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Gatilho Mental Escassez? Você sabe o que um gatilho mental?

De forma resumida, os gatilhos mentais são agentes externos capazes de provocar uma reação nas pessoas e tirá-las da zona de conforto, através de técnicas você ativa parte do cérebro humano que tendem a tomar alguma ação, ou seja, estímulos que agem diretamente no cérebro.

Psicologia

Justificamos essa ação, pois o Neuromartketing tende principalmente a trabalhar com emoções do individuo.

Sabemos que nosso cérebro é repleto de mistérios e a ciência já tornou possível desvendar alguns deles.

Um exemplo comum é que a nossa mente toma decisões com base em um contexto social e emocional, assim, a racionalidade só surge depois, na tentativa de justificar esta ação.

Assim, um gatilho mental, quando ativado, pode provocar um sentimento favorável ou desfavorável para a tomada de decisão certa, por essa razão, é preciso usar essa técnica com responsabilidade e foco nos objetivos.

Até agora tudo certo, e o gatilho mental escassez, o que é?

Este com certeza é um dos gatilhos mentais mais famosos, o gatilho mental escassez consiste em incitar nas pessoas a sensação de perda de uma oportunidade.

Dessa forma, com “medo” de ficar sem um produto ou serviço, o cliente é levado a efetivar a compra.

Como aplicar o gatilho da escassez?

Usando copywriting , você pode apresentar a quantidade de produtos que ainda estão disponíveis na sua loja, desde que sejam poucos.

Importante: é fundamental que os números sejam reais.

Olha este exemplo, como é comum você ver isso:

  • Corra! Só restam duas unidades no estoque!

 

O neuromarketing é uma área da ciência que une o marketing à neurociência. Basicamente, o neuromarketing tenta prever, através de estudos sobre o funcionamento do cérebro, quais ações e estratégias são mais efetivas para conquistar um cliente. O propósito maior dessa ciência é, então, entender o que influencia na prática as atitudes de um consumidor.

Assim como outros estudos de comportamento cerebral, o neuromarketing analisa respostas cerebrais a determinados estímulos relacionados ao consumo.

Sendo assim, separamos algumas dicas valiosas para que você consiga combinar o neuromarketing com o seu conteúdo.

  • Faça um conteúdo simples: seja objetivo, específico e sucinto ao apresentar algo. Lembre-se sempre, também, de utilizar exemplos para que as pessoas possam visualizar melhor.
  • Faça um uso inteligente das emoções: lembre-se que apelar para o lado emocional pode funcionar, portanto, tenha sempre como objetivo gerar alguma reação emocional positiva, como diversão ou humor no público.
  • Utilize imagens: a navegação em um ambiente bem ilustrado é sempre mais agradável aos olhos e, consequentemente, ao cérebro. Ocasionalmente, combine esta dica com a anterior e use imagens que despertem alguma sensação boa nos usuários.
  • Capriche no início e no final dos seus conteúdos: as extremidades de uma publicação são extremamente importantes. No começo, é necessário ser chamativo e mostrar que o conteúdo é relevante e oferece algo importante. Já no final, faça questão de ‘fechar com chave de ouro’ para deixar uma boa impressão.

É importante frisar que o neuromarketing não visa manipular as pessoas, e sim ajudá-las a compreender o valor que um produto ou serviço pode oferecer. Com isso, o consumidor tende a ficar mais satisfeito com suas decisões.

E você, o que acha de associar técnicas de neuromarketing ao seu conteúdo?