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Compactar imagem sem perda de qualidade? Isso é possível?
Todo editor ou administrador de um site / blog sabe da importância que as imagens possuem em cada uma das páginas de um domínio. Porém, para ter um site acessível, é preciso ir além da simples tarefa de selecionar imagens e fazer o upload na plataforma.
Antes de mais nada, precisamos ampliar a visão e tentar entender um arquivo de imagem como um conjunto de dados e pixels.
Dentro de cada arquivo de imagem JPG, JPEG, PNG, GIF ou outra extensão, há metadados e informações repetidas. O trabalho da compressão é justamente retirar essas informações redundantes para diminuir o peso do arquivo.
Por exemplo, vamos imaginar um pixel qualquer de uma imagem. Possivelmente, a cor ou o valor desse pixel será igual a de vários outros elementos dentro da mesma imagem.
Quando a imagem é comprimida, em vez de ela possuir vários pixels iguais e repetidos, ela guarda apenas um valor desse pixel, que é reproduzido para os outros semelhantes, economizando tempo de carregamento.
Há duas formas de compressão de imagens:
Comprimir imagens em lossless é a opção perfeita para quem precisa da qualidade máxima a todo custo. Geralmente usada por fotógrafos, a compressão de imagens lossless é feita com arquivos de extensões com mais recursos, como TIFF e PNG.
O formato de compressão recomendado para web resulta em uma pequena queda da qualidade. Tão pequena que é pouco notada pelo olho humano. Em lossy, você pode otimizar a imagem em até 90% de seu tamanho original, dependendo dos casos. JPG, JPEG e GIF são os formatos mais conhecidos de imagens com esse tipo de compressão.
Se você precisar de uma imagem em alta resolução para imprimir, sim, irá afetar na qualidade.
Porém, se o uso for apenas para o website ou blog de sua empresa, o indicado é comprimir pois a redução de qualidade é praticamente imperceptível a olho nu.
Uma oferta irresistível (de um produto ou serviço) é uma oferta que faz o seu cliente pensar “nossa, sou um idiota se eu não aproveitar essa chance!”
Será que é isso que seu cliente pensa quando vê a oferta do seu produto/serviço?!
Antes de seguir com o raciocínio, você precisa estar presente pro seguinte conceito:
Se o VALOR PERCEBIDO é menor que o PREÇO COBRADO, então seu cliente vai achar caro.
Se o VALOR PERCEBIDO do seu produto/serviço é equivalente ao seu PREÇO COBRADO, então a percepção é que o preço é justo.
E a mágica acontece quando o VALOR PERCEBIDO é maior que o PREÇO COBRADO. Aí seu cliente passa a achar barato!
Esse gráfico ajuda a entender:
Ou seja, se ao receber a oferta do seu produto/serviço o seu cliente pensar “nossa, isso aqui vai custar uns 5 mil reais”, mas ao final você apresentar o preço de “apenas 3.900”, seu cliente vai achar barato e as chances de fechar a venda aumentam muito.
Essa é a ideia base de uma Oferta Irresistível. Algo que, independente do preço, faça o cliente coçar a mão para comprar de você.
Existem algumas formas de você criar uma Oferta Irresistível.
Falaremos sobre duas. Na prática fazer uma “oferta irresistível” é mais do que os dois tópicos abaixo, mas aplicando isso aqui você já vai sentir resultados no seu negócio.
A primeira estratégia é a do preço baixo.
Mas calma! Não é simplesmente baixar o preço. Aqui a ideia é você atrair o cliente a partir de uma grande promoção. A ideia é você conseguir fazer uma venda extra pro seu cliente. É tipo quando o mercado faz uma oferta de leite por 0,99 (acho que faz tempo que isso não acontece, mas enfim) e no final das contas você gastou 5 reais de leite e 30 reais de outras coisas.
É muito importante você conhecer sua precificação financeira e saber quais produtos tem a margem ideal pra você fazer esse tipo de oferta.
Mas lembre! Esse tipo de Oferta Irresistível só faz sentido se você conseguir fazer uma nova venda para este cliente.
Lembramos das épocas de Compras Coletivas, onde víamos o bar oferecer 4 chopps e mais uma porção de frango com 60% de desconto. O cliente entra e sai sem consumir nada a mais. Apesar da possibilidade desse sujeito voltar, a estratégia poderia ser bem melhor pensada.
