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Você já se perguntou qual a diferença entre Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo? Melhor, você já questionou se há de fato alguma diferença entre essas duas definições?

Inbound Marketing

Usando uma tradução livre, podemos definir Inbound Marketing como Marketing de Atração. A ideia por trás do Inbound é, em vez de a empresa ir atrás do cliente utilizando técnicas ortodoxas de Marketing, fazer com que o cliente voluntariamente encontre-a por meio de mecanismos de busca, sites de referência, redes sociais, etc.

No Inbound Marketing é o cliente que chega até o site da empresa, mas não imediatamente para comprar, e sim para primeiro buscar respostas que ele precisa. Ou, eventualmente, para matar uma curiosidade e, sem querer, descobrir que precisa de uma solução.

Marketing de Conteúdo

Marketing de Conteúdo é todo o conteúdo feito para educar, informar, entreter um futuro cliente. É o combustível do Inbound.

A ideia consiste em informar as pessoas para fazer com que futuramente elas não só respeitem a marca e a tenham como referência, mas também se tornem clientes.

O conceito “Marketing de Conteúdo” é relativamente novo. No entanto, suas aplicações já aconteciam antes mesmo da era digital. Sim, Marketing de Conteúdo offline existe. E faz tempo!

Reunimos algumas ideias de como sua marca pode aproveitar o data do Dia dos Namorados para conquistar o público com campanhas de marketing acessíveis e amáveis.

1- Aumente o tráfego do seu blog com posts temáticos

Com posts sobre ideias exclusivas e românticas para celebrar a data, é possível aparecer em destaque nos resultados de pesquisa dos clientes apaixonados. Algumas sugestões são “as melhores surpresas para o Dia dos Namorados”, além de locais e experiências para a data.

2- Faça um e-mail marketing segmentado

Esta dica é para aqueles empresários que fazem a tarefa de casa como deve ser feita, aproveitando as informações valiosas dos cadastros dos seus clientes.

Primeiro, segmente os seus clientes em grupos. Para cada grupo, você vai enviar um e-mail marketing do Dia dos Namorados com uma oferta diferente.

Por exemplo, para um grupo você enviará dicas de presentes para os homens e para outro, dicas de presentes para as mulheres.

Ao segmentar os clientes em grupos, aumentam as chances das pessoas receberem e abrirem as mensagens que você envia. A chance é muito bem maior do que se você encaminhasse as mensagens para todo mundo, sem diferenciação.

Quando os clientes são impactados, por ações ou mensagens que não têm nada a ver com eles, a reação é de rejeição. Eles se incomodam com a sua comunicação e podem até bloquear o seu endereço. E daí fica bem complicado se aproximar deles e se relacionar com eles.

3- Use as mídias sociais para celebrar e compartilhar o amor

Utilize a página do Facebook para promover produtos, posts de blog, sorteios, promoções e até compartilhe histórias de amor dos seus clientes. O Instagram também é uma mídia social atrativa para aproveitar as tendências de pesquisas e hashtags.

4- Dirija as ações do Dia dos Namorados também para os casados

Casados são eternos namorados. Você já ouviu isso. No Dia dos Namorados, as pessoas que usam alianças são aquelas que mais repetem esse bordão e, consequentemente, também compram presentes. Então, não se esqueça desse público nesta data.

Na sua base de cadastros é possível separar clientes com estado civil definido como casado. Siga os passos da dica número 1 e envie ofertas pertinentes a esse segmento de público.

Dê dicas de presentes, conselhos de como agradar o companheiro ou a companheira no Dia dos Namorados, como sugestões de café da manhã. Há inúmeras formas de mimar quem amamos. E as pessoas amadas adoram ser mimadas.

5- Crie ações e brindes especiais no seu estabelecimento

Pode ser um chocolate, uma embalagem de presente, uma porta-retrato ou outro objeto customizado especialmente para o casal. O cliente sairá da sua loja mais feliz com uma lembrança da loja e para o amado, e vai querer voltar mais vezes.

 

Se você trabalha em uma empresa que está entrando no mercado ou mesmo em uma empresa grande e já consolidada, mas que está querendo lançar um produto/serviço novo, talvez já tenha passado pelo seguinte dilema: como construir uma estratégia de marketing de conteúdo se eu não sei quem é a minha persona?

Uma das maneiras mais fáceis de conhecer uma persona é por meio de entrevistas exploratórias com seus próprios clientes. Afinal, quem representa melhor o perfil que você quer atingir senão aqueles que utilizam seus produtos/serviços?

Por outro lado, se você ainda não tem clientes, saber com precisão (sem achismos!) qual é o perfil do público que você quer atingir pode ser bem desafiador, não é mesmo?

Neste post, vim te mostrar que não é tão complicado assim. Existem outras maneiras de traçar uma persona que represente o potencial cliente ideal da sua empresa. E mesmo que você tenha um número alto de clientes e já tenha construído uma persona, todas essas técnicas abaixo poderão te ajudar a desenvolver um perfil ainda mais completo.

