Posts

Será que ao escrever estamos sendo inovadores e criativos ou fazendo apenas conteúdo genérico? Leia esse texto e descubra se o seu conteúdo é genérico.

Primeiramente, o que o público deseja ver é sempre algo criativo, que de preferência ele retire muitas coisas boas e agregue valor. Contudo, eis a palavra-chave: agregar valor.

Como visto, o seu conteúdo precisa agregar valor, precisa ser direcionado para o seu público-alvo e ter relevância. Hoje, há muitas opções e as pessoas procuram por aquilo que elas se sentem bem. Além disso, o público busca o que se comunica diretamente com ele.

Dessa forma, para evitar conteúdo genérico você precisa ter um nicho e uma forma única de se comunicar.

Quando você age dessa forma, sua empresa e seu cliente ficam satisfeitos, gerando maiores resultado.

Conheça o Marketing 365

Fonte(s): espaconave

Imagem: Google

Poderíamos responder essa pergunta, de forma resumida, como: “Porque o marketing digital possibilita que a empresa atinja seu público onde ele passa a maior parte do tempo, na internet, no momento e canal mais propício”.

Porém, existem diversas formas de marketing digital.

E se quisermos realmente definir com isenção e seriedade o que é marketing digital, poderíamos começar dizendo tem como principal objetivo, desenvolver e executar estratégias para gerar oportunidades para a empresa, independentemente do seu ramo de atuação.

Cabe ao marketing identificar e atrair os potenciais clientes, filtrá-los e entregar ao departamento comercial uma lista com as melhores oportunidades.

Diferente do marketing tradicional, o marketing digital permite um maior controle das ações (canais, mídias, segmentação de público-alvo, etc.) e mensurar os resultados com muito mais precisão. Entretanto, isso não significa que o modelo tradicional não serve mais, mas sim, que é preciso migrar, expandir para o digital.

Growth hacking é o nome dado para definir um modelo de estratégia de marketing inovadora, que combina marketing e engenharia e que foi desenvolvido por startups do Vale do Silício com foco em crescimento na virada dos anos 00 para os 10.

Se você não viveu a última década em Marte ou isolado do mundo, com certeza notou o tamanho das transformações e impactos que a tecnologia trouxe para os negócios de todos os tipos e tamanhos. Nesse cenário em que novos concorrentes surgem todos os dias, os consumidores alteram suas preferências muito rapidamente em função de soluções com melhor conveniência e preço e o mercado, como um todo, passa por disrupções aceleradas, encontrando novas soluções de crescimento para sobrevivência.

“O growth hacker é o profissional que tem como foco o crescimento baseado em métricas. O posicionamento é importante? Apenas se comprovado que pode ser utilizado em um plano de crescimento sustentável.”  – Sean Ellis

O termo Growth Hacking foi cunhado por Sean Ellis, profissional com passagens por empresas de sucesso como LogmeIn e Dropbox (essa última sendo profissional contratado pelo CEO da empresa com a missão de fazer a startup – que naquela época ainda era minúscula – decolar).

O processo de Growth Hacking

O processo de growth hacking é um ciclo contínuo contendo quatro etapas principais:

1-) Análise de Dados e Busca de Insights

2-) Geração de Ideias

3-) Priorização de testes

4-) Execução dos testes

Ao final da última etapa, a equipe retorna ao início do ciclo para analisar os próximos passos e dar sequência no processo.

Sobretudo na quarta etapa, de execução dos experimentos, é que um profissional de marketing provavelmente não teria condições de completar o ciclo pois isso envolve melhorias e adaptações no produto e isso, em grande parte dos casos, está ligada à tecnologia e, portanto, em programação e código.

Por isso é essencial que numa equipe de crescimento seja incorporado um (ou mais) profissionais de produto, também chamados de engenheiros de software ou programadores, no caso de produtos tecnológicos. Esse pessoal será responsável por realizar as alterações no produto (que serão muitas!) propostas pelo time ao identificar hipóteses para testar.

