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“Para empresas, é uma oportunidade de interagir com os seguidores na rede social, receber feedbacks e tirar dúvidas.”

Com essa novidade interessante do Instagram, servirá para empresas interagirem com o público na rede social. É um sticker em formato de enquete, que permitirá fazer perguntas em publicações do Instagram Stories e ver os resultados dos seguidores. Para fazer essas perguntas, basta selecionar o adesivo “enquete” (ou poll, em inglês) e colocá-lo onde desejar. Você pode escrever sua questão e customizar as cores do sticker. Linhas azuis também aparecem, para ajudar a posicionar a pergunta e evitar que seja colocada em um lugar que cubra partes da imagem. Depois de compartilhada a sua enquete, seus amigos e seguidores podem começar a votar imediatamente, vendo os resultados em tempo real.

Quando avaliam, as pessoas podem ver qual opção está ganhando. E, se escolherem ver seu vídeo ou foto novamente, terão acesso aos votos atualizados. Para ver as avaliações recebidas, role a tela para cima. Você terá acesso à lista das pessoas que visualizaram a publicação e lá estarão os resultados, mostrando quem escolheu qual opção. Dessa maneira, é possível comparar os votos e escolher as opiniões mais confiáveis, indo além dos números. Da mesma forma que os outros Stories, o post some depois de 24h.

Para empresas, é uma oportunidade de interagir com os seguidores na rede social, receber feedbacks e tirar dúvidas. Além disso, permite alcançar o público jovem, que usa com mais frequência esse tipo de ferramenta.

E aí, já começou a usar?

Falamos antes que o funil de vendas é responsável por dar suporte à jornada de compra das personas. Mas qual conceito é esse?

A jornada de compra é composta por quatro etapas (aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra) e tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto.

Como entendê-la é decisivo para a compreensão do conceito de funil de vendas, faremos uma pausa para abordá-la de forma mais detalhada.

A jornada de compra tem o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto. Em geral, ela é constituída por 4 etapas:

Etapa 1: Aprendizado e descoberta

Nessa fase o comprador ainda não sabe muito bem que tem um problema ou oportunidade de negócio. O objetivo nessa etapa é despertar o interesse dele por algum assunto e fazer que perceba que tem um problema ou uma boa oportunidade de negócio.

Etapa 2: Reconhecimento do problema

O comprador identifica que tem um problema/oportunidade de negócio e começa a pesquisar mais sobre esse problema e sobre possíveis soluções;

Etapa 3: Consideração da solução

O comprador já sabe algumas possíveis soluções para resolver aquele problema e começa a avaliar as alternativas para solucioná-lo. Nesta etapa, é importante conseguir criar um senso de urgência grande. Caso contrário, o comprador vai identificar que tem uma solução para o problema dele, mas não vai se empenhar tanto assim em resolvê-lo.

Etapa 4: Decisão de compra

O comprador está comparando as opções disponíveis e pesquisando qual delas é melhor para seu contexto. É importante nesta etapa ressaltar os diferenciais competitivos de cada uma das soluções.

Exemplo prático para entender a jornada de compra

Provavelmente, ao longo da vida, já percorremos a jornada de compra de um sapato social. Na próxima vez que precisarmos de um, iniciaremos o percurso diretamente na etapa de reconhecimento do problema (não tenho o que usar para trabalhar na segunda-feira). Depois passaremos por um rápido processo de consideração (tenho realmente a necessidade? tenho dinheiro?) até que voltaremos à decisão de comprar ou não o calçado.

Além de familiar, essa jornada possui baixo risco e impacto: caso eu não goste do sapato, posso dar de presente, comprar outro ou mesmo ir até a loja e trocar o modelo.

Agora, vamos aumentar a complexidade do exemplo: imagine que precisamos de um tênis de corrida para participar de uma ultramaratona pela primeira vez. A jornada de compra provavelmente será diferente, concorda?

Apesar de termos ideia de que é necessário adquirir um tênis específico, ainda não sabemos quais problemas seriam causados se optássemos por um modelo convencional, qual a influência dele no nosso desempenho na prova ou até quais são os tênis que podemos escolher.

