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Existem várias estratégias tradicionais para construir ligações. Uma das mais populares, os backlinks, é usada por quase todas as empresas. No entanto, existem várias estratégias adicionais, táticas e recursos para ajudar a sua estratégia de conteúdo a crescer e florescer.

Selecionamos 3 das melhores formas de gerar backlinks adicionais para o seu site. Veja só:

1. Busque e conquiste blogueiros do seu nicho

Decida sobre algo que você pode dar em troca de uma ligação. Pode ser um produto informativo, produto físico ou serviço. Qualquer coisa de valor que os blogueiros em seu nicho gostariam de escrever sobre. Encontre blogueiros em seu nicho em busca de coisas como “melhores blogs de marketing de conteúdo 2018” ou “melhores estratégias de mídia social para as empresas”

Você pode utilizar este script:

Olá [nome],

Eu estava procurando por um [tema] hoje, quando me deparei com o seu site.

Eu realmente gostei do que vi!

Eu lancei um guia que ensina as pessoas a [relacionados com a sua tópico acima]. Eu costumo cobrar R $ X, mas eu ficaria mais do que feliz de enviá-lo para você sem nenhum custo. Tudo que eu peço é que você considere mencioná-lo no seu blog ou escreva um comentário.

Atenciosamente,

[O seu nome e informações de contato]

2. Dê depoimentos

Verifique se suas páginas possuem um campo de depoimentos. Se sim, sempre mencione outras páginas em seus depoimentos para alcançá-las e ganhar visibilidade para promover uma ligação. Certifique-se de que elas têm permissão para incluí-lo em sua página de depoimentos.

3. Fazer a ligação recuperação

Encontrar sites que mencionem você e sua marca on-line (você pode usar uma ferramenta como BuzzSumo para ajudar com isso). Verifique para ver se eles fazem backlinks com você. Se não, envie um e-mail amigável e peça para adicionarem seu link.

Ao utilizar essas estratégias, você irá gerar mais backlinks para seu site, e vai começar a aumentar o seu tráfego. Certifique-se de acompanhar cada uma dessas iniciativas que no Google Analytics ou outro programa de análise.

Growth hacking é o nome dado para definir um modelo de estratégia de marketing inovadora, que combina marketing e engenharia e que foi desenvolvido por startups do Vale do Silício com foco em crescimento na virada dos anos 00 para os 10.

Se você não viveu a última década em Marte ou isolado do mundo, com certeza notou o tamanho das transformações e impactos que a tecnologia trouxe para os negócios de todos os tipos e tamanhos. Nesse cenário em que novos concorrentes surgem todos os dias, os consumidores alteram suas preferências muito rapidamente em função de soluções com melhor conveniência e preço e o mercado, como um todo, passa por disrupções aceleradas, encontrando novas soluções de crescimento para sobrevivência.

“O growth hacker é o profissional que tem como foco o crescimento baseado em métricas. O posicionamento é importante? Apenas se comprovado que pode ser utilizado em um plano de crescimento sustentável.”  – Sean Ellis

O termo Growth Hacking foi cunhado por Sean Ellis, profissional com passagens por empresas de sucesso como LogmeIn e Dropbox (essa última sendo profissional contratado pelo CEO da empresa com a missão de fazer a startup – que naquela época ainda era minúscula – decolar).

O processo de Growth Hacking

O processo de growth hacking é um ciclo contínuo contendo quatro etapas principais:

1-) Análise de Dados e Busca de Insights

2-) Geração de Ideias

3-) Priorização de testes

4-) Execução dos testes

Ao final da última etapa, a equipe retorna ao início do ciclo para analisar os próximos passos e dar sequência no processo.

Sobretudo na quarta etapa, de execução dos experimentos, é que um profissional de marketing provavelmente não teria condições de completar o ciclo pois isso envolve melhorias e adaptações no produto e isso, em grande parte dos casos, está ligada à tecnologia e, portanto, em programação e código.

