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Desde o início dessa semana os usuários do WhatsApp têm recebido uma mensagem de atualização das políticas de privacidade da empresa quando abrem o aplicativo. A partir do próximo dia oito, quem quiser continuar usando o WhatsApp precisa aceitar essa condição, que antes podia ser recusada sem perder o acesso ao aplicativo.

Em resumo, a mensagem comunica que a partir de agora o WhatsApp vai compartilhar informações e conversas dos usuários para empresas parceiras do Facebook.

Isso é um grande indício que Mark Zuckerberg segue firme no objetivo de unificar cada vez mais o Facebook, WhatsApp e Instagram. Nos últimos tempos, o programador vêm tentando tornar as três plataformas cada vez mais similares e interligadas, e este é mais um grande passo para que isso continue acontecendo.

Dentre as informações que passarão a ser compartilhadas com as empresas parceiras do Facebook estão o endereço IP do usuário, número de telefone e como o usuário interage com outras contas.

Vale ressaltar que este compartilhamento já acontecia desde uma atualização feita em julho do ano passado. Porém, antes, o usuário tinha a opção de recusar esses termos e continuar utilizando o WhatsApp normalmente. Desta vez, para continuar utilizando o aplicativo, é obrigatória a aceitação do termo. Caso não concordem com a atualização, os usuários podem apagar a conta.

De acordo com a atualização, o compartilhamento desse dados vai servir para melhorar a experiência do usuário de inúmeras maneiras, como uma melhora no sistema de entregas e segurança, sugestões de amigos, customização de conteúdo, ajuda na hora de concluir compras e vendas e personalização de anúncios.

Além disso, espera-se que, de agora em diante, seja possível utilizar o Facebook Pay para pagar compras realizadas no WhatsApp e conversar com usuários das duas redes sociais por um só lugar.

As medidas tomadas nessa atualização vão diretamente contra o que os desenvolvedores do WhatsApp afirmaram há seis anos atrás, quando venderam a rede para o Facebook. Segundo eles, na época, a privacidade do usuário do WhatsApp seria sempre mantida, e isso era um dos motivos pelos quais eles toparam ir adiante com as negociações. A partir de fevereiro, essa promessa passará a ser descumprida.

Instagram como sabemos é uma das plataformas digitais mais utilizadas no mundo inteiro. Com a possibilidade de criar lives, pessoas famosas e anônimos criaram vários conteúdos durante a pandemia. E para que isso acontecesse de forma mais natural, o Instagram permitiu que o tempo de transmissão aumentasse de 1 para até 4 horas de transmissão ao vivo.  

Com as normas de distanciamento social devido ao Covid-19, as relações sociais se tornaram cada vez mais estreitas. E assim, artistas, cantores e demais profissionais tiveram que buscar outras maneiras de se promover. Uma delas foram as lives 

“Em entrevista ao Business Insider, a própria companhia informou que no mês de março de 2020 — início da pandemia — o número de lives realizadas na rede social aumentou em 70%. A grande demanda dos últimos meses gerou novas necessidades. Diante disso, o Instagram lançou essa semana três novidades que beneficiam os seus usuários.”(RC) 

Elas foram: 

Lives de 4 horas de duração; arquivo das lives por até 30 dias; aba live now(reúne as lives que estão sendo expostas no momento).  10