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Ter a possibilidade de mensurar todas as ações realizadas no ambiente digital é um dos grandes trunfos em relação ao marketing tradicional. Dessa forma, é natural que existam ferramentas que auxiliem a coletar esses dados para que você possa retirar informações valiosas.

Uma das principais ferramentas para analisar tudo o que acontece com o seu site é o Google Analytics. O melhor de tudo é que ela é gratuita. Portanto, se você ainda não mensura informações do seu site, comece “ontem” mesmo!

É claro que para cada necessidade existem ferramentas específicas. Por exemplo: Qualquer ferramenta de tráfego pago como o Google Adwords, o Facebook e o Linkedin tem seus próprios painéis de controle e relatórios em que você pode extrair os dados de suas campanhas, fazer análises e tirar insights.

Outras ferramentas para mensuração de atividade em apps, além do Google Analytics (sim, também serve para apps!) também são comuns como a App Annie e a Localytics.

Marketing de Conteúdo é a estratégia de marketing digital que visa atrair tráfego qualificado para seus canais (site, blog, mídias sociais) oferecendo conteúdo de qualidade e valor que contribua para gerar mais leads e vendas de seu produto ou serviço.

Atualmente existem diversos formatos de conteúdo que podem ser criados, veja os mais relevantes:

  • Posts de Blog – O meio mais difundido. Desde os primórdios da web o formato texto, geralmente em blogs, tem sido um dos mais utilizados.
  • Vídeo Post – Posts no formato de vídeo, seja no Blog ou nas mídias sociais. Com a expansão da banda de internet na última década os vídeos tiveram um crescimento exponencial. Basta rolar sua timeline em qualquer rede social para ver isso. O Youtube é o segundo maior buscador da internet. Isso diz muita coisa.
  • Infográficos – Um meio de apresentar informações relevantes com criatividade e leveza por meio de gráficos caprichosos no design. Um formato que também cresceu muito nos últimos anos.
  • Podcasts – Em formato de áudio, com o avanço dos dispositivos móveis, cresceu muito também e hoje conquista um público grande e geralmente mais qualificado.
  • Apresentações – O slideshare é um exemplo e uma das ferramentas da web que possuem apresentações de todos os tipos. Também um outro formato de conteúdo a ser apresentado.
  • Webinars – São apresentações e palestras em vídeo. Para aprofundar mais em algum conteúdo são o formato ideal e também são grandes geradores de leads.

Esses são alguns deles, mas existem muitos outros que poderíamos citar.

“No processo de criação de Blog, 10% do seu esforço é para produção de um conteúdo relevante, e 90% do seu esforço é para a divulgação dele.” – Neil Patel

O marketing de comentários não perdeu nada de seu poder e influência. Há um número limitado de blogs e comunidades na maioria dos setores e espaços que têm audiências que se envolvem nos comentários, mas onde o fazem, você encontra incríveis níveis de participação, amplificação, oportunidades de imprensa, links e acompanhamento social.

Como os comentários ajudam o meu site?

Bem, acontece que se você deixar ótimos comentários nos sites de outras pessoas, eles podem levar a visitas ao seu site através de seu perfil, através de links que você deixa, através de pessoas clicando em seu perfil e seguindo esse link, o que pode levar para links em posts futuros pelos autores do site onde você comentou ou em futuros pedaços de conteúdo criados por pessoas que leram aquele site.

Se eles virem que seu comentário é particularmente perspicaz, ele traz um ótimo exemplo e mostra um recurso que está em falta, especialmente quando você está deixando links ou comentando sobre as coisas.

Comentar também pode levar a ligações indiretas através da exposição e exposição em si, ou seja, coisas como você deixar comentários de qualidade consistentes, as pessoas começam a reconhecê-lo.

 

Estamos vivendo uma época na qual o mercado online está cada vez mais aquecido e sempre recebendo novos investimentos nessa área. Dessa forma, a concorrência, que antes era pequena passou a ser, em alguns nichos, tão grande quanto no meio offline.

