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Todos sabem que o caminho do empreendedorismo é árduo, mas é uma aventura na qual vale a pena embarcar. Basta se preparar para tal, conhecendo o mercado que quer atuar, os clientes e seus desejos e necessidades, ter competências e pessoas competentes ao lado e um produto compatível com tudo isto.

Com isso, separamos 3 dicas para você que está empreendendo ou quer começar a empreender no Brasil:

Pessoas são mais importantes que processos

Quanto menor a empresa, menos o empreendedor pode errar na contratação de funcionários. Normalmente, contrata colaboradores não porque tenham competências que correspondam à sua necessidade, mas porque fazem parte da sua rede de relacionamentos, são de confiança. E, como esse empreendedor tem sempre pouco tempo e dinheiro, um investimento errado nesse âmbito pode lhe custar muito mais caro – não necessariamente por perder dinheiro, mas muitas vezes, por deixar de ganhar. Portanto, atenção: vale mais a pena investir em um bom recrutamento do que contratar o amigo do amigo que está precisando trabalhar.

Sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno

Mesmo que a empresa seja micro, pequena e média empresa (MPME), os empreendedores não precisam se comportar como tal. Podem (e devem) ter uma estrutura condizente com o seu tamanho. Porém, precisam ter ações, comportamentos e resultados típicos de grandes empresas. Ter sempre a preocupação de honrar prazos, entregar o que foi prometido, com bom padrão de qualidade são alguns exemplos de como é pensar grande na prática.

Meritocracia é importante

Como eu disse no primeiro item, normalmente numa MPME, as coisas funcionam mais na relação interpessoal do que na capacidade de entrega dos colaboradores. Muitas vezes, o sistema de meritocracia é olhado pelos pequenos como algo desnecessário e que funciona apenas em empresas de grande porte. Porém, mesmo tendo uma estrutura pequena, é possível criar processos que remunerem ou promovam os colaboradores de acordo com a produtividade de cada um.

Quando você realiza uma busca, não está pesquisando a internet em si, mas sim as páginas que o Google possui em seu índice. O motor de busca utiliza a ferramenta denominada GoogleBot para vasculhar páginas, indo de link em link, e indexando as páginas a seu índice..

Uma vez que você digita uma palavra-chave e realiza a busca, o sistema procura no índice quais páginas possuem a palavra-chave que você digitou, e as coloca em ordem de relevância de acordo com alguns fatores; na verdade vários fatores de ranqueamento — mais de 200, para ser mais preciso.

Se estiver curioso para conhecer 200 desses fatores, escrevemos um artigo que mostra cada um, e se ele influi positivamente ou negativamente no seu ranqueamento. Mas o importante é entender que alguns destes fatores não podem ser construídos da noite para o dia.

Você é um empresário que tem sempre conquistado bons clientes, mas a maioria deles nunca mais volta a fazer negócios com você? Todos nós sabemos que o caminho para um grande ROI positivo é manter mais clientes do que perder, então, o que você pode fazer para aumentar as taxas de retenção e realmente criar clientes fiéis para a sua marca?

1. Atente-se à segmentação dos clientes

Se você teve sucesso na condução de novos clientes para o seu negócio, as chances são que você já sabe um pouco sobre eles, como de onde vieram, o site de referência, a plataforma de mídia social, o motor de busca utilizado, etc., bem como um algumas coisas sobre quem eles são e o que os motivou a vir para o seu site. Você pode começar de forma simples e criar alguns segmentos mais amplos, como geografia, idade e sexo, que podem então ser refinados em segmentos menores depois de ter aprendido mais sobre seus clientes.

2. Descubra informações estratégicas para captar a fidelidade dos clientes

Comece a compreender o que seus clientes mais valorizam. É escolha? Conveniência? Comunidade? Exclusividade? Se você não sabe o que eles valorizam, tente descobrir com a sua comunicação, e comece a fazer uma lista de coisas de valor que você pode oferecer àqueles que demonstram lealdade à sua marca.

