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Você trocaria 30 mil seguidores desconhecidos por apenas mil conhecidos?

O seu perfil no Instagram não está crescendo como você gostaria? Nesse caso, pode até parecer que a compra de seguidores resolva o problema, afinal é rápida, barata e imediata.

No entanto, além de não ser um método eficiente para aumentar a exposição de uma marca, também pode denegrir sua reputação. Seja um pacote de perfis criados para isso ou de contas reais tomadas por hackers, esse caminho não vai trazer o que a sua empresa procura.

Estes perfis são criados com a única finalidade de seguir outras páginas e receber por isso e podem ser de indivíduos ou de grupos que controlam várias contas que seguem outras. Fica claro que são seguidores falsos.

E é desse modo que muita gente aumenta o número de seguidores do perfil do dia para a noite, sem qualquer estratégia ou geração de conteúdo relevante.

Porém, eles são apenas números e ainda não trazem nenhum resultado para o perfil da sua empresa, marca, projeto ou qualquer que seja a finalidade do seu Instagram.

 

Growth hacking é o nome dado para definir um modelo de estratégia de marketing inovadora, que combina marketing e engenharia e que foi desenvolvido por startups do Vale do Silício com foco em crescimento na virada dos anos 00 para os 10.

Se você não viveu a última década em Marte ou isolado do mundo, com certeza notou o tamanho das transformações e impactos que a tecnologia trouxe para os negócios de todos os tipos e tamanhos. Nesse cenário em que novos concorrentes surgem todos os dias, os consumidores alteram suas preferências muito rapidamente em função de soluções com melhor conveniência e preço e o mercado, como um todo, passa por disrupções aceleradas, encontrando novas soluções de crescimento para sobrevivência.

“O growth hacker é o profissional que tem como foco o crescimento baseado em métricas. O posicionamento é importante? Apenas se comprovado que pode ser utilizado em um plano de crescimento sustentável.”  – Sean Ellis

O termo Growth Hacking foi cunhado por Sean Ellis, profissional com passagens por empresas de sucesso como LogmeIn e Dropbox (essa última sendo profissional contratado pelo CEO da empresa com a missão de fazer a startup – que naquela época ainda era minúscula – decolar).

O processo de Growth Hacking

O processo de growth hacking é um ciclo contínuo contendo quatro etapas principais:

1-) Análise de Dados e Busca de Insights

2-) Geração de Ideias

3-) Priorização de testes

4-) Execução dos testes

Ao final da última etapa, a equipe retorna ao início do ciclo para analisar os próximos passos e dar sequência no processo.

Sobretudo na quarta etapa, de execução dos experimentos, é que um profissional de marketing provavelmente não teria condições de completar o ciclo pois isso envolve melhorias e adaptações no produto e isso, em grande parte dos casos, está ligada à tecnologia e, portanto, em programação e código.

Por isso é essencial que numa equipe de crescimento seja incorporado um (ou mais) profissionais de produto, também chamados de engenheiros de software ou programadores, no caso de produtos tecnológicos. Esse pessoal será responsável por realizar as alterações no produto (que serão muitas!) propostas pelo time ao identificar hipóteses para testar.

Além dessa última etapa, temos a primeira etapa (de Análise de Dados) que também pode ser um desafio para profissionais de marketing tradicionais. A análise de dados geralmente é realizada por um (ou mais) cientista de dados com o objetivo de identificar padrões no comportamento dos usuários em relação ao uso do produto e estabelecer qual conjunto desses usuários será utilizado para testar uma variável do produto.

Não ter um playbook de vendas e não oferecer treinamentos aos vendedores são alguns dos problemas que impedem empresas de levarem Leads até a compra.

Não existe movimento sem energia e essa ideia também se aplica à conversão de Leads em vendas. Isso porque é preciso de muito esforço de todo o time para conduzir as pessoas interessadas em sua empresa ao longo da jornada de compra.

Os principais erros que empresas cometem na hora de converter Leads em vendas estão logo abaixo. Vem comigo!

1. Não integrar os Leads

Ter muitos canais de entrada de Leads é um erro do qual derivam muitos outros. Sempre que possível, é interessante concentrar esses clientes em potencial em uma única entrada. Se você capta contatos por meio do WhatsApp, por exemplo, o aplicativo está integrado com a ferramenta de automação de marketing que utiliza? Da mesma forma, é recomendável utilizar mais de um funil de vendas se você atua em segmentos paralelos. Se vende um mesmo software para empresas e para agências parceiras, por exemplo, vale dividir esses clientes em dois funis diferentes.