Como consequência, a cada dia que passa fica mais difícil (e consequentemente mais caro) gerar tráfego para sua empresa, seja pelo preço dos anúncios no leilão que aumenta, ou pelos esforços em SEO que precisam se intensificar.

Por isso, quando a ideia de CRO surgiu, rapidamente ganhou popularidade entre profissionais de marketing, uma vez que permite aumentar o número de conversões em um site mantendo o mesmo investimento na aquisição de tráfego.

Como proporciona esse aumento de resultados sem aumento do investimento nos canais de aquisição, um bom trabalho de CRO consegue impactar e reduzir muito o CAC (custo de aquisição de clientes).

Ainda assim, é muito comum ouvir por aí frases como: “meu site está impecável e já converte muito bem as visitas em Lead, não preciso investir mais em CRO”. Bem, esse é um dos enganos comuns que as pessoas cometem, já que todo site sempre terá espaço para melhorias. O que vai determinar a quantidade e qualidade delas será a sua capacidade de se aprofundar nos dados do seu site através de uma visão bem analítica.

Conversion Rate Optimization (CRO ou, em português, Otimização de Conversão) é uma forma estruturada e sistemática de melhorar a performance de um site, extraindo mais do tráfego que o endereço já tem. Assim, é possível aumentar as conversões sem necessariamente aumentar o número de visitantes.

Além do site em si, Landing Pages de materiais ricos, pedidos de trial e Calls-to-Action também podem ser otimizados com a técnica.

Colocando esse conceito em prática, vamos tomar como exemplo o site de um escritório de advocacia. O site possui um link para contato no rodapé da página e, de uma média de 2 mil visitantes mensais, recebe 20 mensagens nesse período. Ou seja, apenas 1%. Sabendo disso, o site pode, em vez de tentar aumentar o número de visitas, aumentar a taxa de cliques no “fale conosco” e conseguir mais clientes com a mesma média de visitas mensais.

Há muito mais entre a expectativa e a satisfação do cliente do que pode prever a sua estratégia de customer experience. E essa constatação está ainda mais certa se não é possível reconhecer o que o marketing digital agrega às vendas e ao atendimento. Caso a sua empresa esteja buscando desvendar essa relação para potencializar resultados, você encontrou as informações certas. Mas antes de descobrir como customer experience e marketing digital estão fortemente ligados, você precisa saber o que é fundamental em ambos.

A experiência do consumidor depende da jornada do cliente. E essa história começa com uma expectativa alimentada também pelo marketing. Ao ser estabelecido o relacionamento de compra, a experiência do consumidor é consolidada e deve ser orientada sempre à satisfação.

Os cuidados com a expectativa, a experiência e a satisfação desenham a sua estratégia de customer experience, e a missão deste texto é mostrar que ela deve estar sempre relacionada ao marketing digital, que busca:

Atrair novos negócios;
Criar relacionamentos;
E desenvolver uma identidade de marca.
Se você quer mais do que sobreviver à crise e alcançar melhores resultados, a experiência do consumidor deve se tornar prioridade na sua empresa.

Para colocar isso em prática, acompanhe a seguir:

1. Leads que têm conhecimento
Não existe nada mais frustrante do que alimentar uma expectativa que nunca será concretizada. Se ao olhar para a sua marca o consumidor tem essa experiência, você pode apostar que nunca mais fará negócio com você, além de não recomendar sua marca.

E tudo isso com razão!

Imagine, então, que em vez de receber um cliente desavisado você ajude a informar e formar um lead que tenha pleno conhecimento do seu produto ou serviço. Ele saberia tudo o que precisa para tomar a decisão de compra.

Mas de que modo essa estratégia pode sair da imaginação?

Com marketing de conteúdo, um dos grandes pilares da estratégia digital!

Ao produzir informação de qualidade sobre produtos e serviços e disponibilizá-las online, sempre de olho no mercado e nas tendências, a sua empresa alimenta o lead. E um futuro cliente bem nutrido faz escolhas mais conscientes e consistentes.

É por isso que você precisa criar uma base forte de conteúdos bem elaborados, multimídias e humanizados.

