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Definir corretamente seu público alvo é crucial para o sucesso da sua campanha de marketing digital. Portanto, antes de colocar no papel as ideias de possíveis criações, é importante fazer as seguintes perguntas:

  • Do que o meu cliente precisa?
  • Quais dificuldades ele enfrenta?
  • Qual o maior preconceito?

Essas perguntas são importantes porque, através delas você poderá definir o sexo do cliente, sua faixa etária, os seus interesses, gostos e preferências. Consequentemente, você atingirá o público alvo de forma mais eficaz.

Existem, basicamente, três tipos de clientes:

O cliente que está a procura de um produto e precisa dele

Esse cliente normalmente vem até você, é o cliente perfeito. Para esse tipo de consumidor, é ideal anunciar seu produto no Google. Assim, o comprador só precisa encontrar o item e comprar.

O cliente que procrastina mas precisa do seu produto

Esse é o tipo de cliente que postergará a tomada de decisões até o último minuto que puder. Portanto, para conquistá-lo, você terá que desenvolver estratégias e campanhas que o ajudarão a decidir pela compra.

O cliente que precisa do produto, mas não sabe disso

Para conquistá-lo, demonstre a diferença que seu produto fará na vida dele. Use, acima de tudo, vídeos, textos, infográficos, podcasts e email marketing como ferramentas para ganhá-lo. Além disso, lembre-se de enfatizar os benefícios da compra do seu objeto.

Só existem 3 perfis de clientes?

Não necessariamente. Dentro dos três aqui descritos há ainda diversos avatares que precisam ser organizados, estudados e delimitados para assim, atrair compradores em potencial e afastar aqueles que não efetuarão compras.

Conheça o Marketing 365

Fonte: Mombu

Imagem: Google

Fazer reuniões à distância faz parte da rotina de várias empresas. Seja com fornecedores, clientes ou parceiros, as videoconferências por Skype ou outras ferramentas remotas ajudam (e muito) a escalar entregas quando se corre atrás de métricas de atendimento.

Mas e quando você combina com o cliente aquela reunião importante, investe um tempo precioso para agendar, ligar pelo telefone (se for o caso) e confirmar, mas no dia marcado ele some ou assume um compromisso de última hora e não pode comparecer?

Levar o tão temido “bolo” se torna um problema e um desafio para quem trabalha com um grande número de clientes e precisa, ao mesmo tempo, escalar o atendimento e ajudar esses clientes a terem sucesso.

Mas o que aprendemos com os bolos?

1. Conversar é preciso

Ninguém marca reuniões por acaso. Toda conversa ou call tem um objetivo claro, definido por estratégias e ações que atendem aos objetivos das partes envolvidas.

Faça o cliente perceber o valor de participar da reunião. Mostre que isso vai ajudar na sua evolução e que um bom alinhamento de expectativas tende a gerar bons resultados a curto e médio prazo.

2. Organização é tudo!

Reserve um espaço na sua agenda semanalmente para marcar as reuniões. Não tente fazer tudo em cima da hora. Apesar da dificuldade que muitos clientes têm em cumprir a agenda, lembre-se de que você é o responsável por cumprir os seus prazos e metas. Portanto, defina junto com seu cliente o dia e horário ideais para fazer as calls, fortalecendo um compromisso claro.

3. Use e abuse dos emails

Seu cliente é do tipo “esquecido”? Registre as marcações de reuniões por e-mail, falando que chegou a hora de vocês conversarem. Não esqueça de incluir o link com a agenda e, se possível, o endereço da sala virtual ou ferramenta que será utilizada para facilitar o contato na hora da call. Um dia antes, mande um alerta pelo Boomerang e também no próprio dia da reunião. Garanta que você tentou enviar lembretes ao cliente de todas as formas.