Por que valem e pena?

Capturam a atenção e criam envolvimento: as  imagens, devido às formas e cores, possuem um estímulo visual muito maior que os textos e por isso capturam toda a atenção em um primeiro momento.  Como na Internet estamos sempre com várias abas abertas e é muito fácil ir de um site pra outro, as imagens podem ser importantes para gerar empatia nesses poucos segundos que um post tem para atrair o interesse do visitante.

Facilitam o entendimento: o ditado já diz que uma imagem vale mais que mil palavras. Muitas vezes um gráfico, a imagem de um produto em uso ou alguma ação relacionada ao assunto do post podem ser muito úteis em tornar o conceito mais claro para quem está lendo.

Os posts se destacam mais no Facebook: esse item é bastante importante e nem todos pensam nisso. Se sua empresa pensa em utilizar-se do Facebook para espalhar o conteúdo, as imagens são praticamente obrigatórias. Quando alguém curtir o seu post, são elas que vão ajudar seu conteúdo a se destacar em meio ao mar de posts.

Quais cuidados tomar?

Apesar dos benefícios que citamos, nem tudo são flores. Se as imagens não forem bem utilizadas podem jogar todo o esforço por água abaixo.  É muito importante tomar cuidado com as seguintes armadilhas:

Tamanho das imagens: Imagens muito grandes demoram a carregar e isso é bastante ruim para o seu site. Como indicamos, o visitante gasta poucos segundos para decidir se lê ou não um post e sua empresa não quer gastar esses segundos fazendo-o esperar a imagem carregar.

Além disso, o tempo de carregamento do site é um fator considerado pelo Google na avaliação de sites. Se seu site for lento, pode comprometer seu trabalho de otimização para buscadores.

Saiba mais no post: Como compactar imagens sem perder qualidade e aumentar a velocidade de seu site.

Atenção x Conversão: As imagens podem e devem te ajudar, mas é preciso tomar cuidado com o que destacar. Não faça com que suas imagens se destaquem mais que seus botões e formulários de conversão. No nosso caso, por exemplo, nos preocupamos em fazer com que as chamadas para baixar nossos eBooks, na barra da direita, sejam maiores e mais vibrantes que as imagens do post.

Imagens não são “lidas”: Não cometa o erro de usar imagens para fazer inteiramente o papel de textos. As imagens não conseguem ser lidas pelas ferramentas de busca.

Se a imagem estiver retratando um texto, opte sempre pelo texto. Se não for esse o caso e a imagem representar apenas um gráfico ou uma foto, recomenda-se também que o nome  do arquivo descreva o que ela está retratando e que a tag Alt text seja usada com o mesmo propósito.

 

E aí, o que me diz?

Por mais simples que pareçam, até as hashtags têm suas boas práticas de uso!

Foi-se o tempo em que o # representava somente o jogo da velha dos teclados de telefone e de computador. Depois do Twitter, o símbolo, que na verdade se chama cerquilha, tornou-se sensação mundial e ganhou um novo significado: o de hashtag.

Mas, afinal, pra que serve isso?

O que quer dizer “hashtag”?

dicionário Oxford — o mais importante da língua inglesa e ao qual o termo foi incorporado em 2014 — define hashtag como “uma palavra ou frase precedida por um símbolo de cerquilha (#), utilizada em sites de mídias sociais e aplicativos, especialmente no Twitter, para identificar mensagens sobre um tópico específico”.

Indo um pouco além, pode-se dizer que hashtags são termos associados a assuntos ou discussões que se deseja indexar em redes sociais como Instagram, Facebook e o já mencionado Twitter. Quando a combinação é publicada, transforma-se em um hiperlink que leva para uma página com outras publicações relacionadas ao mesmo tema.

Como usar hashtags: boas e más práticas

Instruções de como usar hashtags podem parecer óbvias, especialmente para os mais jovens, mas mesmo um recurso tão simples tem suas boas práticas de utilização.