Por isso é essencial que numa equipe de crescimento seja incorporado um (ou mais) profissionais de produto, também chamados de engenheiros de software ou programadores, no caso de produtos tecnológicos. Esse pessoal será responsável por realizar as alterações no produto (que serão muitas!) propostas pelo time ao identificar hipóteses para testar.

Além dessa última etapa, temos a primeira etapa (de Análise de Dados) que também pode ser um desafio para profissionais de marketing tradicionais. A análise de dados geralmente é realizada por um (ou mais) cientista de dados com o objetivo de identificar padrões no comportamento dos usuários em relação ao uso do produto e estabelecer qual conjunto desses usuários será utilizado para testar uma variável do produto.

Saiba como o uso de palavras-chave de cauda longa (long tail keywords) pode ajudar na melhoria do posicionamento digital da sua empresa, seja pela busca orgânica ou por mídia paga.

As empresas estão aumentando cada vez mais os esforços para se tornarem referência no meio digital e trazerem cada vez mais receita dos diferentes canais que a internet oferece.

Essa incessante busca pelo ROI alto influencia em todas as etapas do processo de Inbound Marketing, sejam elas as de atração (SEO, blog, AdWords, Facebook Ads), conversão (Landing Pages, formulários de contato) e relacionamento (Email Marketing).

No post de hoje vamos tratar especificamente da parte de atração, isto é, como o uso de palavras-chave cauda longa (long tail keywords) podem ajudar na melhoria do posicionamento digital da sua empresa, seja pela busca orgânica ou por mídia paga.

O que é o conceito da cauda longa?

O termo “cauda longa” se popularizou com o artigo e posteriormente o livro de Chris Anderson, A Cauda Longa – Do mercado de massa para o mercado de nicho. O termo virou uma forma de descrever e explicar a estratégia de atacar várias coisas com pouca demanda, ao invés de poucas coisas com muita demanda. Por exemplo: enquanto a Americanas vende vários itens populares, de alimentos até roupas, a Cacau Show vende apenas chocolates e derivados.

A imagem abaixo ajuda na compreensão:

cauda longa

A “Cauda Longa”

Ao analisarmos a imagem, é possível notar que as coisas “mais genéricas” possuem maior demanda, porém são mais limitadas em quantidade. Já as coisas que fazem parte da cauda longa (mais específicas) possuem menor demanda, porém são tantas opções que acabam superando as genéricas em quantidade. Se avaliarmos o conceito para o varejo, significa que trabalhar com produtos que fazem parte da cauda longa pode se tornar mais rentável, no acumulado.

O que são palavras-chaves cauda longa?

Palavras-chaves cauda longa ou long tail keywords são geralmente formadas por três ou mais palavras, criando uma pequena frase e representando uma busca mais personalizada. Tais palavras representam uma forma de se diferenciar tanto com a compra de palavras-chave no Google quanto com a execução de boas práticas de SEO. Assim, os termos genéricos são deixados de lado para se dar preferência a palavras-chave mais específicas, que estejam mais próximas do conteúdo que você quer divulgar. Ou seja, keywords mais específicas que representem com mais realidade a intenção do seu conteúdo. Além disso, o uso desse tipo de palavra possibilita, principalmente, a segmentação de visitas no topo de funil, trabalhando a atração dos Leads.

À primeira vista parece ser uma aposta arriscada, já que envolve palavras que representam um volume menor de buscas, consequentemente atingindo um número menor de pessoas em busca do seu produto ou serviço. Por outro lado, a estratégia com cauda longa representa um enorme ganho com a possibilidade de fazer com que as pessoas que buscam pela sua empresa encontrem algo mais próximo da realidade das pesquisas que elas fazem.

Um exemplo de cauda longa para ser analisado na prática

Vamos supor que você tenha um site que venda artigos esportivos para surfistas em Santa Catarina e queira que os esportistas encontrem seus produtos na primeira página do Google de forma orgânica, ou nas primeiras posições anunciando pelo AdWords.