2. Vendedores experts
Esses conteúdos capazes de encantar os leads e convertê-los em clientes são os mesmos que instruem o time comercial. Capacitar vendedores a falar bem e com propriedade de produtos e serviços completa a sua estratégia de atração e encantamento de clientes.

Afinal de contas, não há como pensar o conhecimento sem o marketing de conteúdo.

Você gastaria tempo e dinheiro para produzir um workshop interno sobre os produtos e atividades da empresa. Sem contar que, a cada novo integrante do time comercial, teria que fazer uma nova edição do curso.

Com o marketing de conteúdo, você transforma o workshop em webinar e pode capacitar vendedores e clientes ao mesmo tempo. Textos, vídeos curtos, infográficos e até ebooks são ótimos materiais para reforçar o aprendizado sobre as suas soluções e produtos.

3. Base que alimenta o atendimento
Outra função do conteúdo é alimentar a base de conhecimento para proporcionar um atendimento ao cliente eficiente. Não há nada pior para a experiência do consumidor do que ter um problema e tentar resolvê-lo sem sucesso. E muitas vezes o que leva à falta de solução é a ausência de conhecimento.

Clientes insatisfeitos com o atendimento não vão recomendar a sua marca!

Por isso, mais uma vez, o marketing de conteúdo é um recurso que promove a estratégia de customer experience.

Os conteúdos produzidos podem ser automatizados, sendo fonte de um atendimento omnichannel.

Para resolver desafios simples, o consumidor pode acessar as FAQs (Frequently Asked Questions). Essa lista de questões reúne de modo inteligente as principais dificuldades dos clientes e compartilha aprendizados.

Além das FAQs, o cliente pode se comunicar via chat e ser atendido por robôs inteligentes. Tudo isso sem deixar o tradicional atendimento telefônico de lado, principalmente para as questões mais complexas.

Com o mundo cada vez mais imediatista, é normal que as pessoas esperem acesso automático à informação. O chat aparece como uma ótima opção para esse momento, pois ele é, basicamente, um atendimento feito de forma instantânea, sem grandes esperas por parte do usuário.

Essa ferramenta costuma ser muito utilizada por times de suporte, auxiliando o cliente com dúvidas mais técnicas, de uso do produto oferecido pela empresa. Contudo, o chat também pode ser muito útil para estratégias de marketing e vendas.

Selecionamos as 3 principais razões para você implementar um chat no seu site com esses objetivos:

1. Incentivar a conversa entre visitante e sua empresa
Por estar em todas as páginas do seu site, o chat permite que o visitante facilmente entre em contato sem precisar acessar uma página específica ou preencher um formulário. Assim, ele consegue conversar com sua empresa com praticamente nenhum esforço, o que é um grande incentivo.

Além disso, ele também dá um canal de contato mais imediato para quem tem interesse na sua empresa ou produtos. Isso é um ponto positivo para os visitantes, já que eles não precisam esperar tanto por uma resposta, que é o que geralmente acontece com atendimento por email.

Uma ótima forma de ter mais interações no seu chat é mostrar uma mensagem automática de boas-vindas para o visitante assim que ele acessa uma determinada página. Ou seja, além de oferecer ajuda para o cliente, você também pode personalizar a mensagem e guiar a conversa de acordo com o objetivo da página que está sendo visitada.

2. Entender o que precisa ser melhorado no seu site
Outro benefício do chat é conseguir perceber quais são as dúvidas mais frequentes que os seus visitantes possuem sobre o seu negócio.

Por exemplo, se muitas pessoas apresentarem uma dúvida sobre suas formas de pagamento, isso significa que essa informação não ficou clara e precisa ser revista.

Com essa análise, o chat ajuda a melhorar a usabilidade do seu site e simplificar os temas que se mostram mais difíceis para a compreensão do usuário.

3. Gerar Leads
A maioria das ferramentas apresenta a opção para, antes de iniciar o chat, você pedir algumas informações básicas do visitante, como nome e email — que são informações mínimas necessárias na geração de um Lead.

Após a geração desses Leads, você pode criar um relacionamento com eles utilizando fluxos de automação. Assim, você consegue criar um processo de nutrição com quem contactou sua empresa, gerando oportunidades com quem já mostrou interesse pelo seu negócio.