3. Alinhe todos os seus canais e comunicação

Se você está produzindo conteúdo para o seu site, ou newsletter, certifique-se de que é complementar ao seu produto ou serviço. Seja fiel aos seus atributos de marca e mantenha a sua voz consistente – isso é ser útil, autêntico e harmonioso. Apenas certifique-se de que o seu conteúdo não é avulso. E se você permitir que outros promovam ou patrocinem seus canais de comunicação, certifique-se claramente de como eles estão fazendo isso. Se os clientes se sentem enganados por seu conteúdo e comunicações, você vai quebrar sua confiança, que irá destruir o valor do seu negócio.

Em resumo, conheça seus clientes, trate-os de forma justa e equitativa, enquanto constrói um reconhecimento e recompensa aqueles que são mais leais. Faça isso, e você será recompensado com uma participação contínua de clientes leais, que vão custar muito menos do que adquirir novos.

Você é um empresário que tem sempre conquistado bons clientes, mas a maioria deles nunca mais volta a fazer negócios com você? Todos nós sabemos que o caminho para um grande ROI positivo é manter mais clientes do que perder, então, o que você pode fazer para aumentar as taxas de retenção e realmente criar clientes fiéis para a sua marca?

1. Atente-se à segmentação dos clientes
Se você teve sucesso na condução de novos clientes para o seu negócio, as chances são que você já sabe um pouco sobre eles, como de onde vieram, o site de referência, a plataforma de mídia social, o motor de busca utilizado, etc., bem como um algumas coisas sobre quem eles são e o que os motivou a vir para o seu site. Você pode começar de forma simples e criar alguns segmentos mais amplos, como geografia, idade e sexo, que podem então ser refinados em segmentos menores depois de ter aprendido mais sobre seus clientes.

2. Descubra informações estratégicas para captar a fidelidade dos clientes
Comece a compreender o que seus clientes mais valorizam. É escolha? Conveniência? Comunidade? Exclusividade? Se você não sabe o que eles valorizam, tente descobrir com a sua comunicação, e comece a fazer uma lista de coisas de valor que você pode oferecer àqueles que demonstram lealdade à sua marca.

3. Alinhe todos os seus canais e comunicação
Se você está produzindo conteúdo para o seu site, ou newsletter, certifique-se de que é complementar ao seu produto ou serviço. Seja fiel aos seus atributos de marca e mantenha a sua voz consistente – isso é ser útil, autêntico e harmonioso. Apenas certifique-se de que o seu conteúdo não é avulso. E se você permitir que outros promovam ou patrocinem seus canais de comunicação, certifique-se claramente de como eles estão fazendo isso. Se os clientes se sentem enganados por seu conteúdo e comunicações, você vai quebrar sua confiança, que irá destruir o valor do seu negócio.

Em resumo, conheça seus clientes, trate-os de forma justa e equitativa, enquanto constrói um reconhecimento e recompensa aqueles que são mais leais. Faça isso, e você será recompensado com uma participação contínua de clientes leais, que vão custar muito menos do que adquirir novos.

Growth hacking é o nome dado para definir um modelo de estratégia de marketing inovadora, que combina marketing e engenharia e que foi desenvolvido por startups do Vale do Silício com foco em crescimento na virada dos anos 00 para os 10.

Se você não viveu a última década em Marte ou isolado do mundo, com certeza notou o tamanho das transformações e impactos que a tecnologia trouxe para os negócios de todos os tipos e tamanhos. Nesse cenário em que novos concorrentes surgem todos os dias, os consumidores alteram suas preferências muito rapidamente em função de soluções com melhor conveniência e preço e o mercado, como um todo, passa por disrupções aceleradas, encontrando novas soluções de crescimento para sobrevivência.

“O growth hacker é o profissional que tem como foco o crescimento baseado em métricas. O posicionamento é importante? Apenas se comprovado que pode ser utilizado em um plano de crescimento sustentável.”  – Sean Ellis

O termo Growth Hacking foi cunhado por Sean Ellis, profissional com passagens por empresas de sucesso como LogmeIn e Dropbox (essa última sendo profissional contratado pelo CEO da empresa com a missão de fazer a startup – que naquela época ainda era minúscula – decolar).

O processo de Growth Hacking

O processo de growth hacking é um ciclo contínuo contendo quatro etapas principais:

1-) Análise de Dados e Busca de Insights

2-) Geração de Ideias

3-) Priorização de testes

4-) Execução dos testes

Ao final da última etapa, a equipe retorna ao início do ciclo para analisar os próximos passos e dar sequência no processo.