2. Não ter um playbook de vendas

Um playbook de vendas ajuda a mapear os processos dos seus vendedores, detalhando as atividades que realizam e as regras da empresa. Um bom playbook deve conter objetivos de cada etapa da jornada de compra, além de mostrar as métricas que a empresa utiliza.

3. Não oferecer treinamentos adequados aos vendedores

É importante focar no treinamento dos vendedores da sua empresa, pois dessa forma eles alcançarão resultados consistentes em menos tempo. Se o seu processo de treinamento não é estruturado, você perde muito tempo e os profissionais desperdiçam clientes em potencial.

A dica é estruturar um programa de entrada ou onboarding para treinar os vendedores desde o momento em que entram na empresa.

4. Não fazer reuniões one-on-one

Realizar reuniões one-on-one é uma forma de vendedores se desenvolverem, mapeando junto com o líder competências que devem ser desenvolvidas, como resiliência, persuasão e outros pré-requisitos do trabalho em vendas. E, mesmo que não cometa os erros acima, nada disso basta se a sua empresa não tem alma de vendas.

“Ter alma de vendas faz muita diferença. Isso joga energia nas pessoas e as ajuda a vender mais. Tudo é muito rápido na área de vendas, é uma profissão cheia de adrenalina. Se não houver energia as pessoas desistem.”  (Sócia da empresa DNA de Vendas, Lucia Haracemiv)

O layout do blog é fundamental para torná-lo agradável e melhorar a usabilidade do usuário.

Qual layout para blog escolher na hora de colocá-la em prática? Essa pode ser uma tarefa bastante difícil, ainda mais se for a 1ª vez em que cria um blog. Na internet, é possível encontrar diversos templates diferentes e que podem chamar a sua atenção, mas não é apenas pela beleza que se deve escolher um modelo.

A aparência é fundamental para garantir a boa experiência de quem lê os seus conteúdos. Afinal, esse pode ser o 1º contato de um possível cliente com a sua empresa.

Então, esse “cartão de visitas” precisa passar profissionalismo, chamar a atenção e, ainda, garantir que as pessoas sintam vontade de continuar acessando o seu blog em busca de informações e conteúdos. Uma tarefa nada fácil, certo?

Para você não se preocupar com isso, listarei alguns conselhos para você escolher os melhores layouts para o seu blog. Se liga:

1) Escolha um tema legível

Quem escolheria um layout que não favorece a leitura? É possível encontrar diversos blogs que não são legíveis devido às más escolhas dos seus criadores. O resultado disso é uma página na qual o conteúdo é inacessível para os usuários — os quais, muito provavelmente, não voltarão a visitar o endereço. Dicas:

  • Utilizar no máximo 2 fontes diferentes e que tornem a leitura mais fácil, como Arial ou Helvetica;
  • Faça opção por configurações que tenham bom espaçamento entre linhas para não gerar confusão em que lê;
  • layouts com espaços em branco, pois oferecem um descanso para os olhos.

2) Escolha o Design Responsivo

Tablet, celular, computador pessoal… São muitas as opções de aparelhos que se conectam à internet e permitem que as pessoas acessem blogs. Porém, nem todos os temas são adaptados para os diferentes tamanhos de tela que esses aparelhos possuem. Dessa forma, uma pessoa pode conseguir uma excelente leitura do seu blog na tela do computador, mas, quando acessa pelo seu tablet ou pelo seu celular, encontra uma página desconfigurada. Isso dificulta o entendimento e afasta um possível cliente do seu canal de comunicação — um processo que, cá entre nós, não pode acontecer nunca.

Por isso é importantíssimo escolher um tema como este, porque ele tem a capacidade de se adaptar a qualquer dispositivo por meio do qual está sendo acessado. (:

3) Aposte na aparência profissional

Um blog, dependendo da intenção de quem o cria, pode ser pessoal ou profissional. Essa escolha vai orientar toda a construção do canal de comunicação. Um blog pessoal pode contar com cores brilhantes, excesso de informações e outros aspectos que podem parecer exagerados. Isso vai de acordo com gostos pessoais. Um blog profissional, por sua vez, deve ser pensado para agradar diferentes pessoas. Apostar em temas neutros, com cores menos chamativas ou que contem com alguns elementos que remetam às cores da sua marca, é uma opção acertada.

4) Escolha um tema compatível com diversos navegadores

Existem diversos navegadores disponíveis na internet:

  • Google Chrome;
  • Internet Explorer;
  • Microsoft Edge
  • Mozilla Firefox;
  • Opera;
  • Safari;
  • entre outros.