Se usadas com critério, as hashtags ajudam as pessoas a encontrarem a página de sua empresa mais facilmente e a engajar seu público-alvo, por exemplo.

Não use muitas palavras juntas

#quandovocêescrevedessamaneira, dificulta a leitura dos seus seguidores. Os espaços existem na escrita por um motivo, que é o de dar fôlego à leitura, facilitando a compreensão. Quando são suprimidos, as palavras se misturam — especialmente as que iniciam e terminam em vogais — e o leitor demora para entender o que foi escrito. Mantenhas suas hashtags curtas!!

Não coloque uma hashtag para cada palavra da frase

Efeito oposto ao anterior, #colocar #uma #hashtag #no #início #de #cada #palavra ajuda a separar os termos, mas também prejudica a leitura, pois coloca pausas demais. Além disso, não faz sentido indexar artigos, como “a”, ou preposições, por exemplo “no”, que não dizem nada sobre sua publicação.

Use hashtags relacionadas ao post

Não exagere na quantidade de hashtags! Conforme já falamos, o recurso serve como indexador, facilitando buscas de outros usuários e, por isso, não deve ser utilizado para descrever ou destacar tudo o que aparece em um texto ou imagem.

Usar o recurso em excesso dificulta a leitura do conteúdo e também pode afastar os seguidores, além de soar oportunista, como um desejo de aparecer em todas as páginas de indexação.

Como utilizar hashtags na sua estratégia de Marketing Digital

Agora que você já tem uma ideia do que fazer e do que não fazer ao usar hashtags, como promover seu produto ou serviço utilizando o recurso?

Uma vez que seus perfis em redes sociais são públicos, usar hashtags torna seus posts visíveis para todos que compartilham dos mesmos interesses. Dessa forma, as publicações não ficam mais limitadas apenas aos seus seguidores. É por isso que escolher a hashtag correta pode aumentar o alcance dos seus posts nas redes sociais.

Em primeiro lugar, sua empresa deve estar presente nas redes sociais que comportam esse tipo de recurso. As mais amigáveis são Twitter, Instagram e Facebook, conforme já falamos.

Crie hashtags para sua empresa ou evento

Usar uma hashtag específica para alguma ação de marketing da sua empresa, como promoções ou sorteios, ou para um evento pode ser uma boa maneira de engajar os seus seguidores.

Pesquise as hashtags adequadas para cada rede social

Falamos que as hashtags servem para diversas redes sociais. Mas não é por isso que você deve replicar no Instagram ou no Twitter os termos que usa no Facebook, por exemplo.

Procure hashtags com alto volume de publicações

Ok, você já sabe que não vale utilizar uma hashtag popular, tipo #tbt ou #nopainnogain, só para aparecer em uma página que é muito acessada.

Mas, dentre os temas que você pode explorar, por que não procurar os termos mais comuns?

Se utilizadas com moderação, hashtags são boas aliadas da sua estratégia de Marketing Digital, pois ajudam a melhorar o alcance dos posts, a interagir com seus seguidores e a divulgar sua empresa! (:

Hoje em dia pode ser difícil imaginar uma vida sem atendimento ao cliente, mas, em algum momento, bem lá atrás, quando a Zendesk ainda não existia, tudo era muito diferente. Antes do suporte remoto, do chat em tempo real e de outras soluções virtuais de atendimento, havia centrais telefônicas complexas. Antes ainda, havia sistemas IVR e comutadores telefônicos com muito trabalho manual propenso a erros.

E, antes de tudo isso, havia apenas o contato presencial. O atendimento ao cliente foi evoluindo, a cada século, acompanhando o ritmo da tecnologia.

Século XIX:

Viajar durante horas ou até dias para consertar um dispositivo? Esperar um técnico durante semanas para resolver um problema?

Só de pensar, essas situações já deixam a gente de cabelo em pé. É, o século XIX não era para qualquer um. Os clientes dessa época deviam ser as pessoas mais pacientes do mundo.

Mas um dia, lá pelo ano de 1876, surgiu o telefone, e tudo mudou. Para os privilegiados que tinham acesso a um desses aparelhos tão raros na época, o atendimento ao cliente ficou mais simples e tecnológico.