Sobretudo na quarta etapa, de execução dos experimentos, é que um profissional de marketing provavelmente não teria condições de completar o ciclo pois isso envolve melhorias e adaptações no produto e isso, em grande parte dos casos, está ligada à tecnologia e, portanto, em programação e código.

Por isso é essencial que numa equipe de crescimento seja incorporado um (ou mais) profissionais de produto, também chamados de engenheiros de software ou programadores, no caso de produtos tecnológicos. Esse pessoal será responsável por realizar as alterações no produto (que serão muitas!) propostas pelo time ao identificar hipóteses para testar.

Além dessa última etapa, temos a primeira etapa (de Análise de Dados) que também pode ser um desafio para profissionais de marketing tradicionais. A análise de dados geralmente é realizada por um (ou mais) cientista de dados com o objetivo de identificar padrões no comportamento dos usuários em relação ao uso do produto e estabelecer qual conjunto desses usuários será utilizado para testar uma variável do produto.

A seguir, veremos algumas boas práticas de copywriting — e quais princípios psicológicos as governam.

1. Conheça seu público

Esse é um dos pontos mais básicos de um bom copywriting. Afinal de contas, só é possível convencer seu público a realizar a ação desejada se você o conhece, sabe do que ele precisa e entende como se comunicar com ele.

Para isso, é preciso conhecer muito bem suas personas, saber em que etapa elas estão na jornada de compra e entender como criar conteúdos que gerem valor para essa persona de acordo com a etapa em que ela se encontra.

Assim, você poderá criar um copy que realmente responda às dúvidas e atenda aos desejos das suas personas, se comunicando com elas da forma como elas desejam.

Princípio psicológico: afeição/afinidade

2. Ofereça algo “a mais” para o seu leitor

Se você quer iniciar ou intensificar o relacionamento com sua audiência, não comece pedindo a eles suas informações. Em vez disso, faça o oposto, e ofereça algo para essas pessoas, de preferência algo que você saiba que gera valor para elas.

Veja o exemplo abaixo: ao oferecer um material aprofundado e de qualidade a suas personas, elas não se importarão em dar a você algumas informações em troca.

Contudo, não se esqueça de que, para obter o que você deseja, aquilo que você oferece realmente deve gerar valor para seu público-alvo.

Princípio psicológico: reciprocidade

3. Prove o que você está dizendo

Não adianta você tentar vender um produto, serviço ou ideia para as pessoas se você não pode provar o que está falando. Afinal, por que elas deveriam confiar em você?

Contudo, se você puder confirmar o que diz, principalmente por meio de depoimentos, suas personas passarão a enxergar o que você afirma com outros olhos — afinal, se outros clientes confiaram em você e estão tendo resultados, por que elas não devem fazer o mesmo?

Assim, ao mesmo tempo que você mostra que outras pessoas estão tendo sucesso com sua solução, já se posiciona como alguém que entende do seu mercado e mostra o que está fazendo para resolver o problema da sua persona.

Princípio psicológico: aprovação social e autoridade

4. Assuma erros

Essa dica pode parecer um tiro no pé, mas ela pode ser um verdadeiro trunfo da sua empresa em copywriting. É claro que não estamos estimulando você a cometer erros, mas sim a assumi-los quando a situação se faz necessária.

Dessa forma, você criará uma espécie de conexão com suas personas, mostrando a elas que, assim como todo mundo, sua empresa também é passível de cometer deslizes, mas que passa por cima das adversidades para ter uma relação de confiança com seu público — e pode até usar a situação para oferecer uma compensação aos seus Leads e clientes. Quer mais transparência do que isso?

 

Princípio psicológico: afinidade

5. Ofereça algo limitado

Oferecer seu produto, serviço ou conteúdo como algo único e exclusivo fará criará uma urgência em seu público-alvo para obtê-lo. Além disso, é importante agregar valor ao cliente de forma a oferecer alguma vantagem competitiva e de forma limitada.