Além dessa última etapa, temos a primeira etapa (de Análise de Dados) que também pode ser um desafio para profissionais de marketing tradicionais. A análise de dados geralmente é realizada por um (ou mais) cientista de dados com o objetivo de identificar padrões no comportamento dos usuários em relação ao uso do produto e estabelecer qual conjunto desses usuários será utilizado para testar uma variável do produto.

Você, que trabalha com Marketing Digital, já entendeu a importância da geração de Leads para o seu negócio. E, naturalmente, entendeu que precisa melhorar as taxas de conversão do seu site para maximizar a sua capacidade de gerá-los, correto?

E se eu te contasse que existe uma forma de fazer isso sem mexer na estrutura do seu site e sem ser chato com os seus visitantes?

Pois é, hoje vou mostrar para vocês por que usar pop-ups da forma correta não vai atrapalhar a experiência dos usuários e, além disso, melhorar muito as taxas de conversão do seu site.

Em primeiro lugar, confesso que eu, assim como qualquer pessoa, já me irritei muito com pop-ups inconveniente e invasivos. Basta conhecer um pouco mais a fundo como as ferramentas que fazem essa tarefa funcionam que você vai perceber que o objetivo nunca foi ser inconveniente. Em praticamente todas elas existe uma série de personalizações em relação a onde, quanto e quando tais ofertas saltitantes devem aparecer. Ou seja, a sua proposta é realmente entregar valor na hora H.

Para que vocês entendam qual o nível de personalização de que estou falando, vou mencionar os principais deles:

  • Scroll: Você define uma porcentagem de rolagem da página para que o pop-up apareça. Dessa forma, você pode apresentar a oferta exatamente quando o leitor estiver lendo aquele trecho do seu conteúdo.
  • Timed: Aqui o gatilho é o tempo, para que, dependendo do contexto, você diga se o pop-up deve aparecer assim que o visitante entra em determinada página ou se ele só entrará em ação após o visitante ficar na sua página por um tempo X.
  • Exit Intent: Esse gatilho trabalha um pouco mais a inteligência e só é acionado quando o visitante leva o mouse para fora da área de navegação da página. Ele é perfeito para fazer uma oferta irrecusável, que não deixe que o usuário saia de mãos vazias.
  • Click: Dessa vez, a ideia é disparar o pop-up somente mediante uma ação de clique do usuário, o que pode ser útil em alguns contextos, como Landing Pages.

Se você usar essas personalizações a seu favor e tratar seus visitantes da mesma forma que gostaria de ser tratado, você será capaz de criar pop-ups com mais de 40% de taxa de conversão.

1. Gerando Leads com o Scroll Box

Essa é uma forma sutil e ainda assim muito eficiente de usar pop-ups. Uma Scroll Box nada mais é do que uma pequena caixa, normalmente na parte inferior em um dos lados do site. Ela é tão pequena que passará despercebida para a maioria dos visitantes, mas converterá de 1 a 4% deles sem atrapalhar em nada a experiência dos demais.

2. Gerando Leads ao oferecer posts em PDF

Uma forma bastante interessante para gerar Leads é oferecer versões em PDF de posts para download, usando um pop-up para a conversão. Esse caso é mais pertinente quando o post é muito grande ou quando é um tutorial com instruções, que podem ser úteis em contextos offline.

3. Colocar pop-ups em posts do seu blog

Se um visitante está lendo um de seus posts é porque ele gostaria de aprender mais sobre determinado tema, correto?

O que você acharia se, quando estivesse terminando de ler um post sobre o tema X, aparecesse uma oferta de um guia completo sobre o tema que você estava lendo?

Para fazer isso, você precisará simplesmente configurar o pop-up para aparecer em determinados posts que tenham o tema X como relacionado, e configurar um gatilho de scroll ou tempo para que ele apareça.