Outra forma de criar uma Oferta Irresistível é você agrupar vários produtos/serviços numa oferta só.
Quando você olha um produto individualmente, é fácil identificar se o seu preço está caro ou barato. Mas quando há um “combo” exclusivo que você criou essa identificação de caro e barato fica mais difícil.
É tipo você criar a “Cesta de Café da Manhã Suprema – perfeita para deixar seu amor feliz”.
Qual o preço de uma cesta dessa?
Percebe a diferença entre vender a “Cesta Suprema” e vender vários produtos separados?
Então você vai juntar vários produtos (com boas margens – sempre de olho no financeiro), colocar um belo nome e fazer uma oferta. E dependendo de como você posicionar seu produto, você nem precisará oferecer um desconto neste combo!
Todo mundo que trabalha construindo sites e produzindo conteúdo para web de forma séria sabe que trabalhar o SEO é fundamental. Os mecanismos de busca estão com algoritmos cada vez mais refinados, que fazem com que qualquer errinho seja motivo para uma punição ou queda no ranqueamento.
Preparamos estas dicas para você conseguir ter certeza de que a estrutura do seu site está otimizada e, com isso, ranquear bem nos buscadores!
Quase todos os profissionais de SEO afirmam que conteúdo duplicado é uma das principais preocupações técnicas. Considera-se conteúdo duplicado qualquer conteúdo que seja significativamente similar ou exatamente igual a outro conteúdo qualquer presente no seu site ou até na web.
Esse tipo de material tende a fazer com que os rastreadores do Google comportem-se de maneira estranha, retardando seu trabalho. E tudo o que retarda o rastreamento do Google é considerado indesejado e, consequentemente, malicioso.
Uma das formas de criar conteúdo duplicado é o uso excessivo de tags. Isso porque é comum que o site crie automaticamente uma página para cada tag, facilitando a busca por tags. Quem tem o costume de usar muitas tags em um único artigo acaba criando muitas páginas com textos repetidos, o que o Google pode acabar identificando como conteúdo duplicado.
Atualmente, a maioria das buscas feitas no mundo são feitas por celulares. Por isso, o Google anunciou que vai indexar resultados em colocações melhores que tiverem sites com uma boa experiência para mobile.
Dessa forma, é importante que o seu site tenha uma versão para celulares ou esteja totalmente responsivo, sendo que a opção responsiva possui uma indexação ainda mais simples do que tendo uma versão especial para dispositivos móveis.
Sites que possuem páginas que carregam rapidamente são priorizados pelos mecanismos de busca. Isso acontece porque quanto mais rápido o carregamento de um site, melhor a experiência do usuário.
Dessa forma, para conseguir um bom rankeamento nos resultados de pesquisa, é importante que seu site esteja otimizado para que ele não demore quando um usuário for acessá-lo.
Pensando nisso, o Google lançou PageSpeed Insights, que é uma ferramenta que testa o seu site e te mostra possibilidades de melhorias na estrutura dele para diminuir o tempo de carregamento.
Se os visitantes chegam ao seu site e não podem navegar pelas páginas com facilidade porque ele ainda não está bem configurado. Talvez seja melhor tirá-lo do ar até que tudo esteja pronto. Afinal, o usuário que entra e sai do site contribui para uma alta taxa de rejeição.
Uma alta taxa de rejeição faz com que os mecanismos de busca entendam que o seu site tem baixa autoridade, ou seja, que ele não é muito relevante ou útil para seus visitantes. E não é isso o que os buscadores procuram: eles querem é mostrar o que há de mais relevante para cada usuário encontrar o que procura o mais rápido possível.
Para não prejudicar suas estratégias de SEO, é importante observar três pontos principais quando se pensa em imagens:
É verdade que os CMS e as plataformas de blog tendem a criar URLs bagunçadas para novos conteúdos. Essas URLs podem prejudicar a confiança e credibilidade do site com os motores de busca, levando à diminuição da taxa de cliques. O correto é limpar essas URLs para incluir uma palavra-chave relacionada ao conteúdo da página.
URLs que contenham a palavras-chave são fáceis de serem lidas tanto pelos motores de busca quanto por usuários. Uma vez que é importante fazer com que seu site seja fácil de indexar e classificar, é crucial ter URLs otimizadas e amigáveis.