Você pode, por exemplo, enviar emails que informem ao Lead ou cliente que você liberou um teste em seu produto de forma gratuita, mas apenas para os primeiros que baixarem um conteúdo específico. Não se esqueça também de indicar que falta pouco para que algo se esgote.

Princípio psicológico: escassez

6. Faça o Lead/cliente concordar com o que você está dizendo

Se você falar diretamente sobre as características de seu produto ou serviço, é muito provável que muitos Leads e clientes sequer deem ouvidos ao que você tem a dizer.

Mas, se em vez disso você falar sobre os problemas que o Lead/cliente enfrenta e mostrar que você pode ajudar a solucioná-los, a situação muda completamente. Isso porque, ao fazer sua audiência identificar e admitir seus problemas e dúvidas, você naturalmente a estimula a buscar soluções que atendam a determinado problema. A solução, no caso, é você que oferece.

Por exemplo, o vendedor poderia fazer a seguinte pergunta:

“Cliente, você está me dizendo que este problema é o responsável por limitar o seu crescimento, correto?”

(Aguardar o “sim”).

“E se eu te mostrar que o produto que possuo pode resolver esse problema e fazer com que sua empresa volte a crescer em médio prazo, você estaria disposto a investir?”

(Aguardar o “sim”).

Dessa forma, o cliente estaria propenso a dizer sim e aumentaria a chance de fechar o negócio devido ao compromisso firmado.

Princípio psicológico: compromisso e coerência

7. Conte histórias

O famoso storytelling não é uma técnica utilizada por acaso: por meio de histórias de sua empresa ou de seus clientes, suas personas poderão criar uma identificação, compartilhando medos, receios, angústias, habilidades, desafios e conquistas com as histórias que leem/veem.

 

Princípio psicológico: afinidade e aprovação social

Você usa alguma dessas dicas? Deixe nos comentários!

 

Sabemos o quanto é importante, no Marketing Digital, ter um blog atualizado para garantir as primeiras posições no Google. No entanto, algumas vezes, faltam ideias para produzir novos conteúdos e muitas páginas têm o seu fim decretado antes do tempo. Para evitar essa situação, é importante não ter medo de arriscar e investir em novas estratégias.

Como já havia explicado, Marketing de Conteúdo não se resume apenas em artigos de blog. Ele é muito mais do que isso. Portanto, não há desculpas para deixar sua persona sem novas publicações.

No entanto, antes de sair atirando para todos os lados, descubra como produzir conteúdos para blogs, mesmo que o assunto já esteja um pouco mais saturado.

Promova seus eBooks

Uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo inclui a produção de materiais ricos, como eBooks, cartilhas e infográficos, certo? Então, se você não souber mais o que postar no seu blog, que tal fazer um post de divulgação de cada uma de suas ofertas?

Assim, você vai poder trabalhar para o rankeamento dessas páginas (o que vai te trazer tráfego e Leads), além de ser mais uma forma de apresentar para a sua persona um pouco mais sobre o conteúdo que você produziu.

Invista em vídeos

Você sabia que é possível gerar Leads com vídeos? Então, por que não investir nesse tipo de material para o seu blog? Ter um canal no Youtube, por exemplo, não requer grandes conhecimentos: é prático e gratuito. Além disso, ele é o segundo maior buscador do mundo, ou seja, é uma boa oportunidade para ser encontrado por novos leitores.

Se você não sabe como produzir um vídeo, inspire-se em um post do seu blog. Transforme as informações que você incluiu no artigo em um vídeo de animação. Outra opção é fazer um editorial sobre um determinado assunto que esteja inserido em seu nicho de mercado.

Conheça o seu subnicho

Geralmente, quando estamos diante de um mercado saturado, temos duas grandes vantagens: o volume de pesquisa das palavras-chave que pertencem a esse grupo são mais altos e existem grandes possibilidades de ramificação de conteúdo (ou seja, de atacar os subnichos).

A informação pode ser comprovada ao buscarmos o termo “marketing” no planejador de palavras-chave do Google. Nesse caso, temos um mercado muito saturado e com bastante concorrência. No entanto, há vários subnichos que podem ser utilizados para conquistar autoridade.

Para se ter uma ideia, veja os subnichos do Marketing Digital.