4. Ligue, ligue e ligue

O cliente não abriu seus emails, não respondeu, não deu nenhum sinal de fumaça sobre a marcação ou confirmação de comparecimento na reunião? Se isso aconteceu, chegou o momento de partir para o bom e velho telefone. Procure pela pessoa na empresa e explique que a reunião é necessária e que vocês têm um compromisso para ser cumprido. Não deixe recados. Nem sempre as pessoas retornam.

Não achou o cliente ou ele não atendeu na primeira chamada? Tente quantas vezes for preciso.

5. Seu tempo é precioso

Mas e se o cliente já deu mais de um bolo, não retorna e está quase inacessível para aquela reunião importante? Se esse for o caso, mande um email ou ligue para a pessoa. Faça ela entender que seu tempo é valioso, que as ações precisam ser desenvolvidas para o planejamento ser cumprido e que, naturalmente, a fila anda. Caso o cliente não apareça, mesmo após você ter insistido tanto, é porque ele não está tendo interesse ou não está dando o valor devido ao seu tempo e ao seu trabalho.

Abra espaço para os que realmente estão engajados na sua proposta.🙂

Reclamações, perfis piratas, fake news….muitos fantasmas assombram a presença da sua marca na internet. 

Você deve estar preparado para enfrentá-los! O ambiente digital é ágil e dinâmico. Dessa forma, as marcas encontram um ambiente propício para ter visibilidade, mas que também é perigoso.

Os problemas e obstáculos que a sua marca pode enfrentar no ambiente digital e como lidar com eles é o tema dessa publicação. Venha comigo!

Principais problemas que sua empresa pode enfrentar:

1. Perfis falsos:

Plágio e uso indevido são verdadeiros pesadelos para qualquer marca. No ambiente digital, esses casos normalmente se manifestam por meio de perfis falsos. Fraudadores usam a logo e o nome da empresa para aplicar golpes ou mesmo  vender produtos plagiados, criando uma concorrência desleal e ilegal. Vale ressaltar que, para tomar medidas cabíveis em caso de plágio, a sua marca precisa ser registrada e ter a posse do domínio. Caso contrário, você estará sujeito a ver terceiros reproduzindo ou imitando seus produtos sem poder reivindicá-los.

2. Notícias Falsas:

As notícias falsas já fazem parte da internet. Elas circulam nas mídias sociais e em aplicativos de bate-papo como o WhastApp. Algumas vezes são inofensivas e surgem como uma brincadeira. Mas essa graça pode ser de mau gosto e envolver o nome de uma marca, como a sua, trazendo repercussões para lá de negativas.

Obstáculos que a sua marca precisa vencer:

Há alguns empecilhos que sua empresa pode encontrar na internet, mas que podem ser driblados com um pouco de dedicação, como:

  • Responder em tempo hábil: a internet é o reino do imediatismo. Marcas que deixam o público sem retornos ou que demoram a responder caem no “desgosto” do público.
  • Manter uma boa reputação: comentários negativos e difamações surgem a todo momento, mas não ache que excluir o comentário vai resolver, pelo contrário, pode agravar ainda mais o caso. Procure entender o problema e responder a pessoa.

 

Conta pra gente: quais riscos sua marca já passou? Deixe seu comentário abaixo 🙂

O layout do blog é fundamental para torná-lo agradável e melhorar a usabilidade do usuário.

Qual layout para blog escolher na hora de colocá-la em prática? Essa pode ser uma tarefa bastante difícil, ainda mais se for a 1ª vez em que cria um blog. Na internet, é possível encontrar diversos templates diferentes e que podem chamar a sua atenção, mas não é apenas pela beleza que se deve escolher um modelo.

A aparência é fundamental para garantir a boa experiência de quem lê os seus conteúdos. Afinal, esse pode ser o 1º contato de um possível cliente com a sua empresa.

Então, esse “cartão de visitas” precisa passar profissionalismo, chamar a atenção e, ainda, garantir que as pessoas sintam vontade de continuar acessando o seu blog em busca de informações e conteúdos. Uma tarefa nada fácil, certo?

