Posts

A Apple é, para muitos, a maior referência mundial no ramo de aparelhos eletrônicos. O sucesso de seus celulares, computadores, tablets e outros dispositivos já dura um bom tempo. Mas como a Apple chegou nesse status tão elevado no mercado?

É claro que muito tem a ver com a qualidade dos seus aparelhos, que é realmente invejável. Mas outro grande motivo de todo esse sucesso é a maneira como a Apple pensa em seu marketing. Um dos maiores pilares da empresa é a inovação, e na área de marketing não é diferente.

Separamos alguns dos conceitos de marketing que a Apple aplica e que podem ser aplicadas na sua empresa para potencializar resultados a ajudar na consolidação da marca.

Vamos lá?

  • Preze pela simplicidade do marketing e dos produtos: a Apple entende que consumidores estão constantemente sobrecarregados com anúncios, dados e produtos. Por isso, mantém seus textos e conteúdos simples e objetivos, otimizando o tempo do usuário e evitando qualquer tipo de confusão.
  • Use uma linguagem compatível com seu público-alvo: a Apple é especialista em comunicação. Eles falam o que pessoas comuns querem ouvir e, por isso, conquistam tantos clientes. Ao invés de encherem o cliente com dados e números logo de cara, eles mostram quais são os benefícios reais e práticos de seus produtos primeiro. Quando você abre a página de especificações do mais novo iPhone, por exemplo, vai encontrar coisas como ‘tela retina’ ‘câmera poderosa’ e ‘design inovador’ antes de encontrar especificações eletrônicas minuciosas sobre o aparelho.
  • Repense sua publicidade: a Apple enxerga muito mais valor em apresentar seu produtos junto à pessoas influentes do que necessariamente pagar por publicidade convencional. Apesar de provavelmente não ter acesso a celebridades mundiais, você pode buscar influenciadores locais que teriam credibilidade para mostrar seu produto. As vezes, basta que estas pessoas sejam vistam com um produto para que ele se torne popular.
  • Valorize seu produto: ao contrário do que muitos acreditam, competir nos preços nem sempre é a melhor alternativa para o seu negócio. A Apple, por exemplo, se apoia em seus preços fixos e elevados como forma de reafirmar a qualidade de seus produtos e diferenciá-los dos concorrentes. Isso ajuda a dar aquele ar de ‘premium’ aos produtos da marca. Mas cuidado, já que preços altos demais podem simplesmente desencorajar o público a adquirir o produto ou serviço que sua empresa oferece.

É claro que o intuito não é fazer com que sua empresa tente emular tudo que a Apple faz, mas conhecer cases de sucesso é sempre útil para obter conhecimento. É como ver uma receita on-line para então fazer sua própria versão em casa.

Esperamos que, com essas dicas, sua empresa siga os passos da Apple e obtenha sucesso apostando em constantes inovações!

 

Na última terça-feira (8), o chefe de engenharia de software da Apple, Craig Federighi, disse em entrevista que a empresa pensa em remover os aplicativos que não cumprirem as novas regras anti-rastreamento que vão ser implementadas no iOS 14. Com as novas regras, todos os aplicativos deverão pedir permissão aos usuários antes de rastrearem seus dados para fins comerciais e publicitários.

A atualização deve ser feita no início de 2021 apesar de ter sido prevista, anteriormente, para o final desse ano. De acordo com a empresa, o motivo desse adiamento é dar mais tempo para os desenvolvedores se adaptarem às novas regras. A nova política anti-rastreamento de dados da Apple tem como intuito fazer com que o usuário saiba que seus dados de navegação, localização e pesquisas estão sendo usados para personalizar anúncios. A partir daí, o usuário terá a escolha de aceitar ou não esse uso.

Além da Apple, o Google também pretende tomar medidas anti-rastreio. Segundo o jornal Wall Street Journal, a decisão foi tomada após investigações mostrarem que dados de usuários estavam sendo vendidos para organizações governamentais dos Estados Unidos. O jornal ainda afirma que o X-Mode, software por trás desse rastreamento, teria coletado informações de localização de usuários muçulmanos, através de aplicativos de oração.

Diferentemente da Apple, o Google deu um prazo de apenas uma semana para que os aplicativos que contam com o X-Mode removam o software.