O Google Analytics é uma plataforma gratuita do Google, em que é possível ter acesso a vários dados sobre pesquisas, tráfego do site, palavras-chave, etc. E, se você não está aproveitando todos esses dados, então pode estar perdendo grandes oportunidades.
Com todos esses dados disponíveis e em mãos é possível não só criar conteúdos direcionados para determinadas palavras-chave como também melhorar toda a estrutura do site, deixando-o mais amigável e interessante para os usuários. Além disso, quem quer fazer propaganda no Google precisa ter domínio de todos esses dados que a plataforma gera. (:
A União Europeia, através do General Data Protection Regulation (GDPR), criou uma série de leis que visa regulamentar o uso, compartilhamento e venda de informações de usuários online.
Significa que o Facebook foi obrigado a atualizar suas políticas a fim de se adequar às novas leis da União Europeia. Porém, a rede social, que já vem tentando se redimir, estabeleceu mudanças que vão valer para todos os países em que a plataforma opera. Antecipando, portanto, possíveis reivindicações de outras localidades.
O site vai realizar uma consulta com os perfis para saber se eles dão permissão à plataforma sobre o uso de informações pessoais, como por exemplo: inclinações políticas, religiosas e status de relacionamento. Além de tornar mais fácil o processo de deletar esses dados caso o usuário não queiram mais compartilhá-los.
A rede também vai perguntar para todos que estejam na plataforma se concordam com a atualização da Política de Serviços, adicionando mais detalhes e especificações sobre como os serviços da rede funcionam.
É interessante ressaltar que o Facebook não está solicitando novos direitos de adquirir, usar ou compartilhar informações dos perfis, e o site continua se comprometendo a não vender suas informações para anunciantes ou parceiros.
Além dessas adições, a política referente a UE ainda acrescentará contatos de responsáveis pelo Facebook dentro do GDPR em caso de situações que poderão acontecer.
Um outro ponto importante de ressaltar é que a plataforma irá facilitar o acesso ao atalho de ‘Ferramentas’ e ‘Configurações’, que promete ser mais intuitivo na hora de consultar, deletar, baixar ou exportar dados disponíveis no site para consulta.
Por último, o Facebook frisou as medidas relativas às crianças e adolescente que utilizam a rede. O reconhecimento facial não é ativado para menores de 18 anos e as opções de publicidade oferecida para essa faixa etária é bem restrita.
Somado a isso, informações como localidade e data de aniversário de usuários jovens são de circulação controlada e os posts compartilhados por eles possui alcance restrito.
O neuromarketing é um campo novo do marketing que estuda as noções básicas da neurociência para ter informação sobre o comportamento do consumidor.
Este conhecimento, sem dúvida, traz uma melhora à gestão dos recursos e diminui os custos vinculados aos estudos experimentais, pois dispõe de mais conhecimento graças à contribuição da neurociência.
A neurociência tem alcançado nos últimos anos uma enorme importância em diversos campos de aplicação como consequência do progresso conquistado no conhecimento de nosso cérebro e do sistema nervoso em geral. Este estudo realizado pela neurociência sobre o comportamento do sistema nervoso permitiu a antecipação de condutas e, em um nível maior, compreender o complexo funcionamento de nosso cérebro.
Então, atento à necessidade de estar sempre um passo a frente quando o assunto é aumentar as vendas e elevar o “moral” de qualquer produto, o marketing levou em conta os benefícios da neurociência e criou uma pesquisa de mercado denominada neuromarketing.
Sabe-se que tanto as emoções como os mecanismos inconscientes são produzidos em nosso cérebro, por exemplo, apresentam um papel essencial na tomada de decisões e nada melhor que o neuromarketing para resolver essa questão.
Basicamente, o neuromarketing está baseado em certas medições físicas e mentais realizadas pela neurociência em diversos indivíduos. A partir disso, são estabelecidas conclusões determinantes sobre o comportamento das pessoas na hora de comprar ou manifestar interesse por determinado tipo de produto.
Em termos mais simples, o neuromarketing é uma ferramenta fundamental do marketing que compreende a tomada de decisões do consumidor no mundo dos negócios.
No entanto, vale destacar, que para ingressar na área do neuromarketing é necessário ter conhecimento nas áreas de marketing e neurociências.
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Webinar dia 10/10/2017 às 10h sobre Marketing de Conteúdo no Inbound Marketing. Um seminário ao vivo que vale a pena assistir.
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