Para você não se preocupar com isso, listarei alguns conselhos para você escolher os melhores layouts para o seu blog. Se liga:

1) Escolha um tema legível

Quem escolheria um layout que não favorece a leitura? É possível encontrar diversos blogs que não são legíveis devido às más escolhas dos seus criadores. O resultado disso é uma página na qual o conteúdo é inacessível para os usuários — os quais, muito provavelmente, não voltarão a visitar o endereço. Dicas:

  • Utilizar no máximo 2 fontes diferentes e que tornem a leitura mais fácil, como Arial ou Helvetica;
  • Faça opção por configurações que tenham bom espaçamento entre linhas para não gerar confusão em que lê;
  • layouts com espaços em branco, pois oferecem um descanso para os olhos.

2) Escolha o Design Responsivo

Tablet, celular, computador pessoal… São muitas as opções de aparelhos que se conectam à internet e permitem que as pessoas acessem blogs. Porém, nem todos os temas são adaptados para os diferentes tamanhos de tela que esses aparelhos possuem. Dessa forma, uma pessoa pode conseguir uma excelente leitura do seu blog na tela do computador, mas, quando acessa pelo seu tablet ou pelo seu celular, encontra uma página desconfigurada. Isso dificulta o entendimento e afasta um possível cliente do seu canal de comunicação — um processo que, cá entre nós, não pode acontecer nunca.

Por isso é importantíssimo escolher um tema como este, porque ele tem a capacidade de se adaptar a qualquer dispositivo por meio do qual está sendo acessado. (:

3) Aposte na aparência profissional

Um blog, dependendo da intenção de quem o cria, pode ser pessoal ou profissional. Essa escolha vai orientar toda a construção do canal de comunicação. Um blog pessoal pode contar com cores brilhantes, excesso de informações e outros aspectos que podem parecer exagerados. Isso vai de acordo com gostos pessoais. Um blog profissional, por sua vez, deve ser pensado para agradar diferentes pessoas. Apostar em temas neutros, com cores menos chamativas ou que contem com alguns elementos que remetam às cores da sua marca, é uma opção acertada.

4) Escolha um tema compatível com diversos navegadores

Existem diversos navegadores disponíveis na internet:

  • Google Chrome;
  • Internet Explorer;
  • Microsoft Edge
  • Mozilla Firefox;
  • Opera;
  • Safari;
  • entre outros.

E, acredite, há pessoas usando todos eles! O tema escolhido pode parecer bem bonito no seu navegador, mas não é garantido que ele apareça  corretamente em todos os outros.

5)Tenha opções de suporte

Problemas podem acontecer a qualquer momento e, para você que não é desenvolvedor, pode ser bastante difícil encontrar uma solução. Um suporte técnico ajuda bastante na hora de lidar com esses imprevistos e diminui as chances de você ter que gastar dinheiro para encontrar uma resolução. O WordPress possui vários benefícios, mas muitos de seus temas não contam com opção de suporte.

Dessa forma, é importante buscar pelos layouts que tenham boa documentação e que ofereçam um mecanismo de suporte com atendimento via e-mail. Essa pode ser uma excelente forma de evitar dores de cabeça.

Gostou? Deixe seu comentário com suas dúvidas que teremos o prazer em te ajudar!

 

O blog é uma ótima ferramenta para você poder se comunicar com seu público, fortalecer sua marca e tornar-se autoridade em seu nicho de mercado. Além disso, também pode ser usado para disseminar seu trabalho e fazer vendas específicas. Entretanto, você precisa saber como vender um produto sem cansar o leitor, porque o que mais vemos por aí são blogs sobrecarregados de informações  que acabam cansando a gente só de ler a introdução zzZZ… Isso realmente é desagradável, não é mesmo? E quando você vai à uma loja, você gosta que o vendedor esteja atrás de você o tempo todo, dizendo: “comprar, comprar, comprar”? A resposta provavelmente foi “não”, certo? Na Internet, funciona da mesma maneira.