As coisas ficaram ainda mais fáceis quando vários desses aparelhos foram agrupados em uma central telefônica, que permitia atender a várias chamadas ao mesmo tempo, levando o atendimento ao cliente a um nível que levou décadas para ser superado.

Século XX:

O telefone não parou de evoluir. Valeu a pena esperar mais de 60 anos para o surgimento de uma grande inovação: os call centers, grandes áreas dedicadas exclusivamente a receber e responder consultas telefônicas dos clientes.

Durante os anos de auge dos call centers, outra invenção foi marcante: os telefones com discagem por tom, aumentando a facilidade de uso e a eficiência desses dispositivos para o público mais amplo.

Sem dúvida, a abrangência do atendimento telefônico, que teve um grande impulso na década de 60, mudou totalmente o atendimento ao cliente, ainda mais com o surgimento dos números gratuitos 0800, que possibilitaram que o cliente ligasse de qualquer lugar sem precisar pagar tarifa de longa distância.

Mais telefones, mais econômicos… Qual seria a próxima novidade? Conversar com máquinas?

Sim. Foi isso que aconteceu na década de 70 com o surgimento dos sistemas IVR (Interactive Voice Response), que cumprimentavam os clientes e davam orientações pelas redes telefônicas com mensagens de voz.

Durante todos esses anos, o telefone reinou absoluto.

Até que, nos anos 90, chegou a grande revolução tecnológica do nosso tempo: a internet, que abriu caminho para um novo tipo de suporte, o chat em tempo real e o email. E assim, um dia, os clientes passaram a não precisar mais usar tanto o telefone para conversar com as empresas.

Século XXI:

Ainda não existem carros voadores nem moramos em casas flutuantes como imaginávamos quando éramos crianças, mas sem dúvida essa década marcou uma virada no atendimento ao cliente.

Isso porque a mudança do analógico para o digital foi mais acentuada durante esses anos.

Por exemplo, no caso do software que, em forma de sistemas modernos de CRM e help desk (sim, administrar as relações e interações da empresa com clientes existentes e potenciais a partir de um computador era possível), começou a ser utilizado de forma cada vez mais ampla nos computadores pessoais, cada vez mais populares.

Tudo isso ficou ainda mais “pessoal” a partir de 2008, um ano depois da fundação da Zendesk, quando as redes sociais, originalmente criadas para encontros ou para manter o contato com a família, se transformaram em uma nova opção de suporte.

A possibilidade de fazer uma pergunta em um perfil do Facebook ou enviar um tuíte com uma consulta de suporte aumentou a velocidade das respostas dos agentes de atendimento ao cliente.

Mas é a segunda década do século em que estamos que não para de surpreender. Agora, o suporte remoto, no qual os clientes recebiam suporte dos agentes e também podiam explorar e executar pessoalmente as ações sugeridas por eles, parece coisa do passado.

Hoje em dia, a Inteligência artificial, os chatbots, o suporte omnichannel e o machine learning são o presente do atendimento ao cliente, junto com tecnologias que parecem coisa de ficção científica.

E aí, o que achou?

1. As 22 consagradas leis do Marketing

Vamos começar pelo básico. As 22 consagradas leis do Marketing é leitura obrigatória para profissionais de marketing.

O livro de Al Ries e Jack Trout conta as principais leis para quem precisa se adaptar ao novo marketing.

E quem violar qualquer uma delas, pode saber: vai pagar por isso.

2. Marketing de Permissão

seth godin - permission marketing

Todo profissional de marketing já deve saber que o marketing mudou.

O guru do marketing, Seth Godin, conta em Marketing de Permissão os conceitos essenciais para quem quer vender para um consumidor que mudou.

Ao invés de incomodar seu cliente em potencial, por que não incentivá-lo a aceitar suas mensagens de marketing voluntariamente?

O marketing de permissão é sobre isso. Se você ainda não o faz, não perca tempo e aprenda logo.