Antes do Marketing Digital, a decisão de compra do consumidor era limitada pelo tanto de informações que ele possuía acerca de determinado produto. Na maior parte dos casos, as informações estavam concentradas nas mãos das empresas e seus vendedores.

Portanto, tinham maior poder quando pensamos em estratégias de negociação).

O Marketing Digital veio para inverter essa equação. Com uma infinidade de informações disponíveis na internet (e acessíveis de qualquer local com os dispositivos móveis) sobre qualquer produto ou serviço, os consumidores passaram a deter muito mais poder (por vezes até mais que os vendedores das empresas).

Esse cenário trouxe muitos desafios para as empresas, mas também muitas oportunidades. Na medida em que as empresas hoje estão muito mais expostas do que antes, elas também se tornaram mais transparentes, responsáveis e isso está nivelando o jogo por cima.

O consumo de vídeo está crescendo cada vez mais, em parte, porque aumenta a retenção, mas também tem um custo – o tempo humano e energia que não produz necessariamente um ROI positivo líquido. Sendo assim, as empresas precisam pensar sobre o vídeo como um mecanismo de entrega e quando o assunto é trabalhar vídeos da melhor forma na mídia social, você precisa encontrar aquela estratégia que melhor se encaixa ao seu objetivo de negócio. Separamos três dicas para ajudar você a começar:

1. Decida se o vídeo é a melhor opção para suas necessidades empresariais

Se a resposta for não e o vídeo é o único mecanismo de entrega para atender seus objetivos de negócio, então você precisa determinar qual o estilo de vídeo é melhor para a sua marca. Em seguida, qual plataforma de mídia social será o melhor mecanismo de entrega. A plataforma não deverá informar sua decisão. As suas necessidades devem informar sua decisão!

2. Determine o seu estilo de vídeo preferido

Há alguns estilos diferentes de vídeo que você pode postar online, veja só:

Amador: É basicamente o conteúdo de vídeo como é postado no Snapchat ou Facebook, de criação rápida, em tempo real e muitas vezes em curtos conteúdos. Geralmente, estes vídeos não são editados e são captados com um telefone.

Semi-editado: É o que você pode filmar e editar usando ferramentas muito simples, como o Microsoft Movie Maker ou o iMovie, da Apple.

Profissional: Este é conteúdo de vídeo editado e filmado por um profissional. Muitas vezes você pode poupar tempo e dinheiro usando um freelancer ou encontrar um profissional para um projeto. Como resultado, você vai ter vídeo de alta qualidade.

Determinar o seu estilo também vai ajudar você a entender quais plataformas são as mais adequadas para seus objetivos.

3. Escolha os objetivos do seu vídeo nas mídias sociais

Há uma infinidade de objetivos que você pode ter para o seu negócio que envolve a criação de conteúdo em vídeo.

Impulsionar as vendas

Se seu objetivo é impulsionar as vendas, existem algumas questões a considerar ao escolher a “melhor” plataforma: quem é o seu público, onde está o mais ativo e qual é o seu estilo de vídeo?

Aumentar a consciência de marca

Se seu objetivo é aumentar o reconhecimento da marca, a melhor plataforma será aquela em que você tem um forte conjunto de potenciais clientes.

Crescimento na mídia social

Se o seu objetivo é o crescimento de canais de mídia social, eu diria que a melhor plataforma de vídeo agora é provavelmente o Facebook Live. Se o crescimento no Facebook não é uma prioridade, você deve aproveitar os canais que têm o maior número de seguidores na sua base de clientes e criar um conteúdo de vídeo que é partilhável nesses canais.

As dicas te ajudaram? Conta pra gente!

O que é?

Uma operação de Inside Sales é caracterizada por uma venda interna. Isso significa que sua empresa não precisa disponibilizar uma equipe de vendas na rua ou fora do escritório, fazendo viagens e etc.

Inside sales é uma venda feita interna. Você não disponibiliza recursos para trabalhar na rua ou fazendo viagens, são todas vendas feitas por telefone, por chat ou qualquer outro meio de comunicação.

