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Aproveitar o poder do conteúdo e social mídia pode ajudar a elevar o seu público e base de clientes de uma forma fantástica. Entretanto, começar sem qualquer experiência ou estratégia pode ser um desafio. É fundamental que você entenda os fundamentos do marketing de mídia social. Desde melhorar a qualidade dos conteúdo até levar mais tráfego para o site, respeitar estas 5 leis ajuda a construir uma estratégia de atuação nas mídias sociais que vai atender melhor seu público:
O sucesso com mídias sociais e marketing de conteúdo requer mais escuta e menos conversa. Leia o conteúdo do seu público-alvo e participe de discussões para saber o que é importante para eles. Só então você pode criar conteúdo e desencadear conversas que agregam valor ao invés de desordem para suas vidas.
É melhor se especializar do que ser um jack-of-all-trades. A estratégia de mídia social e conteúdo de marketing altamente focada intenção de construir uma marca forte tem uma melhor chance de sucesso do que uma estratégia ampla que tenta ser tudo para todas as pessoas.
Qualidade supera a quantidade. É melhor ter 1.000 conexões online que leem, compartilham e falam sobre o seu conteúdo com seus próprios públicos de 10.000 conexões que desaparecem depois de se conectar com você pela primeira vez.
O sucesso na mídia social e no marketing de conteúdo não acontece durante a noite. Embora seja possível pegar um raio em uma garrafa, é muito mais provável que você vai precisar se comprometer com a longo prazo para alcançar resultados.
Se você publicar um conteúdo incrível e de qualidade e trabalhar para construir o seu público onlin, eles vão compartilhar seu negócio com seus próprios públicos no Facebook, LinkedIn, Instagram e outros canais.
Esse compartilhamento e discussão de seu conteúdo abre novos pontos de entrada para os motores de busca como o Google, para encontrá-lo em pesquisas de palavras-chave. Esses pontos de entrada podem chegar a centenas ou milhares de outras maneiras potenciais para as pessoas a encontrá-lo online.
A arquitetura da informação é a prática de decidir como organizar as partes de alguma coisa de modo a torná-la compreensível.
Se formos desenvolver essa descrição, podemos dizer que ela tem a função de auxiliar as pessoas a encontrar o que elas estão procurando. Seja em objetos ou locais, físicos ou digitais, ela também possui a finalidade de tornar claro o contexto em que o indivíduo ou usuário está. Arquitetura da informação é um grande pilar da tecnologia e da organização de grandes empresas, fazendo parte de um grande contexto de transformação digital.
Se você for a um supermercado pela primeira vez e quiser saber onde ficam os chocolates, provavelmente vai procurar por uma placa que indica a seção de doces e sobremesas. Da mesma forma, se quiser consultar os ingredientes de um produto, é de se esperar que consiga encontrar essa informação com facilidade na embalagem.
O mesmo vale para o mundo digital, que será o foco deste post — basta adaptar o conceito para softwares, aplicativos, sites, blogs etc.
É fundamental que eles contenham as informações em uma estrutura facilmente compreensível, que siga uma lógica simples e que leve em consideração as possibilidades de interação.
Ou seja, quando pensamos em hierarquias, categorias e outros elementos que favoreçam a navegação e descompliquem a busca por aquilo que estamos procurando, estamos nos referindo à arquitetura da informação.
À primeira vista, ela pode parecer um recurso dispensável, que só visa melhorar a apresentação de um site, aplicativo ou outro tipo de projeto. Contudo, sua importância vai muito além disso. Vamos entender o porquê.
Pode ser que alguns empresários, gestores e outros tomadores de decisão não apoiem um investimento em arquitetura da informação por ignorarem a importância que ela tem para as organizações e os seus clientes. Talvez eles simplesmente não consigam enxergar utilidade prática em um trabalho nesse sentido.
Para ficar mais claro como ela é pertinente, tome o site da sua empresa como exemplo e acompanhe o raciocínio a seguir:
Segundo Steve Krug, autor de “Não Me Faça Pensar” — uma das maiores referências em termos de livros de marketing digital —, existem 4 perguntas que o usuário precisa conseguir responder rapidamente assim que entra em um site:
E então, o design e funcionamento do seu site permitem que o visitante responda a essas perguntas sem esforço?
É aí que está uma das maiores vantagens da AI. No contexto de artefatos digitais, ela possibilita o desenvolvimento de produtos e serviços orientados a oferecer qualidade tanto na navegação quanto na usabilidade.