  • Marketing digital;
  • Marketing pessoal;
  • Marketing de relacionamento;
  • Marketing esportivo.

Use guest post ao seu favor

Certamente este termo não é estranho para você, afinal já destacamos algumas vezes por aqui o quanto o guest post é importante em uma estratégia de Marketing de Conteúdo. Quando usado corretamente, ele tem o poder de trazer vários benefícios para o seu blog. Mas para alcançar esse resultado, é necessário ter atenção a dois detalhes.

  1. Busque parceiros que têm características como linguagem e linha editorial semelhantes às do seu blog.
  2. Produza conteúdos de qualidade para os blogs parceiros.

Ao incluir guest post em sua estratégia, você não só receberá links orgânicos que possuem autoridade no Google, mas também novos leitores interessados nos materiais da sua página.

Analise os seus concorrentes

Outra forma de descobrir novos temas para o seu blog é analisando a sua concorrência. Não é errado seguir esse caminho, afinal, você descobrirá como ela está atuando em seu mercado e quais são os temas que ainda não foram abordados em sua página.

 

Após descobrir como produzir conteúdos para blogs saturados, recomendamos que você siga nossas instruções para evitar que sua página fique estagnada por falta de informação. Ideias surgem com o tempo, não tenha medo de se arriscar! (:

De acordo com a especialista Shawna Stephenson, o básico para quem deseja começar uma estratégia de automação de marketing é ter uma plataforma de automação, Leads segmentados, ou seja, criar filtros para identificação dos Leads. Assim, você terá uma lista dinâmica para realizar ações de marketing personalizadas e conteúdos excelentes. A partir de segmentações bem definidas, você terá a oportunidade de criar fluxos de nutrição mais adequados para os seus Leads, com uma linguagem própria, alcançando melhores taxas de conversão. É recorrente a dúvida de como realizar uma estratégia adequada de nutrição e direcionar os Leads ao fundo do funil para fecharem uma compra. Contudo, ela explicou também que, para quem está começando, isso pode parecer complicado, mas na verdade não é.

Pode-se fazer uma nutrição de Leads bem básica e conseguir bons resultados”, explica.

O que seria uma nutrição de Leads básica?

Para ela, pode ser entre 3 e 5 emails enviados no período de um mês, por exemplo. Você seleciona seus melhores conteúdos e nutre seus contatos com eles. Ela também citou um outro erro comum, que é começar a estratégia de forma muito avançada, com emails demais, em fluxos que chegam a durar um ano.

Queremos que esses Leads se tornem maduros e sejam educados para que estejam prontos para vendas. Esse é o objetivo da automação de marketing. Então, comece de forma simples.

A seguir, te darei alguns motivos para você segmentar seus Leads antes de iniciar um fluxo de nutrição:

1. Para dedicar esforço aos Leads certos

Quanto mais próximo o Lead do perfil ideal, mais assertivas serão suas ações de marketing e menor o esforço para alcançar melhores taxas de conversão.

Você poderá desenvolver conteúdos adequados para seus Leads, proporcionando uma melhor experiência, o que facilitará sua evolução no funil de vendas.

2. Para enviar a mensagem certa à pessoa certa

Quantos emails você recebe diariamente? Muitos, não?! Já observou que em muitos casos o conteúdo não tem qualquer relação com os seus interesses? Isso acontece porque muitas empresas não segmentam seus envios de emails de acordo com a preferência de seus Leads. Se você não sabe qual é o interesse de seus Lead, pergunte. Utilize os formulários de conversão (Landing Pages, pop-ups, etc.) para obter informações que permitam um melhor relacionamento. Porque não adianta simplesmente realizar um envio semanal de e-mail se o conteúdo não está alinhado com a necessidade do cliente.

Fazendo isso, além de você melhorar suas taxas de conversão, a sua empresa acaba criando uma relação de empatia com seu cliente, com a percepção de que há a preocupação com suas reais necessidades e não somente o interesse em vender a qualquer custo.

3. Para aumentar o engajamento nas campanhas de email

Não adianta enviar o mesmo email para todos os Leads. Entenda a necessidade e em qual o estágio do funil eles estão.