Neste post vou te mostrar coisas que ninguém te conta sobre vender no seu blog e o melhor: sem perturbar os potenciais clientes. Vem comigo!!

1) Oferecer conteúdo de alta qualidade

A primeira coisa que você deve considerar é que os leitores do seu blog acessam seus textos para ler conteúdos que os interessam e isso é útil para eles e não para comprar um produto. Portanto, você precisa se concentrar em oferecer materiais que agreguem valor real ao seu público-alvo.

Imagine, por exemplo, que você venda algo como um curso online de automaquiagem. O objetivo principal do seu blog não será vender o seu curso, mas oferecer conteúdo no qual você é um especialista para ajudar as pessoas a resolver os problemas relacionados ao tema que enfrentam no dia a dia.

Alguns temas que você poderia publicar, por exemplo, seriam os seguintes:

  • Como escolher a base de maquiagem ideal de acordo com a sua cor da pele?
  • Aprenda 3 estratégias fáceis para colocar cílios postiços você mesmo.
  • As 10 marcas de cosméticos com a melhor relação custo-benefício.

Como você pode ter notado, nenhum desses conteúdos está focado em seu produto. Cada um serve para oferecer conhecimentos relevantes sobre um tópico que interessa aos seus leitores: maquiagem. A partir disso, você pode adicionar na sua publicação uma parte na qual você fala sobre o seu curso (natural e discretamente, de preferência). Se você oferecer conteúdo excelente, sua audiência provavelmente começará a confiar em você e sentirá vontade de comprar o seu curso espontaneamente, porque eles terão certeza de que valerá a pena investir em algo que você criou!

2) Sempre pense em seu persona

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar seu leitor, é muito importante que você tenha sempre essas características em mente e que você crie todo seu conteúdo considerando o perfil do leitor.

Se a sua especialidade é a gastronomia e você tem uma persona bem definida (como pessoas que querem perder peso), você provavelmente fará com que seu público se identifique facilmente, pois você criará um conteúdo altamente personalizado que será útil e atrairá atenção. O segredo está em sempre publicar temas de acordo com os perfis dos leitores do seu blog. Fazendo isso, o número de pessoas satisfeitas com o conteúdo tende a aumentar.

3) Não pressione o seu leitor

Como dissemos antes, ninguém gosta de ser pressionado, principalmente quando estamos falando de vendas. Você gosta de ser chamado todos os dias para lhe oferecer um produto que não lhe interessa? Ou você gosta de chegar em casa e encontrar um monte de folhetos sob sua porta, anunciando algo que você nem precisa? O excesso de publicidade e insistência é muito mal visto pelas pessoas, principalmente agora na era da informação.

Portanto, seja sutil em suas promoções e apenas ofereça seu produto se ele estiver relacionado com o contexto da publicação.

Aprenda a “vender sem vender”!

4) Mostre que seu produto é confiável

Em vez de ficar o tempo todo pedindo que seu leitor compre um produto, mostre-o de forma natural que o que você vende é confiável e de alta qualidade. Por exemplo, se você vende cursos online, pode pedir a um de seus alunos que terminou as aulas para deixar um testemunho sobre seus resultados.

5) Use uma linguagem leve e pessoal

Se você quiser vender um produto no seu blog sem incomodar o leitor, não se esqueça de que seu público esteja lá para acessar seu conhecimento e não fazer uma compra. Expressões em imperativo como “comprar agora”, “tentar hoje” e “não desperdiçar mais tempo” podem parecer muito comerciais e irritar seus leitores. Ele prefere usar uma linguagem mais pessoal e mais leve. Imagine que está falando com um amigo que deseja ajudar e não com um cliente que precisa persuadir.

6) Coloque um formulário no seu blog

Uma excelente opção para você fazer as vendas graças ao seu blog é incluir um formulário de inscrição na sua página. Os leitores que estão muito interessados ​​no conteúdo que você publica podem deixar seu endereço de e-mail, o que permite que você envie notificações, materiais úteis, descontos especiais, conteúdo exclusivo e outras vantagens. Essas pessoas querem receber mensagens de você e, portanto, é mais fácil enviar uma oferta sem incomodá-las.