4. Se querem conhecer a sua solução, ofereça assistência

Se o visitante está navegando na página de preços ou funcionalidades (ou até mesmo benefícios) do seu produto/serviço, é a hora certa de oferecer ajuda! As pessoas que estão nessas páginas estão buscando justamente entender como elas ou seu negócio podem se beneficiar e cabe a você mostrar o caminho. Nesses casos, você pode ou indicar um material rico de fundo de funil (com relação direta com o seu produto) ou oferecer diretamente uma conversa com seus vendedores e um pop-up fará muito bem essa tarefa.

Se você criar pop-ups com bom senso e com objetivo de gerar valor para o visitante, certamente terá um bom feedback do mercado em relação a experiência e aos resultados de conversão. (:

 

 

Sabemos o quanto é importante, no Marketing Digital, ter um blog atualizado para garantir as primeiras posições no Google. No entanto, algumas vezes, faltam ideias para produzir novos conteúdos e muitas páginas têm o seu fim decretado antes do tempo. Para evitar essa situação, é importante não ter medo de arriscar e investir em novas estratégias.

Como já havia explicado, Marketing de Conteúdo não se resume apenas em artigos de blog. Ele é muito mais do que isso. Portanto, não há desculpas para deixar sua persona sem novas publicações.

No entanto, antes de sair atirando para todos os lados, descubra como produzir conteúdos para blogs, mesmo que o assunto já esteja um pouco mais saturado.

Promova seus eBooks

Uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo inclui a produção de materiais ricos, como eBooks, cartilhas e infográficos, certo? Então, se você não souber mais o que postar no seu blog, que tal fazer um post de divulgação de cada uma de suas ofertas?

Assim, você vai poder trabalhar para o rankeamento dessas páginas (o que vai te trazer tráfego e Leads), além de ser mais uma forma de apresentar para a sua persona um pouco mais sobre o conteúdo que você produziu.

Invista em vídeos

Você sabia que é possível gerar Leads com vídeos? Então, por que não investir nesse tipo de material para o seu blog? Ter um canal no Youtube, por exemplo, não requer grandes conhecimentos: é prático e gratuito. Além disso, ele é o segundo maior buscador do mundo, ou seja, é uma boa oportunidade para ser encontrado por novos leitores.

Se você não sabe como produzir um vídeo, inspire-se em um post do seu blog. Transforme as informações que você incluiu no artigo em um vídeo de animação. Outra opção é fazer um editorial sobre um determinado assunto que esteja inserido em seu nicho de mercado.

Conheça o seu subnicho

Geralmente, quando estamos diante de um mercado saturado, temos duas grandes vantagens: o volume de pesquisa das palavras-chave que pertencem a esse grupo são mais altos e existem grandes possibilidades de ramificação de conteúdo (ou seja, de atacar os subnichos).

A informação pode ser comprovada ao buscarmos o termo “marketing” no planejador de palavras-chave do Google. Nesse caso, temos um mercado muito saturado e com bastante concorrência. No entanto, há vários subnichos que podem ser utilizados para conquistar autoridade.

Para se ter uma ideia, veja os subnichos do Marketing Digital.

  • Marketing digital;
  • Marketing pessoal;
  • Marketing de relacionamento;
  • Marketing esportivo.

Use guest post ao seu favor

Certamente este termo não é estranho para você, afinal já destacamos algumas vezes por aqui o quanto o guest post é importante em uma estratégia de Marketing de Conteúdo. Quando usado corretamente, ele tem o poder de trazer vários benefícios para o seu blog. Mas para alcançar esse resultado, é necessário ter atenção a dois detalhes.

  1. Busque parceiros que têm características como linguagem e linha editorial semelhantes às do seu blog.
  2. Produza conteúdos de qualidade para os blogs parceiros.

Ao incluir guest post em sua estratégia, você não só receberá links orgânicos que possuem autoridade no Google, mas também novos leitores interessados nos materiais da sua página.

Analise os seus concorrentes

Outra forma de descobrir novos temas para o seu blog é analisando a sua concorrência. Não é errado seguir esse caminho, afinal, você descobrirá como ela está atuando em seu mercado e quais são os temas que ainda não foram abordados em sua página.