Pesquisa de persona “tradicional”

Imagino que você já tenha lido outros conteúdos sobre persona e que todos te digam para entrevistar seus clientes. O que faz total sentido, já que ela nada mais é que uma representação semifictícia (consideramos semi por ser baseada em fatos reais) do seu cliente ideal.

Nesse caso, o processo de construção passa basicamente pelas seguintes etapas:

1. Definição de perguntas estruturadas que te ajudem a construir o perfil, que de forma geral, abordam as seguintes as questões:

  • Idade;
  • Gênero;
  • Escolaridade;
  • Cargo;
  • Motivos e objetivos que levaram a comprar o produto/serviço;
  • Desafios que a sua empresa ou o seu produto ajudam a superar;
  • Canais em que a pessoa acompanha conteúdo;
  • Formatos de conteúdo que gosta de consumir.

2. Envio do questionário para a base de clientes ou até mesmo fazer contato por telefone;

3. Compilação e análise das respostas;

4. Construção da persona;

5. Validação com o time de marketing e o time de vendas, a partir da percepção deles também;

Nesse formato de pesquisa, não é preciso entrevistar um alto volume de clientes. Como as perguntas são abertas, é possível aprofundar e obter muita informação relevante e detalhada.

Para conseguir um alto volume de respostas, que seja estatisticamente representativo do seu mercado, existem outras maneiras, que vou abordar no próximo tópico. Um formato não exclui o outro, pelo contrário, se complementam!

Pesquisa de persona sem clientes

Se você não tem a possibilidade de entrevistar clientes ou se quer deixar sua persona ainda mais completa, validando-a a partir de dados de mercado e de comportamento do público-alvo, você pode realizar uma das (ou todas) as seguintes formas.

A partir de estudos feitos via pesquisas de mercado, pesquisas com a base de contatos, análise do Google Analytics e avaliação competitiva dos concorrentes, você poderá montar uma persona sem achismos.

Guia Completo do Google Analytics

1. Pesquisa de mercado
Uma das melhores opções para conhecer o seu público ou até mesmo o interesse pelo produto/serviço que você está lançando é por meio de pesquisas de mercado.

As principais vantagens desse modelo são:

  • Conseguir coletar um volume mais alto de respostas, por ser mais escalável;
  • Combinar dados quantitativos (que geram informações estatísticas) e dados qualitativos, que geram informações aprofundadas, relevantes e específicas;
  • Representar o seu público-alvo de forma ainda mais fiel à realidade, por seguir padrões estatísticos de amostragem e coleta;

As principais desvantagens são:

  • O processo de coleta pode ser mais longo, porque pode ser necessário que a pesquisa se mantenha em execução por mais tempo para chegar ao número de respondentes desejado;
  • O custo envolvido em geral é mais alto, já que, para alcançar o público-alvo, você pode precisar contratar painéis de respondentes terceirizados ou até mesmo uma empresa de pesquisa para desenvolvê-la.

Cada vez mais sofisticados, o que os mecanismos de busca fazem é uma espécie de varredura e indexação de praticamente tudo o que existe na web. Com base em diversos fatores, entre eles as palavras-chave, eles são capazes de apresentar com uma precisão considerável as melhores respostas para a busca de um usuário. Por isso é tão importante conhecer essa tática e colocá-la em prática.

Além de facilitar a inclusão do seu conteúdo nessas varreduras, ela vai permitir a apresentação do seu blog nos resultados de milhares de pessoas que pesquisam exatamente sobre o que você fala. Ou seja, tráfego orgânico e sem custos.

Em resumo é mais ou menos como dizer o seguinte: existem diversas formas de falar sobre um determinado assunto, mas talvez você esteja utilizando frases e expressões que não figurem tanto entre as buscas ou não respondam com exatidão à demanda de um usuário. É preciso saber de que maneira as pessoas pesquisam sobre o assunto de que você fala.

Isso significa que, às vezes, basta substituir uma determinada combinação de palavras no seu texto para que você aumente o potencial de atração de tráfego orgânico por meio das pesquisas. E o melhor: além de não custar absolutamente nada este cuidado não é tão difícil de ser incorporado à sua rotina.

As ferramentas de PPC (Pague por Clique) são amplamente conhecidas e difundidas no marketing digital. As mais conhecidas são: Google Adwords, Facebook Ads (que também contempla anúncios no Instagram) e Linkedin Ads.

Sua principal característica é, com o nome já diz, atrair tráfego segmentado e qualificado para o seu site utilizando a audiência que essas plataformas possuem. Nessas redes, as principais modalidades de anúncios se concentram em realizar um pagamento apenas se um usuário clicar no seu anúncio.

As ferramentas de PPC são importantíssimas em basicamente qualquer estratégia de marketing digital, principalmente para as pequenas e médias empresas.