7) Combine o blog com outras ferramentas e redes sociais

Para que seus potenciais clientes confiem em você e desejem comprar um produto seu, eles devem se lembrar da sua marca. Portanto, quanto mais você puder estar em contato com eles, em diferentes contextos, melhor! Além da nutrição das pistas que mencionamos no tópico anterior, certifique-se de usar outros meios de comunicação como Facebook, Instagram e Youtube.

Espero que esses conselhos tenham sido úteis e que você comece a usá-los hoje. Vender um produto é muito mais fácil quando sua audiência confia em você e te vê com bons olhos!

Um dos maiores especialistas em persuasão é o psicólogo Robert B. Cialdini, professor de psicologia e marketing na Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. O seu famoso livro “As armas da persuasão” é um dos principais livros no qual ele realizou diversas pesquisas experimentais na chamada observação participativa que acontece quando o pesquisador se torna uma espécie de espião. Em outras palavras, para pesquisar as armas da persuasão utilizadas pelos profissionais de vendas e marketing, ele entrou em campo e trabalhou junto a estes profissionais, como um psicólogo disfarçado. Assim, ele teve contato direto com vendedores de enciclopédias, agências de publicidade, instituições de caridade, corretores imobiliários e dezenas de outros trabalhadores cuja função principal é persuadir o cliente, pois sem a persuasão, ficam desempregados.

Durante os anos em que fez tais experiências, Cialdini defendeu a tese de que existem 6 armas da persuasão que são:

1) Reciprocidade:

Se uma solicitação vem precedida de um presente inesperado, tem maior potencial de convencer aos clientes em potencial. O presente lhes fará sentir a importância de devolver o favor ou ser recíproco.

O exemplo mais comum de aplicação deste princípio no marketing são as “amostras grátis”. Mas calma! Ao usar o princípio de reciprocidade para influenciar os demais é preciso ter estabelecido o seu público alvo, saber por que quer influenciá-los e o que essas pessoas querem.  Assim, você poderá identificar o que lhes resulta atrativo receber gratuitamente para poder realizar com êxito a prática do princípio da reciprocidade.

2) Coerência:

O ser humano tem uma tendência a parecer coerente frente aos demais. Precisamos ser consequentes com o que fizemos, o que falamos e o que compramos.

Coerência, neste caso, significa a tendência que nós temos de manter a identidade/imagem de quem somos. Assim, por exemplo, este princípio pode explicar por que é mais fácil manter um cliente que captar um novo.

A influência do princípio de coerência se baseia no desejo de ser e parecer uma pessoa de atitudes e comportamentos consequentes ao longo do tempo. Uma vez que nos comprometemos publicamente a algo ou com alguém, somos muito mais propensos a cumprir com este compromisso. Te darei um exemplo: Suponhamos que você tem o telefone de 5 de deliverys que gosta. Na primeira semana, ligou para 3 deles e realizou pedidos, mas só 2 cumpriram com a entrega em tempo e forma. Se na semana seguinte você tiver créditos no telefone para só mais uma chamada, para qual dos 5 deliverys você ligaria? Provavelmente para algum dos que cumpriram na primeira semana. Eles já cumpram uma vez e pelo princípio da coerência, é provável que cumpram mais uma vez.

Dicas para aplicar este princípio hoje mesmo:
  • Ofereça provas gratuitas do seu produto em um prazo de tempo limitado.
  • Se você está vendendo um produto de alto preço, tente primeiro obter o SIM em coisas menores. Por exemplo: tente que o seu cliente em potencial se inscreva em sua lista de e-mails, que leia um de seus artigos, que veja um dos seus webinários. Este cliente, se sentirá muito mais “comprometido” a comprar pelo princípio da coerência.