Imagine um Lead que baixou um material sobre o que é o renda fixa. Faz sentido enviar um email com uma oferta de consultoria financeira em seguida? Evidente que não. Ele está num momento inicial, de aprendizagem, e ainda não reconhece que tem uma necessidade.

Ao realizarmos uma campanha de E-mail Marketing nos deparamos com 3 desafios:

  1. O Lead receber o email: para isso, precisamos ter uma base higienizada;
  2. O Lead abrir o email: para isso, é fundamental definir assuntos que estejam de acordo com a base que foi segmentada.
  3. O Lead clicar e realizar a ação esperada: o conteúdo precisa realmente atender uma necessidade e complementar a experiência inicial do Lead.

Avalie os resultados obtidos para essas métricas e se perceber que não está alcançando boas taxas, revise a estratégia!!

5. Para gerar mais conversões ou vendas

Quando perguntamos a um cliente o que ele espera das estratégias de Inbound Marketing, a resposta geralmente é: “quero vender mais!”. Para que isso aconteça você precisa saber selecionar os Leads certos, com perfil de compra.

Analise:

  • Quantos materiais o Lead baixou
  • Qual é seu estágio no funil de vendas.

“Leads que baixaram conteúdos mais aprofundados demonstram um interesse maior na solução da empresa.”

Defina seus objetivos antes de segmentar seus Leads. Encontre fatores que sejam relevantes para o seu negócio e ajudem a identificar realmente quem são seus potenciais clientes.

O blog é uma ótima ferramenta para você poder se comunicar com seu público, fortalecer sua marca e tornar-se autoridade em seu nicho de mercado. Além disso, também pode ser usado para disseminar seu trabalho e fazer vendas específicas. Entretanto, você precisa saber como vender um produto sem cansar o leitor, porque o que mais vemos por aí são blogs sobrecarregados de informações  que acabam cansando a gente só de ler a introdução zzZZ… Isso realmente é desagradável, não é mesmo? E quando você vai à uma loja, você gosta que o vendedor esteja atrás de você o tempo todo, dizendo: “comprar, comprar, comprar”? A resposta provavelmente foi “não”, certo? Na Internet, funciona da mesma maneira.

Neste post vou te mostrar coisas que ninguém te conta sobre vender no seu blog e o melhor: sem perturbar os potenciais clientes. Vem comigo!!

1) Oferecer conteúdo de alta qualidade

A primeira coisa que você deve considerar é que os leitores do seu blog acessam seus textos para ler conteúdos que os interessam e isso é útil para eles e não para comprar um produto. Portanto, você precisa se concentrar em oferecer materiais que agreguem valor real ao seu público-alvo.

Imagine, por exemplo, que você venda algo como um curso online de automaquiagem. O objetivo principal do seu blog não será vender o seu curso, mas oferecer conteúdo no qual você é um especialista para ajudar as pessoas a resolver os problemas relacionados ao tema que enfrentam no dia a dia.

Alguns temas que você poderia publicar, por exemplo, seriam os seguintes:

  • Como escolher a base de maquiagem ideal de acordo com a sua cor da pele?
  • Aprenda 3 estratégias fáceis para colocar cílios postiços você mesmo.
  • As 10 marcas de cosméticos com a melhor relação custo-benefício.

Como você pode ter notado, nenhum desses conteúdos está focado em seu produto. Cada um serve para oferecer conhecimentos relevantes sobre um tópico que interessa aos seus leitores: maquiagem. A partir disso, você pode adicionar na sua publicação uma parte na qual você fala sobre o seu curso (natural e discretamente, de preferência). Se você oferecer conteúdo excelente, sua audiência provavelmente começará a confiar em você e sentirá vontade de comprar o seu curso espontaneamente, porque eles terão certeza de que valerá a pena investir em algo que você criou!

2) Sempre pense em seu persona

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar seu leitor, é muito importante que você tenha sempre essas características em mente e que você crie todo seu conteúdo considerando o perfil do leitor.

Se a sua especialidade é a gastronomia e você tem uma persona bem definida (como pessoas que querem perder peso), você provavelmente fará com que seu público se identifique facilmente, pois você criará um conteúdo altamente personalizado que será útil e atrairá atenção. O segredo está em sempre publicar temas de acordo com os perfis dos leitores do seu blog. Fazendo isso, o número de pessoas satisfeitas com o conteúdo tende a aumentar.