E, acredite, há pessoas usando todos eles! O tema escolhido pode parecer bem bonito no seu navegador, mas não é garantido que ele apareça  corretamente em todos os outros.

5)Tenha opções de suporte

Problemas podem acontecer a qualquer momento e, para você que não é desenvolvedor, pode ser bastante difícil encontrar uma solução. Um suporte técnico ajuda bastante na hora de lidar com esses imprevistos e diminui as chances de você ter que gastar dinheiro para encontrar uma resolução. O WordPress possui vários benefícios, mas muitos de seus temas não contam com opção de suporte.

Dessa forma, é importante buscar pelos layouts que tenham boa documentação e que ofereçam um mecanismo de suporte com atendimento via e-mail. Essa pode ser uma excelente forma de evitar dores de cabeça.

Gostou? Deixe seu comentário com suas dúvidas que teremos o prazer em te ajudar!

 

Persona surgiu para ajudar o seu negócio a compreender melhor quem é o cliente e do que ele precisa.

Como criar?

Alguns questionamentos são base para te ajudar a construir a persona. Sendo eles:

  • Quais características físicas e psicológicas possuem o seu cliente em potencial?
  • O que essa pessoa costuma fazer na internet?
  • Qual o nível de escolaridade?
  • Quais são os principais objetivos e dificuldades enfrentadas?
  • Qual o tipo de assunto que mais chama atenção?

O próximo passo é detalhar o perfil do cliente a partir das respostas obtidas. Com isso, você poderá unificar as informações e elaborar o personagem em um documento a ser disponibilizado para todos na empresa que possam se beneficiar do estudo que você fez.

Por fim, você precisa compreender como é esse cliente potencial, e o que sua empresa pode oferecer a ele de forma que ele se interesse cada vez mais por seu serviço ou produto.

Qual seria a diferença entre persona e público-alvo?

É comum que haja alguma confusão nos conceitos, mas uma coisa podemos afirmar com certeza: persona e público-alvo não são sinônimos.

Vamos a um exemplo prático:

  • “Homens e mulheres, de 19 a 25 anos, solteiros, graduados em artes plásticas, pretendem aumentar sua capacitação profissional e gostam de viagens.”

Essa é claramente a descrição de um público-alvo. Percebe como é ampla? Ela não fala sobre hábitos e características de uma pessoa específica.

  • “Sarah Fernandes tem 19 anos, é graduanda de Artes Plásticas – UFES, está no 3º período, pensa em se desenvolver profissionalmente através de um mestrado e doutorado fora do país, pois ama viajar e sempre quis fazer um intercâmbio. Está buscando uma agência que a ajude a encontrar universidades na Europa que aceitem alunos estrangeiros.”

Como você pode ver, a persona possui características muito mais conclusivas e ricas o que facilita a criação de uma estratégia de marketing. Afinal, você sabe exatamente com quem está falando. Em um primeiro momento pode até soar muito parecido. Mas faz toda a diferença pensar em uma estratégia de marketing direcionada à Sarah e não a um extenso público-alvo.

Por que criar para a sua empresa?

Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Na produção de material para o blog ou para as redes sociais de uma empresa utiliza-se um recurso interessante que facilita o direcionamento dos temas: a criação de uma persona, ou seja, a definição do cliente em específico, com todas as principais características dos compradores. Quando você consegue fazer as perguntas certas acaba ficando mais fácil para cumprir esse desafio de criar e montar uma persona, ou várias personas. Depois, basta utilizar essas informações de uma forma produtiva para que toda ação e tomada de decisão sejam direcionadas àquele perfil.

Por fim, nunca coloque informações com base em achismos, lembre-se: informações reais possibilitam um bom relacionamento com seus clientes e potenciais clientes. Acarretando na compra do seu serviço ou produto!

E aí, já criou? 😉

 

 

 

Seu público decide o conteúdo que consumirá, quando quiser consumi-lo e onde. Sua marca deve estar pronta para eles com o conteúdo certo no momento certo e no lugar certo.

Por isso, segue algumas dicas do que deve ser feito:

  • Invista em SEO antes (não depois) do lançamento de conteúdo: melhor integração desde o início levará a melhores resultados.
  • Considere a criação de micro conteúdos: os elementos de conteúdo pequenos e personalizados são mais altamente otimizados para buscas e questões específicas do consumidor do que o conteúdo de grande porte e investimento (por exemplo, webinars, relatórios de pesquisa, estudos de caso).
  • Deixe os dados guiá-lo: saia da criação de tipos de conteúdo que não funcionem. Se você gastar 80% do seu tempo em conteúdo que gera apenas 20% de seus resultados avança e investir mais tempo nos esforços que produziram resultados.