3) Aprovação social:

Quando estamos inseguros para tomar uma decisão, observamos o que os demais fazem para buscar “provas” ou uma “evidência” social de que algo funciona.

A aprovação social é simples de observar em propagandas na TV e em sites também. Quando uma indústria de carros faz questão de mostrar com todas as letras que é o carro mais vendido, o tablet mais vendido ou que todos estão usando, eles estão utilizando esta forma de persuasão. A fim de não pensarmos muito, acabamos avaliando que um produto ou serviço é bom quando há aprovação social.

4) Afinidade:

Somos mais propensos a sermos influenciados pelas pessoas que gostamos.

O gosto se baseia em compartilhar algo similar com as pessoas que gosta, e também se baseia em algo tão superficial quanto a aparência física de uma pessoa. As empresas que utilizam agentes de vendas dentro da comunidade, empregam este princípio com grande êxito. As pessoas são mais propensas a comprar de pessoas como eles, de amigos e pessoas que conhecem e respeitam. É por isso que é tão importante estudar os seus clientes em potencial. (Recomendo que você leia nossa publicação sobre Persona!)

5) Autoridade:

As pessoas, em geral, tem uma tendência a obedecer às figuras de autoridade, inclusive se essas figuras de autoridade são duvidosas.

Por exemplo: quando, em uma propaganda, uma empresa que vende pasta de dente coloca um especialista em certa área a odontologia para dizer que ele recomenda aquela marca e não as outras, ainda que isto fique apenas implícito, o marketing está usando a arma da autoridade. Se o especialista diz, é verdade. Deste modo, somos influenciados por ele a comprarmos, neste caso, a pasta de dente. Assim, nós somos também treinados a confiar nessa autoridade.

6) Escassez:

As coisas são mais atrativas quando sua disponibilidade é limitada ou quando nos arriscamos a perder a oportunidade de adquiri-las. 

A lei da oferta e procura tem um papel muito importante neste princípio da escassez. Para quem chegou a pegar as épocas de inflação e congelamento de preços aqui no Brasil, deve se recordar das filas nos supermercados e das prateleiras vazias. No fundo, poderia não se tratar de uma real escassez, mas da escassez aliada ao fato de que o preço poderia subir de forma absurda na semana seguinte, fazendo com que o produto acabasse. Dessa forma, ou comprávamos ou ficávamos sem.

A ideia por trás da escassez é simples e vemos isto milhares de vezes no nosso dia-a-dia: “Compre logo, já está acabando! São as últimas unidades…”

E aí, quais técnicas vocês costumam usar nas suas estratégias de marketing? Conta pra gente!

 

 

Persona surgiu para ajudar o seu negócio a compreender melhor quem é o cliente e do que ele precisa.

Como criar?

Alguns questionamentos são base para te ajudar a construir a persona. Sendo eles:

  • Quais características físicas e psicológicas possuem o seu cliente em potencial?
  • O que essa pessoa costuma fazer na internet?
  • Qual o nível de escolaridade?
  • Quais são os principais objetivos e dificuldades enfrentadas?
  • Qual o tipo de assunto que mais chama atenção?

O próximo passo é detalhar o perfil do cliente a partir das respostas obtidas. Com isso, você poderá unificar as informações e elaborar o personagem em um documento a ser disponibilizado para todos na empresa que possam se beneficiar do estudo que você fez.

Por fim, você precisa compreender como é esse cliente potencial, e o que sua empresa pode oferecer a ele de forma que ele se interesse cada vez mais por seu serviço ou produto.

Qual seria a diferença entre persona e público-alvo?

É comum que haja alguma confusão nos conceitos, mas uma coisa podemos afirmar com certeza: persona e público-alvo não são sinônimos.

Vamos a um exemplo prático:

  • “Homens e mulheres, de 19 a 25 anos, solteiros, graduados em artes plásticas, pretendem aumentar sua capacitação profissional e gostam de viagens.”