3) Não pressione o seu leitor

Como dissemos antes, ninguém gosta de ser pressionado, principalmente quando estamos falando de vendas. Você gosta de ser chamado todos os dias para lhe oferecer um produto que não lhe interessa? Ou você gosta de chegar em casa e encontrar um monte de folhetos sob sua porta, anunciando algo que você nem precisa? O excesso de publicidade e insistência é muito mal visto pelas pessoas, principalmente agora na era da informação.

Portanto, seja sutil em suas promoções e apenas ofereça seu produto se ele estiver relacionado com o contexto da publicação.

Aprenda a “vender sem vender”!

4) Mostre que seu produto é confiável

Em vez de ficar o tempo todo pedindo que seu leitor compre um produto, mostre-o de forma natural que o que você vende é confiável e de alta qualidade. Por exemplo, se você vende cursos online, pode pedir a um de seus alunos que terminou as aulas para deixar um testemunho sobre seus resultados.

5) Use uma linguagem leve e pessoal

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar o leitor, não se esqueça de que seu público esteja lá para acessar seu conhecimento e não fazer uma compra. Expressões em imperativo como “comprar agora”, “tentar hoje” e “não desperdiçar mais tempo” podem parecer muito comerciais e irritar seus leitores. Ele prefere usar uma linguagem mais pessoal e mais leve. Imagine que está falando com um amigo que deseja ajudar e não com um cliente que precisa persuadir.

6) Coloque um formulário no seu blog

Uma excelente opção para você fazer as vendas graças ao seu blog é incluir um formulário de inscrição na sua página. Os leitores que estão muito interessados ​​no conteúdo que você publica podem deixar seu endereço de e-mail, o que permite que você envie notificações, materiais úteis, descontos especiais, conteúdo exclusivo e outras vantagens. Essas pessoas querem receber mensagens de você e, portanto, é mais fácil enviar uma oferta sem incomodá-las.

7) Combine o blog com outras ferramentas e redes sociais

Para que seus potenciais clientes confiem em você e desejem comprar um produto seu, eles devem se lembrar da sua marca. Portanto, quanto mais você puder estar em contato com eles, em diferentes contextos, melhor! Além da nutrição das pistas que mencionamos no tópico anterior, certifique-se de usar outros meios de comunicação como Facebook, Instagram e Youtube.

Espero que esses conselhos tenham sido úteis e que você comece a usá-los hoje. Vender um produto é muito mais fácil quando sua audiência confia em você e te vê com bons olhos!

Um dos maiores especialistas em persuasão é o psicólogo Robert B. Cialdini, professor de psicologia e marketing na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. O seu famoso livro “As armas da persuasão” é um dos principais livros no qual ele realizou diversas pesquisas experimentais na chamada observação participativa que acontece quando o pesquisador se torna uma espécie de espião. Em outras palavras, para pesquisar as armas da persuasão utilizadas pelos profissionais de vendas e marketing, ele entrou em campo e trabalhou junto a estes profissionais, como um psicólogo disfarçado. Assim, ele teve contato direto com vendedores de enciclopédias, agências de publicidade, instituições de caridade, corretores imobiliários e dezenas de outros trabalhadores cuja função principal é persuadir o cliente, pois sem a persuasão, ficam desempregados.

Durante os anos em que fez tais experiências, Cialdini defendeu a tese de que existem 6 armas da persuasão que são:

1) Reciprocidade:

Se uma solicitação vem precedida de um presente inesperado, tem maior potencial de convencer aos clientes em potencial. O presente lhes fará sentir a importância de devolver o favor ou ser recíproco.

O exemplo mais comum de aplicação deste princípio no marketing são as “amostras grátis”. Mas calma! Ao usar o princípio de reciprocidade para influenciar os demais é preciso ter estabelecido o seu público alvo, saber por que quer influenciá-los e o que essas pessoas querem.  Assim, você poderá identificar o que lhes resulta atrativo receber gratuitamente para poder realizar com êxito a prática do princípio da reciprocidade.