3. Marketing 3.0

philip kotler - marketing 3.0

Que o Marketing é ditado pelos seres humanos, já sabemos até aqui. Mas quais são as forças reais por trás disso?

Phillip Kotler é um dos maiores nomes do marketing mundial e vai explicar exatamente isso.

Mesmo sendo considerado um autor tradicional, ele é um dos principais nomes da área e sempre será referência em marketing no mundo.

Por isso, não deixe de ler Marketing 3.0.

4. A Terceira Onda da Internet

steve case - a terceira onda

E, para contextualizar essas novas fases do marketing, nada melhor que falar sobre a era que vivemos com a internet nos dias de hoje.

A terceira onda da internet é um livro que trata disso. O autor Steve Case explica que vivemos um período em que os empreendedores transformarão setores como a saúde, educação, transporte e energia e, com isso, as nossas vidas.

O livro explica as habilidades para prosperar nessa época e ajuda a entender o que você precisa fazer para ser um pioneiro na terceira era da internet.

5. Como o Google funciona

eric schmidt e jonathan rosenberg - como o google funciona

Um bom panorama para quem se interessa em entender sobre inovação, tecnologia e o mercado de trabalho é o livro Como o Google funciona.

A obra do ex-CEO do Google, Eric Schmidt, explica como essa empresa aceitou as mudanças causadas pela tecnologia e focou o seu negócio no capital humano.

6. Big Data

big data - timandra harkness

Falando em inovação, um bom profissional de marketing não pode desconhecer termos chave do mercado como Big Data.

Por isso, nossa recomendação é ler o livro de mesmo nome, de Timandra Harkness.

Como funciona Big Data? Como utilizar esse turbilhão de informações? Quais são os limites e potenciais problemas por trás desse conceito?

7. Vender é humano

vender é humano - daniel h pink

Para mais um livro essencial sobre vendas, vamos fixar um conceito importante que é a ideia central de um best seller: Vender é humano.

Daniel Pink entendeu isso e deixou essa obra sobre a arte de influenciar e convencer os outros.

E ai, já conhecia algum livro? Conta pra gente!

 

Usuários e empresas têm agora milhares de GIFs disponíveis para serem usados nas postagens!

Depois de liberar enquetes, transmissões ao vivo e outras ferramentas para o Instagram Stories, a novidade da rede social agora é a possibilidade de adicionar GIFs às publicações.

Em seu blog oficial, o Instagram anunciou uma parceria com o famoso banco de imagens animadas GIPHY.

Agora, quando um usuário clica para adicionar um sticker no Instagram Stories, pode clicar na opção GIF para abrir uma biblioteca com milhares de GIFs para usar como enfeite.

Ainda no mesmo comunicado, o aplicativo anunciou outra novidade: será possível fazer upload de fotos e vídeos de qualquer tamanho, sem cortá-los, seja seu formato quadrado, retrato ou paisagem.

“O restante do espaço será preenchido com uma cor customizada, que combine com o que você compartilhou”, diz o comunicado.

Acreditamos que os GIFs são uma maneira de tornar a ferramenta mais divertida e interativa, facilitando a comunicação principalmente com o público mais jovem, que adora o formato.

E você, vai usar GIFs nos seus Stories? Veja como aproveitar essa rede social para extrair mais resultados para o seu negócio!!

 

Como esta ferramenta pode ser útil tanto para suas pesquisas como para sua empresa?

Abrir o Google, digitar o que deseja pesquisar e clicar em imagens é uma tarefa fácil. No entanto, a pesquisa de imagens do Google, lançada em 2001, esconde funcionalidades que muita gente desconhece — definir o tamanho das imagens pesquisadas, buscar por figuras de uma cor específica e inserir a própria imagem para encontrar outras semelhantes são alguns exemplos.

Então, este post tem como objetivo te dar uma certa noção dessas funções que o Google oferece. Preparado? Vem comigo:

1) Explorando as ferramentas de busca:

O Google disponibiliza uma série de opções para filtrar a busca por imagens. Para acessá-las, faça uma pesquisa por imagens e clique em Ferramentas.