Essa é claramente a descrição de um público-alvo. Percebe como é ampla? Ela não fala sobre hábitos e características de uma pessoa específica.

  • “Sarah Fernandes tem 19 anos, é graduanda de Artes Plásticas – UFES, está no 3º período, pensa em se desenvolver profissionalmente através de um mestrado e doutorado fora do país, pois ama viajar e sempre quis fazer um intercâmbio. Está buscando uma agência que a ajude a encontrar universidades na Europa que aceitem alunos estrangeiros.”

Como você pode ver, a persona possui características muito mais conclusivas e ricas o que facilita a criação de uma estratégia de marketing. Afinal, você sabe exatamente com quem está falando. Em um primeiro momento pode até soar muito parecido. Mas faz toda a diferença pensar em uma estratégia de marketing direcionada à Sarah e não a um extenso público-alvo.

Por que criar para a sua empresa?

Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Na produção de material para o blog ou para as redes sociais de uma empresa utiliza-se um recurso interessante que facilita o direcionamento dos temas: a criação de uma persona, ou seja, a definição do cliente em específico, com todas as principais características dos compradores. Quando você consegue fazer as perguntas certas acaba ficando mais fácil para cumprir esse desafio de criar e montar uma persona, ou várias personas. Depois, basta utilizar essas informações de uma forma produtiva para que toda ação e tomada de decisão sejam direcionadas àquele perfil.

Por fim, nunca coloque informações com base em achismos, lembre-se: informações reais possibilitam um bom relacionamento com seus clientes e potenciais clientes. Acarretando na compra do seu serviço ou produto!

E aí, já criou? 😉

 

 

 

Marketing: o que é?

Primeiramente, vamos esclarecer o que é Marketing. O especialista Philip Kotler definiu marketing como sendo:

Um processo social e gerencial pelo qual indivíduos ou grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros.

A partir disso, é notório que o marketing vem ocupando cada vez mais espaço e importância dentro das organizações, pois ele concentra a inteligência competitiva da empresa, analisando todo o mercado, desde os seus pontos fortes e fracos, suas ameaças e oportunidades e, principalmente, elabora estratégias para atender a necessidades e desejos dos seus clientes.

Em tempos de queda no mercado, o marketing é o principal aliado das empresas para aumentar o crescimento, fidelizar clientes e alcançar a rentabilidade do negócio. Logo, o marketing dá um direcionamento para a empresa por meio de suas analises e pesquisas.

Ao contrário do que ainda se pensa, o marketing de fato não se resume a somente vendas ou propagandas, ambas fazem parte do marketing. Assim, de uma forma bem simples podemos resumir que o marketing é um estudo aprofundado do mercado.

O Velho vs o Novo: Qual devo escolher?

É basicamente sobre essa velha discussão que estamos falando quando abordamos as diferenças entre o Inbound Marketing e o Outbound Marketing. O que os difere é a forma como o consumidor é impactado pela mensagem.

O Outbound Marketing, ou o marketing tradicional, por sua vez, tem como principal objetivo trazer clientes oferecendo serviços ou produtos. A ideia é ir atrás do cliente ativamente e não necessariamente gerar o interesse genuíno desse possível cliente na sua empresa. Neste tipo de marketing há uma comunicação direta com o consumidor, resultando em um contato amplo e em massa que permite que um grande público seja atingido.

Ao falar em investimentos, o Outbound difere bastante do Inbound pois as mídias são bem mais caras. No Outbound, se, por exemplo, você precisar cortar o investimento de uma hora para outra, você “some” da mídia.  Isso é algo que não acontece no Inbound, já que seus conteúdos continuam na internet e podem ser acessados a qualquer momento.

Inbound Marketing, ou marketing de atração, traduzido, tem como ideia principal não ir atrás do cliente e sim, despertar o interesse para que ele venha até você e se interesse pelo que a sua empresa oferece. Sendo a produção de conteúdo o principal combustível para o Inbound, é necessário que esse conteúdo seja de qualidade e que comunique com as pessoas certas. Muitas pessoas dizem que essa é uma tática que se baseia em ganhar o interesse do consumidor ao invés de “comprá-lo”.