É algo que, sem dúvida, demanda bastante esforço para construir, mas que permite às empresas economizar tempo e dinheiro com a resolução de problemas como dificuldades em entender o que é possível fazer dentro de um site ou não saber o que fazer a seguir diante de determinada tela. São contratempos que eventualmente vão ocorrer, caso não haja um cuidado com a arquitetura da informação. E o que é pior: enquanto não forem solucionados, eles certamente vão causar frustração para a sua audiência.
Assim, ao valorizar a prática de medidas de AI, a marca previne prejuízos como a migração de usuários insatisfeitos para a concorrência ou queixas em sites de reclamação de que o seu site/app/programa não funciona como deveria.
Mas não é só isso. Existem usuários que, ao não encontrarem o que procuram ou se sentirem confusos por não entenderem o que estão vendo na tela, culpam a si mesmos. Dessa forma, passam por uma experiência terrível e associam toda essa sensação negativa à sua companhia ou a algum produto ou serviço que ela oferece.
As ferramentas de PPC (Pague por Clique) são amplamente conhecidas e difundidas no marketing digital. As mais conhecidas são: Google Adwords, Facebook Ads (que também contempla anúncios no Instagram) e Linkedin Ads.
Sua principal característica é, com o nome já diz, atrair tráfego segmentado e qualificado para o seu site utilizando a audiência que essas plataformas possuem. Nessas redes, as principais modalidades de anúncios se concentram em realizar um pagamento apenas se um usuário clicar no seu anúncio.
As ferramentas de PPC são importantíssimas em basicamente qualquer estratégia de marketing digital, principalmente para as pequenas e médias empresas.
Apesar desse modelo geralmente funcionar muito bem, existe uma constatação quase unânime no mercado referente ao aumento dos custos envolvidos ao longo do tempo nas campanhas de PPC. A cada ano os cliques tem um aumento nos preços para basicamente alcançar as mesmas posições/alcance de antes. Sem dúvida esse é um fator de risco para qualquer empresa que dependa quase que exclusivamente desse modelo para gerar novos negócios.
Ter a possibilidade de mensurar todas as ações realizadas no ambiente digital é um dos grandes trunfos em relação ao marketing tradicional. Dessa forma, é natural que existam ferramentas que auxiliem a coletar esses dados para que você possa retirar informações valiosas.
Uma das principais ferramentas para analisar tudo o que acontece com o seu site é o Google Analytics. O melhor de tudo é que ela é gratuita. Portanto, se você ainda não mensura informações do seu site, comece “ontem” mesmo!
É claro que para cada necessidade existem ferramentas específicas. Por exemplo: Qualquer ferramenta de tráfego pago como o Google Adwords, o Facebook e o Linkedin tem seus próprios painéis de controle e relatórios em que você pode extrair os dados de suas campanhas, fazer análises e tirar insights.
Outras ferramentas para mensuração de atividade em apps, além do Google Analytics (sim, também serve para apps!) também são comuns como a App Annie e a Localytics.
O Marketing de Conteúdo é a estratégia de marketing digital que visa atrair tráfego qualificado para seus canais (site, blog, mídias sociais) oferecendo conteúdo de qualidade e valor que contribua para gerar mais leads e vendas de seu produto ou serviço.
Atualmente existem diversos formatos de conteúdo que podem ser criados, veja os mais relevantes:
Esses são alguns deles, mas existem muitos outros que poderíamos citar.
“No processo de criação de Blog, 10% do seu esforço é para produção de um conteúdo relevante, e 90% do seu esforço é para a divulgação dele.” – Neil Patel
O marketing de comentários não perdeu nada de seu poder e influência. Há um número limitado de blogs e comunidades na maioria dos setores e espaços que têm audiências que se envolvem nos comentários, mas onde o fazem, você encontra incríveis níveis de participação, amplificação, oportunidades de imprensa, links e acompanhamento social.
Bem, acontece que se você deixar ótimos comentários nos sites de outras pessoas, eles podem levar a visitas ao seu site através de seu perfil, através de links que você deixa, através de pessoas clicando em seu perfil e seguindo esse link, o que pode levar para links em posts futuros pelos autores do site onde você comentou ou em futuros pedaços de conteúdo criados por pessoas que leram aquele site.
Se eles virem que seu comentário é particularmente perspicaz, ele traz um ótimo exemplo e mostra um recurso que está em falta, especialmente quando você está deixando links ou comentando sobre as coisas.
Comentar também pode levar a ligações indiretas através da exposição e exposição em si, ou seja, coisas como você deixar comentários de qualidade consistentes, as pessoas começam a reconhecê-lo.
Webinar dia 10/10/2017 às 10h sobre Marketing de Conteúdo no Inbound Marketing. Um seminário ao vivo que vale a pena assistir.
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