2) Coerência:

O ser humano tem uma tendência a parecer coerente frente aos demais. Precisamos ser consequentes com o que fizemos, o que falamos e o que compramos.

Coerência, neste caso, significa a tendência que nós temos de manter a identidade/imagem de quem somos. Assim, por exemplo, este princípio pode explicar por que é mais fácil manter um cliente que captar um novo.

A influência do princípio de coerência se baseia no desejo de ser e parecer uma pessoa de atitudes e comportamentos consequentes ao longo do tempo. Uma vez que nos comprometemos publicamente a algo ou com alguém, somos muito mais propensos a cumprir com este compromisso. Te darei um exemplo: Suponhamos que você tem o telefone de 5 de deliverys que gosta. Na primeira semana, ligou para 3 deles e realizou pedidos, mas só 2 cumpriram com a entrega em tempo e forma. Se na semana seguinte você tiver créditos no telefone para só mais uma chamada, para qual dos 5 deliverys você ligaria? Provavelmente para algum dos que cumpriram na primeira semana. Eles já cumpram uma vez e pelo princípio da coerência, é provável que cumpram mais uma vez.

Dicas para aplicar este princípio hoje mesmo:
  • Ofereça provas gratuitas do seu produto em um prazo de tempo limitado.
  • Se você está vendendo um produto de alto preço, tente primeiro obter o SIM em coisas menores. Por exemplo: tente que o seu cliente em potencial se inscreva em sua lista de e-mails, que leia um de seus artigos, que veja um dos seus webinários. Este cliente, se sentirá muito mais “comprometido” a comprar pelo princípio da coerência.

3) Aprovação social:

Quando estamos inseguros para tomar uma decisão, observamos o que os demais fazem para buscar “provas” ou uma “evidência” social de que algo funciona.

A aprovação social é simples de observar em propagandas na TV e em sites também. Quando uma indústria de carros faz questão de mostrar com todas as letras que é o carro mais vendido, o tablet mais vendido ou que todos estão usando, eles estão utilizando esta forma de persuasão. A fim de não pensarmos muito, acabamos avaliando que um produto ou serviço é bom quando há aprovação social.

4) Afinidade:

Somos mais propensos a sermos influenciados pelas pessoas que gostamos.

O gosto se baseia em compartilhar algo similar com as pessoas que gosta, e também se baseia em algo tão superficial quanto a aparência física de uma pessoa. As empresas que utilizam agentes de vendas dentro da comunidade, empregam este princípio com grande êxito. As pessoas são mais propensas a comprar de pessoas como eles, de amigos e pessoas que conhecem e respeitam. É por isso que é tão importante estudar os seus clientes em potencial. (Recomendo que você leia nossa publicação sobre Persona!)

5) Autoridade:

As pessoas, em geral, tem uma tendência a obedecer às figuras de autoridade, inclusive se essas figuras de autoridade são duvidosas.

Por exemplo: quando, em uma propaganda, uma empresa que vende pasta de dente coloca um especialista em certa área a odontologia para dizer que ele recomenda aquela marca e não as outras, ainda que isto fique apenas implícito, o marketing está usando a arma da autoridade. Se o especialista diz, é verdade. Deste modo, somos influenciados por ele a comprarmos, neste caso, a pasta de dente. Assim, nós somos também treinados a confiar nessa autoridade.

6) Escassez:

As coisas são mais atrativas quando sua disponibilidade é limitada ou quando nos arriscamos a perder a oportunidade de adquiri-las. 

A lei da oferta e procura tem um papel muito importante neste princípio da escassez. Para quem chegou a pegar as épocas de inflação e congelamento de preços aqui no Brasil, deve se recordar das filas nos supermercados e das prateleiras vazias. No fundo, poderia não se tratar de uma real escassez, mas da escassez aliada ao fato de que o preço poderia subir de forma absurda na semana seguinte, fazendo com que o produto acabasse. Dessa forma, ou comprávamos ou ficávamos sem.

A ideia por trás da escassez é simples e vemos isto milhares de vezes no nosso dia-a-dia: “Compre logo, já está acabando! São as últimas unidades…”

E aí, quais técnicas vocês costumam usar nas suas estratégias de marketing? Conta pra gente!