Portanto,  é preciso entender bem quem são esses consumidores, ou seja, saber quais são seus interesses, dúvidas e desafios, para assim oferecer materiais/conteúdos que os ajudem a resolver os problemas que têm ou os façam enxergar uma oportunidade ainda não vista, onde a solução é exatamente o serviço/produto que a sua empresa oferece.

E aí, qual é o modelo ideal para o seu negócio? Conta pra gente!

 

 

 

 

 

 

Hoje em dia não existe Marketing online sem a presença do Facebook. O tempo que a rede era considerada apenas como um diário particular já passou. Atualmente, existe mais de 70 milhões de usuários somente no Brasil. A sua empresa precisa estar no Facebook.

Mas não basta criar uma página e esperar que seja o suficiente. Os usuários só param para ler aquilo que os interessam, e é nesse ponto que o marketing de conteúdo sai na frente.

  1. Identifique seu público

Você precisa saber para quem está escrevendo e qual o assunto que os leitores se interessam. Após já ter conhecimento de quem é seu publico alvo, agora é hora de investigar os gostos e os hábitos dos seus futuros clientes para criar conteúdos direcionados. Por exemplo, se sua empresa é uma administradora de condomínio, busquesaber quais são as principais dúvidas e problemas dos condôminos.

Monte enquetes na página do Facebook e aproxime-se de seus clientes, pergunte-os o que eles querem ver. Procure se informar sobre as outras páginas que seu público-alvo curte e estude o conteúdo ali presente. Procure grupos no Facebook que trazem discursões sobre os temas que você deseja abordar.

  1. Crie seu conteúdo próprio para o Facebook.

Procure profissionais especializados. O conteúdo feito para o blog não deve ser o mesmo aplicado no Facebook, o ideal é usar a rede como chamada para textos do Blog, mas é de extrema importância um conteúdo próprio. Gerar conteúdo exclusivo pode aumentar o alcance e incentivar a interação.

Conteúdos visuais chamam mais atenção, então aposte em imagens! Fotografias e infográficos são facilmente assimilados, chamam atenção na timeline despertam mais atenção do leitor. De acordo com um estudo da empresa Norte Americana Hubspot, postagem com imagens geram 39% mais interação.

Experimente diferentes vertentes, faça memes, crie infográficos, monte gráficos com citações inspiradoras. São diversas opções, tente ver o que funciona melhor com seu público.

Priorize textos curtos. O Facebook é uma plataforma dinâmica, rodeada de milhões de informações. As pessoas preferem consumir textos curtos e rápidos. Posts com menos de 250 caracteres possuem 60% mais engajamento que posts mais longos.

  1. Divulgue corretamente seu Blog no Facebook

Só copiar o link do Blog e colar no Facebook não é garantia de sucesso, fazendo isso o que será oferecido para o público-alvo é uma prévia pouco chamativa e atraente.

A estratégia que o CrieSeuConteúdo utiliza é postar imagens atraentes e textos pequenos chamando o link. Com essa estratégia, o CrieSeuConteúdo teve um aumento de 1000% em interação na página de seus clientes.

Escreva textos curtos e objetivos, que despertem a curiosidade e interesse do leitor e o atraia para a página principal.

  1. Não se esqueça da interação

Além de ferramenta de marketing, o Facebook é acima de tudo uma rede social, então estimule a interação. Acompanhe o que os usuários estão postando no moral, estimule e responda os comentários.

Experimente perguntas, imagens curiosas com a descrição: “coloque uma legenda”, abuse da criatividade e da interação.

  1. Única regra

Só existe uma regra para qualquer estratégia de marketing: Planeje, Experimente, Meça os resultados, Repita. Dessa maneira você verá o que é melhor para sua empresa.

É hora de exercer a criatividade e quem é criativo se destaca.