 

Após descobrir como produzir conteúdos para blogs saturados, recomendamos que você siga nossas instruções para evitar que sua página fique estagnada por falta de informação. Ideias surgem com o tempo, não tenha medo de se arriscar! (:

Reclamações, perfis piratas, fake news….muitos fantasmas assombram a presença da sua marca na internet. 

Você deve estar preparado para enfrentá-los! O ambiente digital é ágil e dinâmico. Dessa forma, as marcas encontram um ambiente propício para ter visibilidade, mas que também é perigoso.

Os problemas e obstáculos que a sua marca pode enfrentar no ambiente digital e como lidar com eles é o tema dessa publicação. Venha comigo!

Principais problemas que sua empresa pode enfrentar:

1. Perfis falsos:

Plágio e uso indevido são verdadeiros pesadelos para qualquer marca. No ambiente digital, esses casos normalmente se manifestam por meio de perfis falsos. Fraudadores usam a logo e o nome da empresa para aplicar golpes ou mesmo  vender produtos plagiados, criando uma concorrência desleal e ilegal. Vale ressaltar que, para tomar medidas cabíveis em caso de plágio, a sua marca precisa ser registrada e ter a posse do domínio. Caso contrário, você estará sujeito a ver terceiros reproduzindo ou imitando seus produtos sem poder reivindicá-los.

2. Notícias Falsas:

As notícias falsas já fazem parte da internet. Elas circulam nas mídias sociais e em aplicativos de bate-papo como o WhastApp. Algumas vezes são inofensivas e surgem como uma brincadeira. Mas essa graça pode ser de mau gosto e envolver o nome de uma marca, como a sua, trazendo repercussões para lá de negativas.

Obstáculos que a sua marca precisa vencer:

Há alguns empecilhos que sua empresa pode encontrar na internet, mas que podem ser driblados com um pouco de dedicação, como:

  • Responder em tempo hábil: a internet é o reino do imediatismo. Marcas que deixam o público sem retornos ou que demoram a responder caem no “desgosto” do público.
  • Manter uma boa reputação: comentários negativos e difamações surgem a todo momento, mas não ache que excluir o comentário vai resolver, pelo contrário, pode agravar ainda mais o caso. Procure entender o problema e responder a pessoa.

 

Conta pra gente: quais riscos sua marca já passou? Deixe seu comentário abaixo 🙂

O QUE É UM SHOPPER?

shopper, ou comprador, em tradução do inglês, é aquele indivíduo que está no ponto de venda para comprar um produto.

Bom, eles nem sempre são consumidores finais destes itens. Eles são o objetivo central de qualquer ação da sua marca no ponto de venda.

O Rubens Sant’Anna, que é um dos caras mais respeitados quando o assunto é trade, frisa muito isso.

O trade marketing, como já explicamos aqui no blog, desenvolveu-se ao lado da evolução do shopper. Em muitas indústrias, cabe ao departamento o mapeamento e a criação de ações para o shopper.

HÁ MAIS DIFERENÇAS ENTRE O SHOPPER E O CONSUMIDOR?

Sim, e ela aparece em 8 a cada 10 conversas sobre o assunto: afinal, quais são as diferenças entre o shopper e o consumidor?

Tudo fica mais claro quando listamos os atributos que levam cada perfil a fazer a sua escolha. Esses são os principais elementos de diferenciação entre eles:

  • O shopper não abre mão de: experiência, conveniência, variedade e valor.
  • O consumidor valoriza acima de tudo: sabor, durabilidade, saudabilidade.

Sant’Anna, em seu livro Planejamento de Trade Marketing, resume as diferenças assim:

 

COMO UTILIZAR A METODOLOGIA DE SHOPPER MARKETING?

Quanto o shopper geralmente gasta? Quais são as categorias que ele procura em determinada loja? Quais são as expectativas de valor e conveniência que parecem atrativas em cada canal?

Só há uma maneira de descobrir isso tudo: Indo a campo!