Nas opções que abrirem, é possível configurar:

  • Tamanho, que busca por resoluções pré-definidas, como grande, média e pequena, ou personalizadas, de acordo com o tamanho que o usuário desejar;
  • Cor;
  • Tipo, que pode ser foto, animação, imagens de rosto, dentre outras;
  • Tempo, para definir imagens que foram indexadas pelo buscador mais recentemente, como nas últimas 24h, última semana ou intervalo personalizado.

Google imagens

2) Busca por imagens sem digitar o texto:

Imagine que você esteja procurando, por exemplo, por um pássaro azul específico, mas que não sabe o nome. Você pode digitar o termo genérico na busca e, se encontrar a foto da ave que procurava, arrastar a imagem até a caixa de busca novamente. O Google mostrará outras fotos semelhantes e será mais fácil descobrir a espécie.

 

Google Imagens + SEO

Blz, existem diversas maneiras de pesquisar no Google, mas qual a importância disso para o Marketing Digital da sua empresa?

Com tantas ferramentas de pesquisa, seu site pode aparecer na página de resultados se for otimizado para o Google Imagens. Isso porque a pesquisa de imagens mostra bem mais resultados ao mesmo tempo, o que aumenta as chances de seu site ser encontrado em relação à busca clássica, que mostra 10 resultados.

Além disso, mesmo quando você busca por uma página, o Google apresenta na página de resultados, logo abaixo do campo de busca, as opções de conteúdo pelo que você pode buscar.

Da mesma forma, quando se trata de aplicar as boas práticas básicas de SEO para uma página, a imagem continua sendo um fator importante de rankeamento. Portanto, quando você adota práticas para rankear bem a sua imagem, isso também favorece a otimização da página em que a imagem está inserida.

Aparecer na primeira página do Google, rankear imagens, otimizar páginas… Tudo isso tem um único objetivo: conquistar mais tráfego orgânico para o seu site ou blog.

Fotos, ilustrações, infográficos e outros tipos de imagem são mais convidativos ao clique do que resultados em texto. Rankear suas imagens pode ser um fator de destaque na página de resultados de busca. Ou seja, mais cliques, mais tráfego!

 

O QUE É UM SHOPPER?

shopper, ou comprador, em tradução do inglês, é aquele indivíduo que está no ponto de venda para comprar um produto.

Bom, eles nem sempre são consumidores finais destes itens. Eles são o objetivo central de qualquer ação da sua marca no ponto de venda.

O Rubens Sant’Anna, que é um dos caras mais respeitados quando o assunto é trade, frisa muito isso.

O trade marketing, como já explicamos aqui no blog, desenvolveu-se ao lado da evolução do shopper. Em muitas indústrias, cabe ao departamento o mapeamento e a criação de ações para o shopper.

HÁ MAIS DIFERENÇAS ENTRE O SHOPPER E O CONSUMIDOR?

Sim, e ela aparece em 8 a cada 10 conversas sobre o assunto: afinal, quais são as diferenças entre o shopper e o consumidor?

Tudo fica mais claro quando listamos os atributos que levam cada perfil a fazer a sua escolha. Esses são os principais elementos de diferenciação entre eles:

  • O shopper não abre mão de: experiência, conveniência, variedade e valor.
  • O consumidor valoriza acima de tudo: sabor, durabilidade, saudabilidade.

Sant’Anna, em seu livro Planejamento de Trade Marketing, resume as diferenças assim:

 

COMO UTILIZAR A METODOLOGIA DE SHOPPER MARKETING?

Quanto o shopper geralmente gasta? Quais são as categorias que ele procura em determinada loja? Quais são as expectativas de valor e conveniência que parecem atrativas em cada canal?

Só há uma maneira de descobrir isso tudo: Indo a campo!

Você precisa investigar por que o shopper escolhe a sua marca e o que o motiva a realizar esta escolha. Estas são algumas formas de obter algumas respostas (também retiradas do livro do Rubens):

  • Compras acompanhadas;
  • Grupos focais;
  • Entrevistas
  • Observações
  • Filmagens

O estudo da jornada de compra permite que você entenda o comportamento do shopper e interação dele com a categoria. É esse o princípio de qualquer estratégia de trade.