Apesar desse modelo geralmente funcionar muito bem, existe uma constatação quase unânime no mercado referente ao aumento dos custos envolvidos ao longo do tempo nas campanhas de PPC. A cada ano os cliques tem um aumento nos preços para basicamente alcançar as mesmas posições/alcance de antes. Sem dúvida esse é um fator de risco para qualquer empresa que dependa quase que exclusivamente desse modelo para gerar novos negócios.

 

Ter a possibilidade de mensurar todas as ações realizadas no ambiente digital é um dos grandes trunfos em relação ao marketing tradicional. Dessa forma, é natural que existam ferramentas que auxiliem a coletar esses dados para que você possa retirar informações valiosas.

Uma das principais ferramentas para analisar tudo o que acontece com o seu site é o Google Analytics. O melhor de tudo é que ela é gratuita. Portanto, se você ainda não mensura informações do seu site, comece “ontem” mesmo!

É claro que para cada necessidade existem ferramentas específicas. Por exemplo: Qualquer ferramenta de tráfego pago como o Google Adwords, o Facebook e o Linkedin tem seus próprios painéis de controle e relatórios em que você pode extrair os dados de suas campanhas, fazer análises e tirar insights.

Outras ferramentas para mensuração de atividade em apps, além do Google Analytics (sim, também serve para apps!) também são comuns como a App Annie e a Localytics.

Marketing de Conteúdo é a estratégia de marketing digital que visa atrair tráfego qualificado para seus canais (site, blog, mídias sociais) oferecendo conteúdo de qualidade e valor que contribua para gerar mais leads e vendas de seu produto ou serviço.

Atualmente existem diversos formatos de conteúdo que podem ser criados, veja os mais relevantes:

  • Posts de Blog – O meio mais difundido. Desde os primórdios da web o formato texto, geralmente em blogs, tem sido um dos mais utilizados.
  • Vídeo Post – Posts no formato de vídeo, seja no Blog ou nas mídias sociais. Com a expansão da banda de internet na última década os vídeos tiveram um crescimento exponencial. Basta rolar sua timeline em qualquer rede social para ver isso. O Youtube é o segundo maior buscador da internet. Isso diz muita coisa.
  • Infográficos – Um meio de apresentar informações relevantes com criatividade e leveza por meio de gráficos caprichosos no design. Um formato que também cresceu muito nos últimos anos.
  • Podcasts – Em formato de áudio, com o avanço dos dispositivos móveis, cresceu muito também e hoje conquista um público grande e geralmente mais qualificado.
  • Apresentações – O slideshare é um exemplo e uma das ferramentas da web que possuem apresentações de todos os tipos. Também um outro formato de conteúdo a ser apresentado.
  • Webinars – São apresentações e palestras em vídeo. Para aprofundar mais em algum conteúdo são o formato ideal e também são grandes geradores de leads.

Esses são alguns deles, mas existem muitos outros que poderíamos citar.

“No processo de criação de Blog, 10% do seu esforço é para produção de um conteúdo relevante, e 90% do seu esforço é para a divulgação dele.” – Neil Patel

O marketing de comentários não perdeu nada de seu poder e influência. Há um número limitado de blogs e comunidades na maioria dos setores e espaços que têm audiências que se envolvem nos comentários, mas onde o fazem, você encontra incríveis níveis de participação, amplificação, oportunidades de imprensa, links e acompanhamento social.

Como os comentários ajudam o meu site?

Bem, acontece que se você deixar ótimos comentários nos sites de outras pessoas, eles podem levar a visitas ao seu site através de seu perfil, através de links que você deixa, através de pessoas clicando em seu perfil e seguindo esse link, o que pode levar para links em posts futuros pelos autores do site onde você comentou ou em futuros pedaços de conteúdo criados por pessoas que leram aquele site.

Se eles virem que seu comentário é particularmente perspicaz, ele traz um ótimo exemplo e mostra um recurso que está em falta, especialmente quando você está deixando links ou comentando sobre as coisas.

Comentar também pode levar a ligações indiretas através da exposição e exposição em si, ou seja, coisas como você deixar comentários de qualidade consistentes, as pessoas começam a reconhecê-lo.

 

Antes do Marketing Digital, a decisão de compra do consumidor era limitada pelo tanto de informações que ele possuía acerca de determinado produto. Na maior parte dos casos, as informações estavam concentradas nas mãos das empresas e seus vendedores.

Portanto, tinham maior poder quando pensamos em estratégias de negociação).

O Marketing Digital veio para inverter essa equação. Com uma infinidade de informações disponíveis na internet (e acessíveis de qualquer local com os dispositivos móveis) sobre qualquer produto ou serviço, os consumidores passaram a deter muito mais poder (por vezes até mais que os vendedores das empresas).

Esse cenário trouxe muitos desafios para as empresas, mas também muitas oportunidades. Na medida em que as empresas hoje estão muito mais expostas do que antes, elas também se tornaram mais transparentes, responsáveis e isso está nivelando o jogo por cima.