Você precisa investigar por que o shopper escolhe a sua marca e o que o motiva a realizar esta escolha. Estas são algumas formas de obter algumas respostas (também retiradas do livro do Rubens):

  • Compras acompanhadas;
  • Grupos focais;
  • Entrevistas
  • Observações
  • Filmagens

O estudo da jornada de compra permite que você entenda o comportamento do shopper e interação dele com a categoria. É esse o princípio de qualquer estratégia de trade.

O objetivo do trade é descobrir como a informação pode ativar o gatilho de decisão de compra e trazer o melhor retorno sobre as ações no PDV.

 Como você dialoga com o shopper no ponto de venda? Compartilhe comigo sua opinião nos comentários! (:

O layout do blog é fundamental para torná-lo agradável e melhorar a usabilidade do usuário.

Qual layout para blog escolher na hora de colocá-la em prática? Essa pode ser uma tarefa bastante difícil, ainda mais se for a 1ª vez em que cria um blog. Na internet, é possível encontrar diversos templates diferentes e que podem chamar a sua atenção, mas não é apenas pela beleza que se deve escolher um modelo.

A aparência é fundamental para garantir a boa experiência de quem lê os seus conteúdos. Afinal, esse pode ser o 1º contato de um possível cliente com a sua empresa.

Então, esse “cartão de visitas” precisa passar profissionalismo, chamar a atenção e, ainda, garantir que as pessoas sintam vontade de continuar acessando o seu blog em busca de informações e conteúdos. Uma tarefa nada fácil, certo?

Para você não se preocupar com isso, listarei alguns conselhos para você escolher os melhores layouts para o seu blog. Se liga:

1) Escolha um tema legível

Quem escolheria um layout que não favorece a leitura? É possível encontrar diversos blogs que não são legíveis devido às más escolhas dos seus criadores. O resultado disso é uma página na qual o conteúdo é inacessível para os usuários — os quais, muito provavelmente, não voltarão a visitar o endereço. Dicas:

  • Utilizar no máximo 2 fontes diferentes e que tornem a leitura mais fácil, como Arial ou Helvetica;
  • Faça opção por configurações que tenham bom espaçamento entre linhas para não gerar confusão em que lê;
  • layouts com espaços em branco, pois oferecem um descanso para os olhos.

2) Escolha o Design Responsivo

Tablet, celular, computador pessoal… São muitas as opções de aparelhos que se conectam à internet e permitem que as pessoas acessem blogs. Porém, nem todos os temas são adaptados para os diferentes tamanhos de tela que esses aparelhos possuem. Dessa forma, uma pessoa pode conseguir uma excelente leitura do seu blog na tela do computador, mas, quando acessa pelo seu tablet ou pelo seu celular, encontra uma página desconfigurada. Isso dificulta o entendimento e afasta um possível cliente do seu canal de comunicação — um processo que, cá entre nós, não pode acontecer nunca.

Por isso é importantíssimo escolher um tema como este, porque ele tem a capacidade de se adaptar a qualquer dispositivo por meio do qual está sendo acessado. (:

3) Aposte na aparência profissional

Um blog, dependendo da intenção de quem o cria, pode ser pessoal ou profissional. Essa escolha vai orientar toda a construção do canal de comunicação. Um blog pessoal pode contar com cores brilhantes, excesso de informações e outros aspectos que podem parecer exagerados. Isso vai de acordo com gostos pessoais. Um blog profissional, por sua vez, deve ser pensado para agradar diferentes pessoas. Apostar em temas neutros, com cores menos chamativas ou que contem com alguns elementos que remetam às cores da sua marca, é uma opção acertada.

4) Escolha um tema compatível com diversos navegadores

Existem diversos navegadores disponíveis na internet:

  • Google Chrome;
  • Internet Explorer;
  • Microsoft Edge
  • Mozilla Firefox;
  • Opera;
  • Safari;
  • entre outros.