Geralmente sua operação fica alocada dentro da própria empresa. Sua equipe de vendas vai se utilizar de ferramentas como telefone, chat, vídeo-conferência, e-mail para ajudar no processo de vendas. Seja a sua operação de vendas ativa ou receptiva, se ela acontece internamente ela pode ser considerada uma operação de Inside Sales.

Qual a diferença entre Outside Sales/Field Sales e Inside Sales?

Basicamente a diferença está na forma como seu processo é realizado. Uma operação de Outside Sales/Field Sales é uma operação que envolve vendas em campo. Isso significa que a empresa dispõe de vendedores que visitam seus prospects.

É importante ressaltar que a adoção de Inside Sales não inviabiliza o uso do Field Sales. Os dois tipos de operação comercial podem ser complementares.

Quando usar vendas internas e quando usar vendas de campo?

O Inside Sales permite reduzir os seus custos com a operação comercial. Imagine que não é mais preciso ter uma equipe de vendedores visitando clientes gastando gasolina, estacionamento, tempo no trânsito, etc.

Inside Sales é muito indicado para operações altamente escaláveis e com ticket médio mais baixo.

o Inside Sales é muito indicado para operações altamente escaláveis e com ticket médio mais baixo. Esse tipo de cenário exige trabalho com um volume maior de leads. Dessa forma, é preciso ter uma operação que consiga dar vazão para um amplo funil de vendas.

Já as operações de Field Sales são mais indicadas para vendas com ticket médio maior e que exigem um vendedor mais especializado. Imagine que esse tipo de venda deve justificar o alto custo com a operação.

Qual a diferença entre Inside Sales e Telemarketing?

Vamos começar pelas semelhanças. Ambos apresentam alguns pontos em comum, como:

  • ambos possuem um processo estruturado
  • utilizam-se muito do telefone
  • usam sistemas de ligação automática
  • geralmente se apoiam em algum sistema ou CRMMesmo com essas semelhanças, as vendas internas são bem diferentes do telemarketing. Vamos analisar algumas das principais diferenças:
    • Carreira: o profissional de inside sales geralmente consegue enxergar uma oportunidade de crescimento dentro da profissão enquanto no telemarketing isso é bem mais difícil.
    • Remuneração: a área de inside sales costuma oferecer formas de remuneração muito mais agressivas.
    • Nível de exigência: no geral, profissionais da área de telemarketing estão mais acostumados a seguir um script na íntegra enquanto profissionais da área de inside sales apoiam-se em pitches mas precisam ter saber ajustar sua abordagem na hora de negociar com clientes.
    • Aprendizado: o profissional de IS (Inside Sales) deve gostar de estudar pois estará a todo momento aprendendo coisas novas e se reinventando.

Qual a relação do Inside Sales com o Inbound Marketing?

O Inbound Marketing em diversas situações é um excelente complemento do Inside Sales. Ele ajuda a gerar demanda e novos leads para “abastecer” o funil de vendas.

Embora essa combinação seja bem popular, o Inbound não é a única opção para gerar demanda. Opções como o Outbound Marketing, Upsell/Crossel, entre outras também fazem parte dessas possibilidades.

Dicas para quem quer começar

Se você está pensando em implementar o Inside Sales em sua empresa, você deve ficar atento a alguns passos básicos.

Processo de venda: ter um processo de vendas claro e bem estruturado. Para isso é fundamental que você entenda muito bem o processo de compra do seu cliente. Com base nisso, você vai estruturar o seu processo de vendas.

Tecnologia: uma vez que você tem um processo bem definido, você vai precisar de tecnologia para agilizar o trabalho da sua equipe e trazer os dados necessários para analisar sua performance. Um CRM (Customer Relationship Management) e uma ferramenta de discagem automática são os pontos iniciais.

Pessoas: aqui entram dois pontos fundamentais – Recrutamento e Treinamento. Após definir os 2 pontos anteriores, você vai precisar contratar pessoas e treiná-las para dominarem o seu processo de vendas e a sua tecnologia.

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