O uso de palavras-chave como loja surf, prancha de surf, surf, pranchas surf, dentre outras que são bem generalistas, pode fazer com que esse surfista não encontre sua página, pois a concorrência por esses termos é bastante elevada.

No caso da mídia paga é ainda pior, pois a visualização e o clique poderão custar uma boa quantia de dinheiro, sem levar necessariamente o visitante até a compra. Um bom exemplo de palavras-chave cauda longa que especificariam os interesses desse surfista, seriam:

prancha de surf nova
prancha de surf usada
onde comprar prancha de surf
preços de prancha de surf santa catarina
comprar prancha de surf
prancha de surf preços
prancha de surf iniciante
loja de surf sc

Essas palavras possuem uma média de pesquisas mensais menor do que prancha, prancha de surf. Em compensação, são palavras que aumentam as chances de compra dos surfistas, pois os interesses estão direcionados de forma mais clara. Ou seja, essas palavras geralmente possuem uma taxa de conversão maior que as de cauda curta, e também uma concorrência menor do que o habitual.

Um outro ponto interessante do uso desses termos são os diferentes direcionamentos que eles podem dar a quem está fazendo uma pesquisa no Google. Consumidores que ainda não estão preparados para o momento de compra provavelmente usarão palavras mais informacionais em sua busca pela rede, por exemplo:

como encontrar a prancha certa
como escolher sua prancha de surf
marca de prancha de surf
top 10 melhores pranchas de surf
tamanhos de prancha de surf

Resumindo, podemos encontrar 4 grandes benefícios do uso de cauda longa

  • Chegar mais fácil ao seu objetivo
  • Melhor relação entre custo e benefício
  • Menor rejeição
  • Crescimento das buscas no Google

O uso correto das palavras-chave de cauda longa em Marketing Digital é fundamental para que seu site receba as visitas mais qualificadas e, assim, obtenha os melhores resultados. É bom levar em consideração que o principal objetivo de usar as long tail keywords não é a de manipulação dos sistemas de busca para ranquear melhor o seu site, mas sim entender o que a sua audiência está buscando. (:

 

 

Por que valem e pena?

Capturam a atenção e criam envolvimento: as  imagens, devido às formas e cores, possuem um estímulo visual muito maior que os textos e por isso capturam toda a atenção em um primeiro momento.  Como na Internet estamos sempre com várias abas abertas e é muito fácil ir de um site pra outro, as imagens podem ser importantes para gerar empatia nesses poucos segundos que um post tem para atrair o interesse do visitante.

Facilitam o entendimento: o ditado já diz que uma imagem vale mais que mil palavras. Muitas vezes um gráfico, a imagem de um produto em uso ou alguma ação relacionada ao assunto do post podem ser muito úteis em tornar o conceito mais claro para quem está lendo.

Os posts se destacam mais no Facebook: esse item é bastante importante e nem todos pensam nisso. Se sua empresa pensa em utilizar-se do Facebook para espalhar o conteúdo, as imagens são praticamente obrigatórias. Quando alguém curtir o seu post, são elas que vão ajudar seu conteúdo a se destacar em meio ao mar de posts.

Quais cuidados tomar?

Apesar dos benefícios que citamos, nem tudo são flores. Se as imagens não forem bem utilizadas podem jogar todo o esforço por água abaixo.  É muito importante tomar cuidado com as seguintes armadilhas:

Tamanho das imagens: Imagens muito grandes demoram a carregar e isso é bastante ruim para o seu site. Como indicamos, o visitante gasta poucos segundos para decidir se lê ou não um post e sua empresa não quer gastar esses segundos fazendo-o esperar a imagem carregar.

Além disso, o tempo de carregamento do site é um fator considerado pelo Google na avaliação de sites. Se seu site for lento, pode comprometer seu trabalho de otimização para buscadores.

Saiba mais no post: Como compactar imagens sem perder qualidade e aumentar a velocidade de seu site.