E, acredite, há pessoas usando todos eles! O tema escolhido pode parecer bem bonito no seu navegador, mas não é garantido que ele apareça  corretamente em todos os outros.

5)Tenha opções de suporte

Problemas podem acontecer a qualquer momento e, para você que não é desenvolvedor, pode ser bastante difícil encontrar uma solução. Um suporte técnico ajuda bastante na hora de lidar com esses imprevistos e diminui as chances de você ter que gastar dinheiro para encontrar uma resolução. O WordPress possui vários benefícios, mas muitos de seus temas não contam com opção de suporte.

Dessa forma, é importante buscar pelos layouts que tenham boa documentação e que ofereçam um mecanismo de suporte com atendimento via e-mail. Essa pode ser uma excelente forma de evitar dores de cabeça.

Gostou? Deixe seu comentário com suas dúvidas que teremos o prazer em te ajudar!

 

O blog é uma ótima ferramenta para você poder se comunicar com seu público, fortalecer sua marca e tornar-se autoridade em seu nicho de mercado. Além disso, também pode ser usado para disseminar seu trabalho e fazer vendas específicas. Entretanto, você precisa saber como vender um produto sem cansar o leitor, porque o que mais vemos por aí são blogs sobrecarregados de informações  que acabam cansando a gente só de ler a introdução zzZZ… Isso realmente é desagradável, não é mesmo? E quando você vai à uma loja, você gosta que o vendedor esteja atrás de você o tempo todo, dizendo: “comprar, comprar, comprar”? A resposta provavelmente foi “não”, certo? Na Internet, funciona da mesma maneira.

Neste post vou te mostrar coisas que ninguém te conta sobre vender no seu blog e o melhor: sem perturbar os potenciais clientes. Vem comigo!!

1) Oferecer conteúdo de alta qualidade

A primeira coisa que você deve considerar é que os leitores do seu blog acessam seus textos para ler conteúdos que os interessam e isso é útil para eles e não para comprar um produto. Portanto, você precisa se concentrar em oferecer materiais que agreguem valor real ao seu público-alvo.

Imagine, por exemplo, que você venda algo como um curso online de automaquiagem. O objetivo principal do seu blog não será vender o seu curso, mas oferecer conteúdo no qual você é um especialista para ajudar as pessoas a resolver os problemas relacionados ao tema que enfrentam no dia a dia.

Alguns temas que você poderia publicar, por exemplo, seriam os seguintes:

  • Como escolher a base de maquiagem ideal de acordo com a sua cor da pele?
  • Aprenda 3 estratégias fáceis para colocar cílios postiços você mesmo.
  • As 10 marcas de cosméticos com a melhor relação custo-benefício.

Como você pode ter notado, nenhum desses conteúdos está focado em seu produto. Cada um serve para oferecer conhecimentos relevantes sobre um tópico que interessa aos seus leitores: maquiagem. A partir disso, você pode adicionar na sua publicação uma parte na qual você fala sobre o seu curso (natural e discretamente, de preferência). Se você oferecer conteúdo excelente, sua audiência provavelmente começará a confiar em você e sentirá vontade de comprar o seu curso espontaneamente, porque eles terão certeza de que valerá a pena investir em algo que você criou!

2) Sempre pense em seu persona

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar seu leitor, é muito importante que você tenha sempre essas características em mente e que você crie todo seu conteúdo considerando o perfil do leitor.

Se a sua especialidade é a gastronomia e você tem uma persona bem definida (como pessoas que querem perder peso), você provavelmente fará com que seu público se identifique facilmente, pois você criará um conteúdo altamente personalizado que será útil e atrairá atenção. O segredo está em sempre publicar temas de acordo com os perfis dos leitores do seu blog. Fazendo isso, o número de pessoas satisfeitas com o conteúdo tende a aumentar.

3) Não pressione o seu leitor

Como dissemos antes, ninguém gosta de ser pressionado, principalmente quando estamos falando de vendas. Você gosta de ser chamado todos os dias para lhe oferecer um produto que não lhe interessa? Ou você gosta de chegar em casa e encontrar um monte de folhetos sob sua porta, anunciando algo que você nem precisa? O excesso de publicidade e insistência é muito mal visto pelas pessoas, principalmente agora na era da informação.

