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A pergunta é clara, será que o e-mail marketing está mesmo ultrapassado? Ouço alguns dizerem, ouço boatos por aí.

Porém, para início de conversa, já irei logo responder que NÃO! O e-mail marketing não está ultrapassado. Contudo, você precisa tirar isso da sua cabeça e vou te mostrar o motivo.

Mesmo hoje, muitas estratégias de marketing digital estão apenas voltadas para redes sociais e google, o e-mail ainda tem o seu lugar. Dessa forma, saiba, que o tal ainda é muito importante para diversas atividades onlines. Por exemplo, quando você deseja resgatar uma senha, para onde você se dirige? Quando precisa fazer um login? Ou mesmo, alguns cadastros? Essa ferramenta não está antiquada e ainda é um meio de comunicação em muitas empresas – na maioria.

Sendo assim, se você não utiliza essa estratégia porque acredita que ninguém mais lê e-mail, ninguém confere sua caixa de entrada, você está enganado. É claro, por muito tempo o e-mail marketing foi visto como forma de spam, porém, eis o segredo: você não falará mais com o seu público da maneira que spans de comunicam.

Você pode sim entregar a mensagem certa, para a pessoa certa e na hora certa através do e-mail.

Te convenci que o e-mail não morreu?

Se eu ainda não te convenci, aguarde a notícia da vez. Saiba então, que uma pesquisa realizada pelo Radicati Goup revelou que o uso da ferramenta continua a crescer ao redor do mundo. Além disso, a previsão para 2020 é que o uso de e-mail alcance 3 bilhões, ou seja, quase metade da população mundial fará uso da ferramenta.

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Fonte(s): digitalks, rc, wp

Imagem: Google

Quando você toma decisão de enviar e-mail marketing, alguns aspectos precisam ser analisados. Além disso, é necessário tirar o plano do papel e colocar a mão na massa. Por isso, hoje falaremos algumas dicas para começar a utilizar e-mail marketing como estratégia.

  1. Seja pessoal: Envie um e-mail como se fosse alguém próxima, com respeito, falando.
  2. Não compre listas prontas: comprar lista de e-mail não funciona e ainda podem acabar com sua reputação.
  3. Personalize e-mail com o nome da pessoa que irá receber: Receber o e-mail com o próprio nome acrescenta credibilidade.
  4. Lembre-se do design responsivo: Não se esqueça que a pessoa pode abrir o e-mail no PC ou no celular, então cuidado com os formatos.
  5. Arrase no título: Capriche no título para quando a pessoa ver seja impossível não querer abrir.

Ainda hoje, e-mail marketing é uma estratégia eficiente. Vale a pena estudar e se aprofundas nas dicas acima para estar realizando essa ferramenta com eficiência.

Conheça o Marketing 365

Fonte(s): VdB

Imagem: Google

Há algum tempo muitos artigos, comentários e até fóruns de discussões têm surgido sobre a eficiência ou não de um dos mais tradicionais e antigos meios de comunicação que nasceram com a Internet: o E-mail Marketing.

Muitas pessoas acreditam que, com a onda das redes sociais, o se eu fim está próximo. Será?

O e-mail marketing tem se mostrado firme e forte ao longo de todos esses anos de existência e, a pesar de ser considerado antigo, ainda ocupa um espaço importante entre os veículos de comunicação entre empresas e clientes.

Tudo depende de como ele é utilizado e a palavra da vez é SEGMENTAÇÃO.  Por ter sido um meio de comunicação muito disseminado, a grande maioria das companhias utilizam o e-mail marketing para falar com seu público e isso acaba gerando uma banalização desse veículo, os chamados SPAMS.

Para fugir dessa chuva de e-mails e disputar pela atenção do seu  consumidor, as empresas mais atentas têm desenvolvido estratégias de segmentação muito interessantes que têm apresentado resultados muito positivos em conversões de vendas.

Segundo um artigo do Mundo Marketing, “Na ViajaNet, 30% das vendas são resultado direto das ações de e-mail Marketing. O e-commerce focado em passagens aéreas, hotéis e viagens possui uma base de dados com dois milhões de clientes cadastrados e as ações são segmentadas. Um consumidor que compra sempre passagens para uma determinada cidade receberá ofertas e promoções relacionadas a este destino.”

Ações como essas têm sido comuns em e-commerces que utilizam os dados de sua base para enviar e-mails segmentados de acordo com suas visitas e compras. Dessa forma, o cliente recebe em sua caixa de entrada um e-mail apenas com assuntos que lhe interessam. O e-mail já não se torna mais SPAM e tem grandes chances de ser convertido em novas visitas ao site e até em vendas, dependendo do objetivo da ação.

Além da segmentação e do tipo de conteúdo de cada e-mail, a frequência de disparos também é um item indispensável na hora de planejar uma campanha, para que a base não fique “estressada” e a marca não seja mal vista pela sua audiência.

Seguindo esses pequenos, mas importantes passos, o e-mail marketing continua vivo e trazendo resultados grandiosos no faturamento das empresas. No entanto, também é importante lembrar que tudo depende, não só da estratégia, mas também do ramo da empresa e do público que ela quer atingir, pois cada cliente reage de uma forma diferente a esse tipo de comunicação.

Existe uma largura padrão de e-mail?

Atualmente, não existem padrões universais que regulamentem tamanhos ideais de email. Mas já existem emails responsivos, que se adaptam a diferentes telas.