Atenção x Conversão: As imagens podem e devem te ajudar, mas é preciso tomar cuidado com o que destacar. Não faça com que suas imagens se destaquem mais que seus botões e formulários de conversão. No nosso caso, por exemplo, nos preocupamos em fazer com que as chamadas para baixar nossos eBooks, na barra da direita, sejam maiores e mais vibrantes que as imagens do post.

Imagens não são “lidas”: Não cometa o erro de usar imagens para fazer inteiramente o papel de textos. As imagens não conseguem ser lidas pelas ferramentas de busca.

Se a imagem estiver retratando um texto, opte sempre pelo texto. Se não for esse o caso e a imagem representar apenas um gráfico ou uma foto, recomenda-se também que o nome  do arquivo descreva o que ela está retratando e que a tag Alt text seja usada com o mesmo propósito.

 

E aí, o que me diz?

Não ter um playbook de vendas e não oferecer treinamentos aos vendedores são alguns dos problemas que impedem empresas de levarem Leads até a compra.

Não existe movimento sem energia e essa ideia também se aplica à conversão de Leads em vendas. Isso porque é preciso de muito esforço de todo o time para conduzir as pessoas interessadas em sua empresa ao longo da jornada de compra.

Os principais erros que empresas cometem na hora de converter Leads em vendas estão logo abaixo. Vem comigo!

1. Não integrar os Leads

Ter muitos canais de entrada de Leads é um erro do qual derivam muitos outros. Sempre que possível, é interessante concentrar esses clientes em potencial em uma única entrada. Se você capta contatos por meio do WhatsApp, por exemplo, o aplicativo está integrado com a ferramenta de automação de marketing que utiliza? Da mesma forma, é recomendável utilizar mais de um funil de vendas se você atua em segmentos paralelos. Se vende um mesmo software para empresas e para agências parceiras, por exemplo, vale dividir esses clientes em dois funis diferentes.

2. Não ter um playbook de vendas

Um playbook de vendas ajuda a mapear os processos dos seus vendedores, detalhando as atividades que realizam e as regras da empresa. Um bom playbook deve conter objetivos de cada etapa da jornada de compra, além de mostrar as métricas que a empresa utiliza.

3. Não oferecer treinamentos adequados aos vendedores

É importante focar no treinamento dos vendedores da sua empresa, pois dessa forma eles alcançarão resultados consistentes em menos tempo. Se o seu processo de treinamento não é estruturado, você perde muito tempo e os profissionais desperdiçam clientes em potencial.

A dica é estruturar um programa de entrada ou onboarding para treinar os vendedores desde o momento em que entram na empresa.

4. Não fazer reuniões one-on-one

Realizar reuniões one-on-one é uma forma de vendedores se desenvolverem, mapeando junto com o líder competências que devem ser desenvolvidas, como resiliência, persuasão e outros pré-requisitos do trabalho em vendas. E, mesmo que não cometa os erros acima, nada disso basta se a sua empresa não tem alma de vendas.

“Ter alma de vendas faz muita diferença. Isso joga energia nas pessoas e as ajuda a vender mais. Tudo é muito rápido na área de vendas, é uma profissão cheia de adrenalina. Se não houver energia as pessoas desistem.”  (Sócia da empresa DNA de Vendas, Lucia Haracemiv)

Usuários e empresas têm agora milhares de GIFs disponíveis para serem usados nas postagens!

Depois de liberar enquetes, transmissões ao vivo e outras ferramentas para o Instagram Stories, a novidade da rede social agora é a possibilidade de adicionar GIFs às publicações.

Em seu blog oficial, o Instagram anunciou uma parceria com o famoso banco de imagens animadas GIPHY.

Agora, quando um usuário clica para adicionar um sticker no Instagram Stories, pode clicar na opção GIF para abrir uma biblioteca com milhares de GIFs para usar como enfeite.