Portanto, seja sutil em suas promoções e apenas ofereça seu produto se ele estiver relacionado com o contexto da publicação.

Aprenda a “vender sem vender”!

4) Mostre que seu produto é confiável

Em vez de ficar o tempo todo pedindo que seu leitor compre um produto, mostre-o de forma natural que o que você vende é confiável e de alta qualidade. Por exemplo, se você vende cursos online, pode pedir a um de seus alunos que terminou as aulas para deixar um testemunho sobre seus resultados.

5) Use uma linguagem leve e pessoal

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar o leitor, não se esqueça de que seu público esteja lá para acessar seu conhecimento e não fazer uma compra. Expressões em imperativo como “comprar agora”, “tentar hoje” e “não desperdiçar mais tempo” podem parecer muito comerciais e irritar seus leitores. Ele prefere usar uma linguagem mais pessoal e mais leve. Imagine que está falando com um amigo que deseja ajudar e não com um cliente que precisa persuadir.

6) Coloque um formulário no seu blog

Uma excelente opção para você fazer as vendas graças ao seu blog é incluir um formulário de inscrição na sua página. Os leitores que estão muito interessados ​​no conteúdo que você publica podem deixar seu endereço de e-mail, o que permite que você envie notificações, materiais úteis, descontos especiais, conteúdo exclusivo e outras vantagens. Essas pessoas querem receber mensagens de você e, portanto, é mais fácil enviar uma oferta sem incomodá-las.

7) Combine o blog com outras ferramentas e redes sociais

Para que seus potenciais clientes confiem em você e desejem comprar um produto seu, eles devem se lembrar da sua marca. Portanto, quanto mais você puder estar em contato com eles, em diferentes contextos, melhor! Além da nutrição das pistas que mencionamos no tópico anterior, certifique-se de usar outros meios de comunicação como Facebook, Instagram e Youtube.

Espero que esses conselhos tenham sido úteis e que você comece a usá-los hoje. Vender um produto é muito mais fácil quando sua audiência confia em você e te vê com bons olhos!

Um dos maiores especialistas em persuasão é o psicólogo Robert B. Cialdini, professor de psicologia e marketing na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. O seu famoso livro “As armas da persuasão” é um dos principais livros no qual ele realizou diversas pesquisas experimentais na chamada observação participativa que acontece quando o pesquisador se torna uma espécie de espião. Em outras palavras, para pesquisar as armas da persuasão utilizadas pelos profissionais de vendas e marketing, ele entrou em campo e trabalhou junto a estes profissionais, como um psicólogo disfarçado. Assim, ele teve contato direto com vendedores de enciclopédias, agências de publicidade, instituições de caridade, corretores imobiliários e dezenas de outros trabalhadores cuja função principal é persuadir o cliente, pois sem a persuasão, ficam desempregados.

Durante os anos em que fez tais experiências, Cialdini defendeu a tese de que existem 6 armas da persuasão que são:

1) Reciprocidade:

Se uma solicitação vem precedida de um presente inesperado, tem maior potencial de convencer aos clientes em potencial. O presente lhes fará sentir a importância de devolver o favor ou ser recíproco.

O exemplo mais comum de aplicação deste princípio no marketing são as “amostras grátis”. Mas calma! Ao usar o princípio de reciprocidade para influenciar os demais é preciso ter estabelecido o seu público alvo, saber por que quer influenciá-los e o que essas pessoas querem.  Assim, você poderá identificar o que lhes resulta atrativo receber gratuitamente para poder realizar com êxito a prática do princípio da reciprocidade.

2) Coerência:

O ser humano tem uma tendência a parecer coerente frente aos demais. Precisamos ser consequentes com o que fizemos, o que falamos e o que compramos.

