje, se no nosso cenário digital as pessoas buscam cada vez mais por informações e conhecimento para tomarem melhores decisões, você acha que na área de vendas isso é diferente? Um bom vendedor testa argumentos e apresentações diferentes para, lá na frente, ter resultados melhores.

Ao capacitar um funcionário, ele se torna fonte de conhecimento daquele assunto, podendo partilhá-lo com outros e até mesmo replicar este treinamento para novos funcionários. Sem falar que a pessoa que recebe o treinamento sente-se motivada a continuar na empresa porque tem o sentimento de ser valorizado por quem o contratou.

Empresas contemporâneas investem pesado em treinamento de equipe para poder reter os talentos, já que a procura por pessoas qualificadas está cada vez maior. E se o seu funcionário não estiver sendo desenvolvido, ele procurará outra empresa que investe em treinamento.

Portanto, comece agora a dedicar um período da sua estratégia para desenvolver seus funcionários!

 

 

 

Sem sombra de dúvidas o investimento em Marketing nas redes sociais traz retorno, mas não pode ser encarado como uma solução única como fazem muitas empresas no Brasil. Até porque este é apenas mais um dos meios de divulgação a ser utilizado e, por isso, deve ser devidamente estudado conforme a estratégia de marketing digital da sua empresa.

A grande vantagem dessa opção para a divulgação de empresas na internet é que ela proporciona grande aproximação do público-alvo, só que de maneira mais pessoal.

Dessa forma, você se aproxima de forma mais efetiva do consumidor, conhecendo suas necessidades, interesses, anseios, o que facilita não só a criação de estratégias mais eficientes para a divulgação da empresa, como também o público que você está querendo chamar atenção.

Não se engane achando que fazer marketing nas Redes Sociais se resume a postar algumas vezes na semana na sua página no Facebook. A estratégia é muito mais completa do que isso e envolve planejamento, análise — são muitos dados a se considerar! —, criatividade e um entendimento profundo de comunicação e linguagem para interagir de forma adequada com o seu público.

Persona surgiu para ajudar o seu negócio a compreender melhor quem é o cliente e do que ele precisa.

Como criar?

Alguns questionamentos são base para te ajudar a construir a persona. Sendo eles:

  • Quais características físicas e psicológicas possuem o seu cliente em potencial?
  • O que essa pessoa costuma fazer na internet?
  • Qual o nível de escolaridade?
  • Quais são os principais objetivos e dificuldades enfrentadas?
  • Qual o tipo de assunto que mais chama atenção?

O próximo passo é detalhar o perfil do cliente a partir das respostas obtidas. Com isso, você poderá unificar as informações e elaborar o personagem em um documento a ser disponibilizado para todos na empresa que possam se beneficiar do estudo que você fez.

Por fim, você precisa compreender como é esse cliente potencial, e o que sua empresa pode oferecer a ele de forma que ele se interesse cada vez mais por seu serviço ou produto.

Qual seria a diferença entre persona e público-alvo?

É comum que haja alguma confusão nos conceitos, mas uma coisa podemos afirmar com certeza: persona e público-alvo não são sinônimos.

Vamos a um exemplo prático:

  • “Homens e mulheres, de 19 a 25 anos, solteiros, graduados em artes plásticas, pretendem aumentar sua capacitação profissional e gostam de viagens.”

Essa é claramente a descrição de um público-alvo. Percebe como é ampla? Ela não fala sobre hábitos e características de uma pessoa específica.

  • “Sarah Fernandes tem 19 anos, é graduanda de Artes Plásticas – UFES, está no 3º período, pensa em se desenvolver profissionalmente através de um mestrado e doutorado fora do país, pois ama viajar e sempre quis fazer um intercâmbio. Está buscando uma agência que a ajude a encontrar universidades na Europa que aceitem alunos estrangeiros.”

Como você pode ver, a persona possui características muito mais conclusivas e ricas o que facilita a criação de uma estratégia de marketing. Afinal, você sabe exatamente com quem está falando. Em um primeiro momento pode até soar muito parecido. Mas faz toda a diferença pensar em uma estratégia de marketing direcionada à Sarah e não a um extenso público-alvo.

Por que criar para a sua empresa?

Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Na produção de material para o blog ou para as redes sociais de uma empresa utiliza-se um recurso interessante que facilita o direcionamento dos temas: a criação de uma persona, ou seja, a definição do cliente em específico, com todas as principais características dos compradores. Quando você consegue fazer as perguntas certas acaba ficando mais fácil para cumprir esse desafio de criar e montar uma persona, ou várias personas. Depois, basta utilizar essas informações de uma forma produtiva para que toda ação e tomada de decisão sejam direcionadas àquele perfil.

Por fim, nunca coloque informações com base em achismos, lembre-se: informações reais possibilitam um bom relacionamento com seus clientes e potenciais clientes. Acarretando na compra do seu serviço ou produto!

E aí, já criou? 😉

 

 

 

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Aenean commodo ligula eget dolor. Aenean massa. Cum sociis natoque penatibus et magnis dis parturient montes, nascetur ridiculus mus. Donec quam felis, ultricies nec, pellentesque eu, pretium quis, sem.

Nulla consequat massa quis enim. Donec pede justo, fringilla vel, aliquet nec, vulputate eget, arcu. In enim justo, rhoncus ut, imperdiet a, venenatis vitae, justo. Nullam dictum felis eu pede mollis pretium. Integer.

  • Donec posuere vulputate arcu.
  • Phasellus accumsan cursus velit.
  • Vestibulum ante ipsum primis in faucibus orci luctus et ultrices posuere cubilia Curae;
  • Sed aliquam, nisi quis porttitor congue

Leia mais