Conteúdo que não é envolvente, em termos de tráfego, conversão e receita, não irá converter ou posicionar bem nos motores de busca.

Para o Google, as métricas de compromisso, como a taxa de cliques e o tempo no site, podem impactar positivamente seus rankings de pesquisa orgânica (embora, indiretamente). No Facebook, é uma história semelhante. O conteúdo que atrai o maior envolvimento (compartilhamento, comentários e reações) obtém mais visibilidade nos feeds de notícias de mais pessoas.

Três dicas para se adaptar a esta tendência:

  • Compreenda o que os consumidores desejam: agora é hora de criar  conteúdo inteligente. Ou seja, crie conteúdo em tópicos e tendências relevantes para o seu público.
  • Escreva manchetes que atraem o engajamento: Os títulos não podem ser complexos.
  • Entregue aquilo que prometeu em sua manchete: depois de ganhar o clique, não deixe seu leitor desapontado, seu texto deve ser sobre exatamente o que diz o titulo. Os famosos caças-cliques (títulos enganosos a fim de atrair pessoas para uma matéria completamente diferente) tiram a credibilidade de site.

Criar conteúdo que tem o objetivo principal melhorar a vida do meu usuário é a chave para o sucesso.

Hoje em dia não existe Marketing online sem a presença do Facebook. O tempo que a rede era considerada apenas como um diário particular já passou. Atualmente, existe mais de 70 milhões de usuários somente no Brasil. A sua empresa precisa estar no Facebook.

Mas não basta criar uma página e esperar que seja o suficiente. Os usuários só param para ler aquilo que os interessam, e é nesse ponto que o marketing de conteúdo sai na frente.

  1. Identifique seu público

Você precisa saber para quem está escrevendo e qual o assunto que os leitores se interessam. Após já ter conhecimento de quem é seu publico alvo, agora é hora de investigar os gostos e os hábitos dos seus futuros clientes para criar conteúdos direcionados. Por exemplo, se sua empresa é uma administradora de condomínio, busquesaber quais são as principais dúvidas e problemas dos condôminos.

Monte enquetes na página do Facebook e aproxime-se de seus clientes, pergunte-os o que eles querem ver. Procure se informar sobre as outras páginas que seu público-alvo curte e estude o conteúdo ali presente. Procure grupos no Facebook que trazem discursões sobre os temas que você deseja abordar.

  1. Crie seu conteúdo próprio para o Facebook.

Procure profissionais especializados. O conteúdo feito para o blog não deve ser o mesmo aplicado no Facebook, o ideal é usar a rede como chamada para textos do Blog, mas é de extrema importância um conteúdo próprio. Gerar conteúdo exclusivo pode aumentar o alcance e incentivar a interação.

Conteúdos visuais chamam mais atenção, então aposte em imagens! Fotografias e infográficos são facilmente assimilados, chamam atenção na timeline despertam mais atenção do leitor. De acordo com um estudo da empresa Norte Americana Hubspot, postagem com imagens geram 39% mais interação.

Experimente diferentes vertentes, faça memes, crie infográficos, monte gráficos com citações inspiradoras. São diversas opções, tente ver o que funciona melhor com seu público.

Priorize textos curtos. O Facebook é uma plataforma dinâmica, rodeada de milhões de informações. As pessoas preferem consumir textos curtos e rápidos. Posts com menos de 250 caracteres possuem 60% mais engajamento que posts mais longos.

  1. Divulgue corretamente seu Blog no Facebook

Só copiar o link do Blog e colar no Facebook não é garantia de sucesso, fazendo isso o que será oferecido para o público-alvo é uma prévia pouco chamativa e atraente.

A estratégia que o CrieSeuConteúdo utiliza é postar imagens atraentes e textos pequenos chamando o link. Com essa estratégia, o CrieSeuConteúdo teve um aumento de 1000% em interação na página de seus clientes.

Escreva textos curtos e objetivos, que despertem a curiosidade e interesse do leitor e o atraia para a página principal.

  1. Não se esqueça da interação

Além de ferramenta de marketing, o Facebook é acima de tudo uma rede social, então estimule a interação. Acompanhe o que os usuários estão postando no moral, estimule e responda os comentários.

Experimente perguntas, imagens curiosas com a descrição: “coloque uma legenda”, abuse da criatividade e da interação.

  1. Única regra

Só existe uma regra para qualquer estratégia de marketing: Planeje, Experimente, Meça os resultados, Repita. Dessa maneira você verá o que é melhor para sua empresa.

É hora de exercer a criatividade e quem é criativo se destaca.