Coerência, neste caso, significa a tendência que nós temos de manter a identidade/imagem de quem somos. Assim, por exemplo, este princípio pode explicar por que é mais fácil manter um cliente que captar um novo.

A influência do princípio de coerência se baseia no desejo de ser e parecer uma pessoa de atitudes e comportamentos consequentes ao longo do tempo. Uma vez que nos comprometemos publicamente a algo ou com alguém, somos muito mais propensos a cumprir com este compromisso. Te darei um exemplo: Suponhamos que você tem o telefone de 5 de deliverys que gosta. Na primeira semana, ligou para 3 deles e realizou pedidos, mas só 2 cumpriram com a entrega em tempo e forma. Se na semana seguinte você tiver créditos no telefone para só mais uma chamada, para qual dos 5 deliverys você ligaria? Provavelmente para algum dos que cumpriram na primeira semana. Eles já cumpram uma vez e pelo princípio da coerência, é provável que cumpram mais uma vez.

Dicas para aplicar este princípio hoje mesmo:
  • Ofereça provas gratuitas do seu produto em um prazo de tempo limitado.
  • Se você está vendendo um produto de alto preço, tente primeiro obter o SIM em coisas menores. Por exemplo: tente que o seu cliente em potencial se inscreva em sua lista de e-mails, que leia um de seus artigos, que veja um dos seus webinários. Este cliente, se sentirá muito mais “comprometido” a comprar pelo princípio da coerência.

3) Aprovação social:

Quando estamos inseguros para tomar uma decisão, observamos o que os demais fazem para buscar “provas” ou uma “evidência” social de que algo funciona.

A aprovação social é simples de observar em propagandas na TV e em sites também. Quando uma indústria de carros faz questão de mostrar com todas as letras que é o carro mais vendido, o tablet mais vendido ou que todos estão usando, eles estão utilizando esta forma de persuasão. A fim de não pensarmos muito, acabamos avaliando que um produto ou serviço é bom quando há aprovação social.

4) Afinidade:

Somos mais propensos a sermos influenciados pelas pessoas que gostamos.

O gosto se baseia em compartilhar algo similar com as pessoas que gosta, e também se baseia em algo tão superficial quanto a aparência física de uma pessoa. As empresas que utilizam agentes de vendas dentro da comunidade, empregam este princípio com grande êxito. As pessoas são mais propensas a comprar de pessoas como eles, de amigos e pessoas que conhecem e respeitam. É por isso que é tão importante estudar os seus clientes em potencial. (Recomendo que você leia nossa publicação sobre Persona!)

5) Autoridade:

As pessoas, em geral, tem uma tendência a obedecer às figuras de autoridade, inclusive se essas figuras de autoridade são duvidosas.

Por exemplo: quando, em uma propaganda, uma empresa que vende pasta de dente coloca um especialista em certa área a odontologia para dizer que ele recomenda aquela marca e não as outras, ainda que isto fique apenas implícito, o marketing está usando a arma da autoridade. Se o especialista diz, é verdade. Deste modo, somos influenciados por ele a comprarmos, neste caso, a pasta de dente. Assim, nós somos também treinados a confiar nessa autoridade.

6) Escassez:

As coisas são mais atrativas quando sua disponibilidade é limitada ou quando nos arriscamos a perder a oportunidade de adquiri-las. 

A lei da oferta e procura tem um papel muito importante neste princípio da escassez. Para quem chegou a pegar as épocas de inflação e congelamento de preços aqui no Brasil, deve se recordar das filas nos supermercados e das prateleiras vazias. No fundo, poderia não se tratar de uma real escassez, mas da escassez aliada ao fato de que o preço poderia subir de forma absurda na semana seguinte, fazendo com que o produto acabasse. Dessa forma, ou comprávamos ou ficávamos sem.

A ideia por trás da escassez é simples e vemos isto milhares de vezes no nosso dia-a-dia: “Compre logo, já está acabando! São as últimas unidades…”

E aí, quais técnicas vocês costumam usar nas suas estratégias de marketing? Conta pra gente!