O objetivo do trade é descobrir como a informação pode ativar o gatilho de decisão de compra e trazer o melhor retorno sobre as ações no PDV.

 Como você dialoga com o shopper no ponto de venda? Compartilhe comigo sua opinião nos comentários! (:

Desde aplicativos que instruem na hora de estacionar até aplicativos que acompanham ciclos menstruais, a frase “há um aplicativo para isto” nunca foi tão significativa como agora. Mas com milhares de aplicativos à disposição do consumidor, conseguir a presença de mercado que você almeja pode ser um pouco difícil. Para ajudar você nessa tarefa, separamos 4 dicas para aumentar os downloads do seu aplicativo nas apps stores!

Ações de Marketing Digital que você pode fazer para que mais pessoas baixem o seu aplicativo:

  1. ESTRATÉGIAS DE ASO: 
    ASO é a sigla utilizada para App Store Optimization. É um conjunto de técnicas utilizadas para melhorar o posicionamento de um aplicativo mobile nas apps stores. A ideia é trabalhar com a visibilidade de modo geral. Com etapas simples é possível fazer com que seu público-alvo te encontre.
    Dentro desse conjunto de técnicas pode-se destacar:

    • nome atrativo
    • ícone adequado
    • uso de palavras-chave
    • dar atenção a todos feedbacks
    • ficar atento nos bugs e lançar sempre novas atualizações.
  2. INVISTA EM REDES SOCIAIS:
    Lembre-se de que “quem NÃO É VISTO, NÃO É LEMBRADO”. Essa frase tem muito efeito no mundo digital. Afinal, a concorrência de novos dispositivos é cada vez maior. O importante é usar a força dessas ferramentas para engajar seu negócio e viralizar a imagem do seu aplicativo.Um dos mecanismos mais usado são as campanhas direcionadas, em que é possível segmentar o público desejado para que ele seja atingido por um anúncio, vídeo ou qualquer outro tipo de publicidade relacionada ao seu aplicativo. Tenha extremamente estruturado quem é seu público, quais são seus interesses e em quais redes sociais elas estão presentes. Ao traçar essa estratégia dentro do cenário online as chances do público começar a interagir e conhecer seu aplicativo aumentam.
  3. OFEREÇA UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA:
    Além de uma política forte em ASO e uma boa estratégia nas redes sociais é necessário um bom funcionamento do aplicativo em relação ao usuário. Sendo assim, uma das principais formas de aumentar o número de downloads do seu aplicativo é oferecendo um serviço de qualidade.Quando um usuário baixa seu serviço e o utiliza em seu dia a dia, é muito importante que o app cumpra o que prometeu. Ao garantir um bom funcionamento você gera uma boa experiência do usuário, ou seja, Feedbacks positivos. Isto é, quanto maior for a classificação do seu aplicativo nas apps stores, melhor ranqueado ele será. Essa boa colocação é importante porque os aplicativos com melhores feedbacks ficam em destaque. E dessa forma os usuários podem perceber que você oferece funcionalidades relevantes, solução real para um problema e ainda um aplicativo sem bugs.

  4. LEMBRE-SE DAS ESTATÍSTICAS: 
    Tudo é relativo. É preciso entender, mais uma vez, o mercado no qual você está inserido, o tipo de consumidor com o qual você está lidando e seus respectivos hábitos de consumo. Assim você consegue segmentar os pontos fortes e fracos.Se seu aplicativo tem um site, uma boa meta é saber quantas visitas essa página teve, por qual canal de comunicação essas pessoas vieram e a taxa de downloads.
    Esse tipo de análise deve ser constante. Entenda o comportamento do seu usuário, o que eles apreciam no aplicativo, o que acrescentariam, e principalmente, o que leva um usuário a desinstalar o seu aplicativo.Leia os feedbacks dados pelo público, preocupe-se com as suas opiniões e críticas, e adeque-se às exigências, essa é a melhor maneira de aumentar os downloads do seu aplicativo.