A maioria das empresas envia emails com largura entre 600 e 700 pixels, mas algumas também fazem experimentos com formatos mais largos.

A regra dos 600 pixels de largura

Antes dos dispositivos móveis surgirem, o email era uma ferramenta acessada pelo desktop, que ditava as melhores práticas. As telas de computador tinham resolução baixa. Foi nessa época a ideia de que um email não deveria ter mais de 600 pixels de largura.

E por que esse número?

Esse era o tamanho usado por provedores de email como Hotmail, Yahoo! e Outlook, os mais comuns da época. Para ter uma ideia, o Gmail ainda nem existia. Assim, desenvolvedores tiveram que escolher uma largura que se adequasse a todos os tamanhos de telas de baixa resolução existentes e o tamanho acabou sendo adotado para que os emails pudessem ser lidos sem a necessidade de rolar para os lados.

Mas, se hoje os formatos disponíveis de dispositivos móveis são bem mais variados e há telas mais largas e com qualidade superior, por que ainda se fala muito sobre a regra dos 600 pixels de largura?

É que ela continua servindo para que profissionais de marketing tenham certeza de que o e-mail seja completamente exibido. Se você usa o Outlook no modelo de três colunas, por exemplo, a área de visualização das mensagens continua sendo bem pequena.

Tamanho do assunto

Quando falamos de tamanho de Email Marketing precisamos falar também sobre o assunto.

O ideal, segundo pesquisas, é que o assunto tenha entre 20 e 41 caracteres. Se forem mais longos que isso, serão cortados em visualizações mobile e provavelmente não terão destaque junto à imensidão de outros emails na caixa de entrada do destinatário.

Preocupar-se com o tamanho dos seus emails é uma maneira de garantir que eles sejam entregues para os usuários.

Tamanho do preheader

O preheader é a primeira frase à direita do assunto do email. Você tem a possibilidade de incluí-lo em alguns provedores de email, como no Gmail, por exemplo.

O tamanho do preheader vai depender do tamanho do assunto. Quanto mais longo o assunto, menor precisa ser o preheader e vice-versa. Com esta ferramenta você pode testar e pré-visualizar como ficaria seu preheader em vários dispositivos.

Preocupar-se com o tamanho dos seus emails é uma maneira de garantir que eles sejam entregues para os usuários.

Peso das imagens

O tamanho aceito pelos provedores de e-mail é pequeno: 100kbs por imagem única e, somando-se todas as imagens presentes no e-mail, de 500kbs. Assim, se você enviar uma newsletter longa, por exemplo, é provável que acabe indo parar no spam. Por isso, é importante colocar poucas imagens e reduzir o tamanho delas.

E aí, o que achou? Deixe seu comentário!

São características do outbound marketing ou “velho marketing”os e-mail marketing, telemarketing, links patrocinados, flyers, outdoor, malas direta, vendas ativas nas empresas, propagandas de tv e rádio, entre outros.

Os benefícios do outbound marketing é que a partir da decisão que a empresa decide prospectar ela já atingi seu publico, já que  interrompe o que o possível cliente está fazendo para vender seus produtos, mostrando que no outbound a empresa está no controle, trazendo resultado mais rápido, diferente do inbound marketing que busca permissão do cliente para apresentar seu produto.

O setor tradicional de comércio exista há muito tempo, facilitando o encontro de vendedores, sendo o suficiente que o vendedor se porte como um especialista. É por isso que o Aaron Ross, autor do Receita Previsível dividiu o setor de vendas em 03 formas:

business intelligence (BI): responsável por encontrar leads, ou seja, empresas que se encaixam no perfil do produto que você entrega.

hunters: fazem o primeiro contato com o lead, apresentando o produto.

closers: são os responsáveis por transformar o lead em um cliente e efetivar a compra.

Assim, Aaron Ross provou que o outbound não pode ser descartado, sendo bem distribuído, trará lucro para sua empresa.

No Marketing de Conteúdo os consumidores tem um relacionamento maior com a empresa, são menos impactados por seus concorrentes e dificilmente desistem da compra. Atualmente, os consumidores estão criando um bloqueio com as marcas que tentam empurrar um produto e influenciá-los a comprar.

O Marketing de Conteúdo busca estabelecer relação de confiança com seu cliente final, disponibilizando conteúdos gratuitos e ajudando a resolver problemas do dia-a-dia.

É importante a empresa está em todas as plataformas sociais, se não, outra empresa estará por você. O público é rotativo, ele não se prende a uma plataforma, então circule pelos ambientes on-line (Facebook, Sites, blogs, Instagram, Twitter, etc.) mantenha a empresa como referencia na rede e sempre ativa.

Passar a confiança sobre determinada marca, estimula os consumidores disseminarem a marca para terceiros. Uma única pessoa pode disseminar a marca para dezenas de futuros compradores.  Por isso reforçamos a importância da presença de todas as redes sociais de modo ativo. Para manter os leitores com textos interessantes é preciso uma boa estratégia.

Vários meios podem participar desta estratégia:

  • SEO
  • Redes Sociais.
  • Webinar
  • E-mail Marketing.
  • Landing Pages.
  • E outros.

Tudo que motiva a venda pode ser considerado Marketing de Conteúdo: textos, vídeos, imagens, infográficos, e-books, cases de sucesso, entre outros.