Ainda no mesmo comunicado, o aplicativo anunciou outra novidade: será possível fazer upload de fotos e vídeos de qualquer tamanho, sem cortá-los, seja seu formato quadrado, retrato ou paisagem.

“O restante do espaço será preenchido com uma cor customizada, que combine com o que você compartilhou”, diz o comunicado.

Acreditamos que os GIFs são uma maneira de tornar a ferramenta mais divertida e interativa, facilitando a comunicação principalmente com o público mais jovem, que adora o formato.

E você, vai usar GIFs nos seus Stories? Veja como aproveitar essa rede social para extrair mais resultados para o seu negócio!!

 

Confira algumas ideias para você se aproximar dos seus clientes na Páscoa e vender mais durante a data

Mesmo não sendo uma data comemorativa tão popular para o comércio quanto a Black Friday ou o Natal, a Páscoa costuma aquecer as vendas, principalmente a de chocolates. Mas será que somente empresas do segmento alimentício podem aproveitá-la?

Acreditamos que não, pois os ovos de chocolate podem ser a forma mais óbvia de presentear nessa data, mas é possível ir um pouco mais a fundo e explorar o sentimento de gratidão que é celebrado no feriado. E isso vai além de segmentos de negócio, já que qualquer empresa pode fazer.

Planeje

Estar próximo dos clientes é algo desejado por toda empresa, certo? Tenha em mente essa ideia de aproximação, que tem tudo a ver com a Páscoa, na hora de planejar seus conteúdos. O planejamento deve ser feito com alguma antecedência, cerca de um mês antes.

Mas tenha cuidado, pois a data tem significado religioso e você não quer desrespeitar a crença dos seus contatos.

Explore

Apesar de ser comemorada no domingo, a Páscoa é antecedida pelo feriado da Paixão de Cristo, também conhecido como Sexta-feira Santa. Boa parte das pessoas terá pelo menos 3 dias para descansar. Assim, sua campanha pode focar nisso, oferecendo dicas e promoções que ajudem seus clientes a relaxar no fim de semana prolongado.

Use elementos típicos da Páscoa na campanha

Para quem exagerou no chocolate, por exemplo, que tal um dia no SPA para fazer um detox ou uma matrícula na academia?

Já para quem não come carne nos dias que antecedem a Páscoa, está aí uma oportunidade para restaurantes de frutos do mar, peixarias, dentre outros fazerem uma oferta especial.

E, mesmo que você não consiga fazer essa correlação, há quem não goste de presentear com ovos de chocolate, preferindo flores, vinhos, um livro e outros presentes. Nesses casos, capriche na arte, incluindo temas que remetam à Páscoa.

Ovos, coelhinhos, pegadas e cenouras são elementos bem comuns no imaginário quando o tema é Páscoa. Por isso, utilizá-los em seus emails, redes sociais, Landing Pages e outros materiais de divulgação ajuda a entrar no clima imediatamente.

 

Há vários anos, Josh Bernoff e os colegas da Forrester estavam tentando ajudar as empresas a descobrir como “fazer o social do jeito certo”. Eles criaram um acrônimo chamado POST que representa P eople, O bjectives, S trategy e T echnology. O método POST fornece um método de bom senso para avaliar sua estratégia social atual e identificar áreas que você pode melhorar. Aqui está uma visão geral rápida do método POST:

Pessoas – Não comece uma estratégia social até que você saiba o que seu público precisa saber e onde eles respondem.

Objetivos – Você quer ouvir seus clientes ou conversar com eles? Decida o seu objetivo antes de decidir sobre uma tecnologia.

Estratégia – O que será diferente depois de terminar?

Tecnologia – vem em último lugar. Uma vez que você conhece suas pessoas, objetivos e estratégia, então você pode decidir.

Se você não está satisfeito com os resultados que recebeu desde a sua estratégia social, use o método POST para avaliar sua estratégia atual e corrigir seu curso. Você pode aprender mais sobre o método POST no livro Marketing in the Groundswell.

 

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